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Ministério da Magia e Círculo dos Nove
3 participantes
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Ministério da Magia e Círculo dos Nove
Pessoal sugeriu, comentou e pediu, então ai está um pouquinho sobre o Círculo dos Nove e a criação do Ministério da Magia. Antes de aprovar aguardo comentários dos Membros: Fininho e Aeon.
Ministério da Magia:
"Apesar do nome do reino, o número de magos dentro do mesmo é muito restrito. O nome na verdade é uma herança de seus fundadores, homens de sabedoria e muitas vezes conhecedores de magia que deixaram o Reino Drow para fundar o seu próprio."
Apesar do número de magos ser restrito, ele ainda é alto em relação aos outros reinos, e para evitar grandes cataclismas com o uso desenfreado deste poder, o estado solicitou a igreja de Magnus que catalogassem todos os magos de reino.
É uma forma do estado saber onde procurar, quando necessário, e também uma forma de controlar o uso da magia desenfreada que poderia inclusive voltar-se contra o próprio estado.
Todo o usuário de magia residente no reino, deve ter permissão para utilizarem seu poder e os visitantes devem cadastrar-se na fronteira, juntamente com uma igreja de Magnus.
Os utilizadores de Magia, recebem um pedante que os identifica como tal.
Existem alguns níveis de permissão e algumas leis que os magos devem seguir:
- Magias de invocação ou de portais dimensionais só podem ser usadas por magos devidamente autorizados.
- Criação de itens mágicos simples são permitido, criação de itens mágicos únicos devem ser informados ao Ministério.
- Magias usadas para matar, torturar ou obter informações para proveito próprio do mago, são punidas conforme as leis do reino e o mago perde a permissão de uso de magia por um tempo determinado.
- A responsabilidade por atos ilegais cometidos por criaturas mágicas invocadas ou criadas por magos, serão sofridas pelo próprio mago através de um julgamento especial dentro do próprio conselho.
- O mago é também co-responsável por atos ilegais cometidos por criaturas criadas e/ou invocadas vendidas a terceiros.
O Ministério:
O ministério é formado por um conselho de 36 magos, em termos de magia eles são a autoridade dentro do reino. São responsáveis por receber as informações das igrejas sobre as ações realizadas por magos, tais como solicitações de criação de itens, atos ilegais cometidos, entre outros.
Os 36 se reúnem para aprovar ou reprovar determinadas ações. Em casos extremos, eles podem solicitar a presença do Circulo dos Nove como forma de obtenção de conselhos na aprovação de uma decisão.
O conselho foi formado pelo estado em conjunto com a igreja de Magnus por dois motivos:
- Criar um vínculo entre estado e o clero da magia.
- Ser uma forma de aproximar mais o Circulo dos Nove com o estado.
Os 36 magos conselheiros residem na grande capital e são considerados na hierarquia social como Palacianos.
A hierarquia deste conselho é extremamente peculiar: 18 membros são representantes do governo e 18 são representantes da igreja, porém os 36 devem ter um senso comum de escolher o melhor em prol da própria magia.
O conselho desta forma não está nem ligado a igreja, nem ao estado. É um órgão fiscalizador com autonomia própria, porém, ao mesmo, ligados a ambos os poderes: o Estado e a Igreja da Magia.
Quando um membro dos 36 falece, para que um novo venha substituir é feito uma votação: Se for um dos 18 magos do governo, o mesmo leva uma lista com 10 nomes a serem escolhidos pelo conselho, se for um dos 18 da igreja, a mesma envia a sua lista com 10 nomes. O conselho se reúne e decide quem estre os 10 nomes levantados merece estar entre eles.
É muito raro, mas pode ocorrer do conselho não escolher nenhum e exigir que o poder em questão, estado ou igreja, refaçam a lista.
O círculo dos nove e o Ministério da Magia:
O círculo dos nove está aquém dos acontecimentos ao seu redor. Ele está pouco preocupado com o uso da magia e com o Ministério da Magia, porém é comum prestar favores ao estado ou ao próprio Ministério, para que possa obter o apoio e até favores destas entidades.
O círculo foi criado por Menéfer a cerca de 35 anos. Seu objetivo era reunir os maiores magos de ERA com um único objetivo: estudar as mais profundas formas de magia e aprender sobre a sua manipulação.
Foi então que em 8 anos ele reuniu os 9 conselheiros para formar o círculo.
Como Menéfer reside no reino dos Magos, os seus aposentos tornaram-se o centro das reuniões do conselho e isto chamou a atenção da igreja e do próprio estado.
Após muitas conversas entre o conselho e o governo, foi permitido ao conselho existir dentro do Reino dos Magos, desde que seus membros prestassem serviço de conselheiro aos reis deste reino.
O acordo foi feito, mas nem sempre os magos estão dispostos a colaborar. Muitas vezes não atendem de imediato ao chamado do rei, porém o rei não se importa muito com isso, pois ele sabe o valor de ter tais homens dentro de seus territórios.
Os magos deste conselho estão geralmente em viagens entre planos, pesquisando e envolvido em estudos muito maiores que as preocupações mesquinhas da humanidade.
Apesar do conselho ter sido criado por Menéfer para a troca de informações sobre os altos estudos arcanos, muitos de seus membros são relutantes em fazê-lo e acabam por se isolarem em estudos individuais que só apresentam aos demais quando está completo.
O conselho também serve como forma de conselheiro do Ministério para questões de magia.
Ministério da Magia:
"Apesar do nome do reino, o número de magos dentro do mesmo é muito restrito. O nome na verdade é uma herança de seus fundadores, homens de sabedoria e muitas vezes conhecedores de magia que deixaram o Reino Drow para fundar o seu próprio."
Apesar do número de magos ser restrito, ele ainda é alto em relação aos outros reinos, e para evitar grandes cataclismas com o uso desenfreado deste poder, o estado solicitou a igreja de Magnus que catalogassem todos os magos de reino.
É uma forma do estado saber onde procurar, quando necessário, e também uma forma de controlar o uso da magia desenfreada que poderia inclusive voltar-se contra o próprio estado.
Todo o usuário de magia residente no reino, deve ter permissão para utilizarem seu poder e os visitantes devem cadastrar-se na fronteira, juntamente com uma igreja de Magnus.
Os utilizadores de Magia, recebem um pedante que os identifica como tal.
Existem alguns níveis de permissão e algumas leis que os magos devem seguir:
- Magias de invocação ou de portais dimensionais só podem ser usadas por magos devidamente autorizados.
- Criação de itens mágicos simples são permitido, criação de itens mágicos únicos devem ser informados ao Ministério.
- Magias usadas para matar, torturar ou obter informações para proveito próprio do mago, são punidas conforme as leis do reino e o mago perde a permissão de uso de magia por um tempo determinado.
- A responsabilidade por atos ilegais cometidos por criaturas mágicas invocadas ou criadas por magos, serão sofridas pelo próprio mago através de um julgamento especial dentro do próprio conselho.
- O mago é também co-responsável por atos ilegais cometidos por criaturas criadas e/ou invocadas vendidas a terceiros.
O Ministério:
O ministério é formado por um conselho de 36 magos, em termos de magia eles são a autoridade dentro do reino. São responsáveis por receber as informações das igrejas sobre as ações realizadas por magos, tais como solicitações de criação de itens, atos ilegais cometidos, entre outros.
Os 36 se reúnem para aprovar ou reprovar determinadas ações. Em casos extremos, eles podem solicitar a presença do Circulo dos Nove como forma de obtenção de conselhos na aprovação de uma decisão.
O conselho foi formado pelo estado em conjunto com a igreja de Magnus por dois motivos:
- Criar um vínculo entre estado e o clero da magia.
- Ser uma forma de aproximar mais o Circulo dos Nove com o estado.
Os 36 magos conselheiros residem na grande capital e são considerados na hierarquia social como Palacianos.
A hierarquia deste conselho é extremamente peculiar: 18 membros são representantes do governo e 18 são representantes da igreja, porém os 36 devem ter um senso comum de escolher o melhor em prol da própria magia.
O conselho desta forma não está nem ligado a igreja, nem ao estado. É um órgão fiscalizador com autonomia própria, porém, ao mesmo, ligados a ambos os poderes: o Estado e a Igreja da Magia.
Quando um membro dos 36 falece, para que um novo venha substituir é feito uma votação: Se for um dos 18 magos do governo, o mesmo leva uma lista com 10 nomes a serem escolhidos pelo conselho, se for um dos 18 da igreja, a mesma envia a sua lista com 10 nomes. O conselho se reúne e decide quem estre os 10 nomes levantados merece estar entre eles.
É muito raro, mas pode ocorrer do conselho não escolher nenhum e exigir que o poder em questão, estado ou igreja, refaçam a lista.
O círculo dos nove e o Ministério da Magia:
O círculo dos nove está aquém dos acontecimentos ao seu redor. Ele está pouco preocupado com o uso da magia e com o Ministério da Magia, porém é comum prestar favores ao estado ou ao próprio Ministério, para que possa obter o apoio e até favores destas entidades.
O círculo foi criado por Menéfer a cerca de 35 anos. Seu objetivo era reunir os maiores magos de ERA com um único objetivo: estudar as mais profundas formas de magia e aprender sobre a sua manipulação.
Foi então que em 8 anos ele reuniu os 9 conselheiros para formar o círculo.
Como Menéfer reside no reino dos Magos, os seus aposentos tornaram-se o centro das reuniões do conselho e isto chamou a atenção da igreja e do próprio estado.
Após muitas conversas entre o conselho e o governo, foi permitido ao conselho existir dentro do Reino dos Magos, desde que seus membros prestassem serviço de conselheiro aos reis deste reino.
O acordo foi feito, mas nem sempre os magos estão dispostos a colaborar. Muitas vezes não atendem de imediato ao chamado do rei, porém o rei não se importa muito com isso, pois ele sabe o valor de ter tais homens dentro de seus territórios.
Os magos deste conselho estão geralmente em viagens entre planos, pesquisando e envolvido em estudos muito maiores que as preocupações mesquinhas da humanidade.
Apesar do conselho ter sido criado por Menéfer para a troca de informações sobre os altos estudos arcanos, muitos de seus membros são relutantes em fazê-lo e acabam por se isolarem em estudos individuais que só apresentam aos demais quando está completo.
O conselho também serve como forma de conselheiro do Ministério para questões de magia.
Última edição por druidadp em Sáb Jun 12, 2010 5:30 pm, editado 1 vez(es)
Re: Ministério da Magia e Círculo dos Nove
Perfeito.. só uma pergunta:
Os 36 membros terão nomes ou serão anonimos por enquanto. Ficaria interessante colocar o nome de cada um, que tipo de mago ele é (manipulação, envocação, etc) da trabalho mas fica mais detalhado e interessante.
Os 36 membros terão nomes ou serão anonimos por enquanto. Ficaria interessante colocar o nome de cada um, que tipo de mago ele é (manipulação, envocação, etc) da trabalho mas fica mais detalhado e interessante.
Re: Ministério da Magia e Círculo dos Nove
Pensei em deixar anônimo mesmo.... já detalhamos um pouco o círculo dos novos... daqui a pouco o livro vai virar um livro de Magia... pois se colocarmos nome pessoal vai querer eles como NPC, dai complica... o que acham?
Re: Ministério da Magia e Círculo dos Nove
Bem.... entao anota a ideia pra aproveitar mais pra frente.
Re: Ministério da Magia e Círculo dos Nove
Realmente, eles podem ir surgindo aos pouco para ir enriquecendo o cenário, mas agora como material, acho desnecessário;
e assim acredito que este material é muito mais rico tendo em vista tudo que ele possibilita criar. Só por se falar do conselho entende, mas achei interessante pq deu espaço para falar do ministério, que eu acho que pode ser citado nas leis tbm, pois alguns destes membros seriam juizes, fiscais, enfim.
se a questão aqui é aprovar este material pra ele ser lançado no livro, estou de acordo.
e assim acredito que este material é muito mais rico tendo em vista tudo que ele possibilita criar. Só por se falar do conselho entende, mas achei interessante pq deu espaço para falar do ministério, que eu acho que pode ser citado nas leis tbm, pois alguns destes membros seriam juizes, fiscais, enfim.
se a questão aqui é aprovar este material pra ele ser lançado no livro, estou de acordo.
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