Ministério da Magia e o Círculo dos Nove

Ministério da Magia:

"Apesar do nome do reino, o número de magos dentro do mesmo é muito restrito. O nome, na verdade, é uma herança de seus fundadores, homens de sabedoria e também muitos conhecedores de magia, que deixaram o Reino Drow para fundar o seu próprio."

Apesar do número de magos ser restrito, ele ainda é alto em relação aos outros reinos, e para evitar um grande cataclismo com o uso desenfreado deste poder, o estado solicitou à igreja de Magnus que catalogassem todos os magos do reino. Este controle possibilitou ao estado saber onde procurar, quando necessário, por certo mago e também agiu como uma forma de controle, evitando o uso desenfreado da magia, que poderia inclusive voltar-se contra o próprio estado. Todo usuário de magia residente no reino, deve ter uma permissão para utilizar seu poder. Os visitantes devem se cadastrar na fronteira, junto a uma igreja de Magnus. Desta forma, os utilizadores de Magia, recebem um pendente que os identifica como tal.

Existem alguns níveis de permissão e algumas leis que os magos devem seguir:

- Magias de invocação ou de portais dimensionais só podem ser usadas por magos devidamente autorizados.
- A criação de itens mágicos simples é permitida, já a criação de itens mágicos únicos deve ser informada ao Ministério.
- Magias usadas para matar, torturar ou obter informações para uso do próprio mago (seja a respeito da inclinação moral de um indivíduo ou uma visão do que se passa em sua mente), são punidas conforme as leis do reino e o mago perde a permissão de uso de magia durante um período variável de tempo.
- A responsabilidade por atos ilegais cometidos por criaturas mágicas invocadas ou criadas por magos, serão sofridas pelo próprio mago através de um julgamento realizado no Ministério da Magia.
- O mago é também co-responsável por atos ilegais cometidos por criaturas criadas e/ou invocadas vendidas a terceiros.

O Ministério:
O Ministério é formado por um conselho de 36 magos. Em termos de magia eles são a autoridade máxima dentro do reino, são eles que recebem das igrejas as informações sobre atos realizadas por magos, tais como solicitações de criação de itens, crimes cometidos, entre outros. Esses trinta e seis magos reúnem-se para aprovar ou reprovar determinadas ações. Em casos extremos, os 36 podem solicitar a presença do Circulo dos Nove, como um meio de obter conselhos relativos à aprovação de uma decisão. O conselho foi criado através de uma decisão conjunta do estado e da igreja de Magnus por dois motivos:

- Criar um vínculo entre estado e o clero da magia.
- É uma forma de aproximar mais o Círculo dos Nove do estado.

Os 36 magos conselheiros residem na grande capital e são considerados Palacianos na hierarquia social. A hierarquia deste conselho é extremamente peculiar: 18 membros são representantes do governo e 18 são representantes da igreja, porém os 36 devem sempre entrar em acordo e escolher o melhor quando o assunto for magia. O conselho, desta forma, não está ligado nem à igreja, nem ao estado. É um órgão fiscalizador com autonomia, porém, ao mesmo tempo, ligado a ambos os poderes: o Estado e a Igreja da Magia. Quando um membro dos 36 vem a falecer é realizada uma votação, para que um novo membro venha a integrar o conselho:

- Se for um dos 18 magos do governo, o mesmo levará uma lista com 10 nomes, escolhidos pelo conselho;
- Se for um dos 18 da igreja, a mesma enviará sua lista, também com 10 nomes.

O conselho então se reúne e decide quem entre os 10 nomes levantados merece estar entre eles. É muito raro, mas pode ocorrer do conselho não escolher nenhum e exigir que o poder em questão, estado ou igreja, refaça a lista.

O Círculo dos Nove e o Ministério da Magia:

O Círculo dos Nove está muito acima dos eventos mundanos ao seu redor. Ele está pouco preocupado com o Ministério da Magia e o uso da arte, porém é comum prestar favores ao estado ou ao próprio Ministério, para que possa obter o apoio e até favores destas entidades. O círculo foi criado por Menéfer há cerca de 35 anos. Seu objetivo era reunir os maiores magos de ERA sob um mesmo foco: estudar as mais profundas formas de magia e aprender sobre a sua manipulação. Foi então que, ao longo de 8 anos, ele reuniu os 9 conselheiros e formou o Círculo.

Como Menéfer reside no reino dos Magos, os seus aposentos tornaram-se o centro das reuniões do Conselho e isto chamou a atenção da igreja e do próprio estado. Após muitas conversas entre Conselho e governo, foi permitido ao Conselho existir dentro do Reino dos Magos, desde que seus membros prestassem serviço como conselheiros dos reis deste reino. O acordo foi aceito, mas nem sempre os magos estão dispostos a colaborar. Muitas vezes não atendem de imediato ao chamado do rei, porém o rei não se importa muito com isso, pois ele sabe o valor de ter tais homens dentro de seus territórios.

Os magos do Conselho estão, geralmente, em viagem através dos planos, pesquisando, envolvidos em estudos, suas ambições muito maiores do que as levianas preocupações da humanidade. Apesar do conselho ter sido criado por Menéfer para a troca de informações sobre os altos estudos arcanos, muitos de seus membros são relutantes em fazê-lo e acabam por se isolarem em estudos individuais, que só apresentam aos demais quando já estão completos. O conselho também serve como uma espécie de Conselheiro do Ministério em questões de magia.

Ministério da Magia e o Círculo dos Nove

Ministério da Magia
"Apesar do nome do reino, o número de magos dentro do mesmo é muito restrito. O nome, na verdade, é uma herança de seus fundadores, homens de sabedoria e também muito conhecedores de magia, que deixaram o Reino Drow para fundar o seu próprio."

Apesar do número de magos ser restrito, ele ainda é alto em relação aos outros reinos e para evitar um grande cataclismo devido ao uso desenfreado deste poder, o estado solicitou à igreja de Magnus que registrasse e catalogasse todos os magos do reino. Este controle possibilita ao estado saber onde procurar, sempre que necessário, por certo mago e também age como uma forma de controle, evitando o uso desenfreado da magia, que poderia inclusive voltar-se contra o próprio estado. Todo usuário de magia residente no reino, deve ter uma permissão para utilizar seu poder, enquanto os visitantes devem se cadastrar na fronteira, junto a uma igreja de Magnus. Desta forma, os utilizadores de Magia, recebem um pendente que os identifica como tal.

Principais Permissões e Leis Sobre a Magia
- Magias de invocação ou de portais dimensionais só podem ser usadas por magos devidamente autorizados.
- A criação de itens mágicos simples é permitida, já a criação de itens mágicos únicos deve ser informada ao Ministério.
- Magias usadas para matar, torturar ou obter informações para uso do próprio mago (seja a respeito da inclinação moral de um indivíduo ou uma visão do que se passa em sua mente), são punidas conforme as leis do reino e o mago perde a permissão de uso de magia durante um período variável de tempo.
- A responsabilidade por atos ilegais cometidos por criaturas mágicas invocadas ou criadas por magos, serão sofridas pelo próprio mago através de um julgamento realizado no Ministério da Magia.
- O mago é considerado co-responsável por atos ilegais cometidos por criaturas criadas e/ou invocadas por ele que tenham sido vendidas a terceiros.

O Ministério da Magia
O Ministério , como é mais conhecido, é composto pelos trinta e seis magos que atuam como conselheiros e juízes sobre todas as situações que envolvem magia no reino. Nesses termos eles são a autoridade máxima, recebendo das igrejas de Magnus todas as informações sobre as ações e requisições relacionadas aos magos, tais como: solicitações de criação de itens, julgamento de crimes envolvendo magia, entre outros. Esses trinta e seis magos reúnem-se para aprovar ou reprovar determinadas ações e em casos extremos o Ministério pode solicitar a presença do Circulo dos Nove, como um meio de obter conselhos relativos à aprovação de uma decisão. O Ministério foi criado através de uma decisão conjunta do estado e da Igreja de Magnus por duas razões principais:

- Tal entidade cria um vínculo entre estado e o clero da magia.
- O Ministério poderia aproximar mais o Círculo dos Nove do estado.

Os trinta e seis magos do Ministério residem na grande capital e são considerados Palacianos no que diz respeito a hierarquia social. Já a hierarquia interna deste conselho é extremamente peculiar, uma vez que dezoito membros são representantes do governo e os outros dezoito são representantes da igreja. Ainda assim, os trinta e seis devem sempre entrar em acordo para escolher o melhor no que diz respeito à magia. É um órgão fiscalizador com grande autonomia, porém, ao mesmo tempo, ligado a ambos os poderes: o Estado e a Igreja de Magnus. Quando um membro do Ministério vem a falecer é realizada uma votação. Para que um novo membro venha a integrar o Ministério cada um dos membros remanescentes realiza indicações, sempre de acordo com o poder que o membro falecido representava. Isso ocorre da seguinte forma:

- Se o mago falecido representava o estado, os membros equivalentes devem apresentar uma lista com 10 indicações.
- Se o mago falecido representava a igreja, então os representantes da mesma enviarão sua lista com 10 indicações.

O Ministério então se reúne e decide por consenso quem, entre os dez nomes apresentados, merece estar entre eles. Em raras ocasiões, pode acontecer de nenhum ser escolhido, em tais casos é exigido que o poder em questão, estado ou igreja, refaça sua lista.

O Círculo dos Nove
Criado por Menéfer há cerca de 35 anos, O Círculo está muito acima dos eventos mundanos ao seu redor. Ao longo de oito anos, ele trabalhou com o objetivo principal de reunir os maiores magos de ERA sob um mesmo foco: o estudo das formas mais profundas de magia e a compreensão sobre a sua manipulação. Foi desta forma que Menéfer reuniu oito magos conselheiros, junto com os quais integra o Círculo dos Nove.

Menéfer está pouco preocupado com o Ministério da Magia e sua relação de normatização do uso da arte, porém presta favores ao estado e inclusive ao próprio Ministério, como forma de obter seu apoio e ocasionalmente alguns favores destas entidades. Como Menéfer reside no Reino dos Magos, seus aposentos tornaram-se o centro das reuniões do Conselho e isto chamou a atenção da igreja e do próprio estado. Após muitas conversas entre Conselho e governo, ficou acertado que seria permitido ao Conselho existir dentro do Reino dos Magos, desde que seus membros prestassem serviço como conselheiros dos reis deste reino. O acordo foi aceito, mas nem sempre os magos estão dispostos a colaborar, muitas vezes não atendendo de imediato ao chamado do rei. Apesar disso o rei não se importa muito com tais ocasiões, pois ele sabe o valor de ter tais homens dentro de seu território.

Os magos do Conselho estão geralmente envolvidos em viagens através dos planos, pesquisas e estudos; suas ambições muito maiores do que as levianas preocupações da humanidade. Apesar do Conselho ter sido criado por Menéfer para a troca de informações sobre os altos estudos arcanos, muitos de seus membros são relutantes em fazê-lo e acabam por se isolarem em estudos individuais, só apresentando aos demais quando já estão completos. O conselho também serve como uma espécie de Conselheiro do Ministério em questões de magia.