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A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
5 participantes
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A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
obs: Fenmarel não me crucifique por estar fazendo isso, kkk, fiz o tópico antes de vc foi mal O.o
Bom pessoal, no tópico sobre o D&D 4 edição nos deparamos com uma discussão sobre a magia do D&D que mais tarde se transformou numa discussão sobre a magia em si e como ela é retratada nos RPG's.
Mais do que isso, não simplesmente a mecânica de como ela funciona em jogo, mas as peculiaridades de cada sistema, tal qual mago a ascenção onde vc combina a utilização de esferas. Ou como no proprio D&D onde a magia desaparece da mente do mago após ser utilizada.
Como a discussão estava muito legal, mas está saindo fora do contexto original do topico onde surgiu, nada mais justo do que criar um tópico só para discutir isso.
[...]
Alguns agora devem estar se perguntando:
"Mas Carol, essa discussão não deveria ser incluida em bate papo?"
E eu lhes respondo:
"Em tese, sim, eu até mesmo pensei em coloca-la lá, mas depois eu me lembrei de outra coisa. A magia como peça fundamental dos RPGs, principalmente do gênero fantasia, é muito complicada de ser narrada, pelo menos eu acho."
E eis as discussões, como justificar as mecânicas utilizadas?
Como narrar os efeitos da magia? Lembrando que cada sistema possui efeitos diferentes, magias diferentes.
Como introduzir a magia durante a criação de um cenário? Lugares como forgotten realms possuem um capítulo inteiro no livro dedicado a explicar como a magia se comporta em faerûn.
Então aproveito para colocar esse tópico aqui na sessão "A arte de contar histórias"
OBS2: seria fundamental a participação de alguns membros aqui nesse tópico, eles farão toda a diferença.
[...]
Bom, nesse tópico aqui, eu prefiro brincar de uma maneira mais dinâmica, não quero simplesmente escrever uma porrada de palavras e força-los a ler tudo, vamos primeiro discutir nossas ideias e experiências, acho que vai ficar bacana assim.
E ai galera? Como vcs narram a magia? Como vcs justificam o sistema dentro do cenário e do jogo? Como a magia se comporta no mundo de vcs? Como ela é aprendida/ensinada?
E ai?
Bom pessoal, no tópico sobre o D&D 4 edição nos deparamos com uma discussão sobre a magia do D&D que mais tarde se transformou numa discussão sobre a magia em si e como ela é retratada nos RPG's.
Mais do que isso, não simplesmente a mecânica de como ela funciona em jogo, mas as peculiaridades de cada sistema, tal qual mago a ascenção onde vc combina a utilização de esferas. Ou como no proprio D&D onde a magia desaparece da mente do mago após ser utilizada.
Como a discussão estava muito legal, mas está saindo fora do contexto original do topico onde surgiu, nada mais justo do que criar um tópico só para discutir isso.
[...]
Alguns agora devem estar se perguntando:
"Mas Carol, essa discussão não deveria ser incluida em bate papo?"
E eu lhes respondo:
"Em tese, sim, eu até mesmo pensei em coloca-la lá, mas depois eu me lembrei de outra coisa. A magia como peça fundamental dos RPGs, principalmente do gênero fantasia, é muito complicada de ser narrada, pelo menos eu acho."
E eis as discussões, como justificar as mecânicas utilizadas?
Como narrar os efeitos da magia? Lembrando que cada sistema possui efeitos diferentes, magias diferentes.
Como introduzir a magia durante a criação de um cenário? Lugares como forgotten realms possuem um capítulo inteiro no livro dedicado a explicar como a magia se comporta em faerûn.
Então aproveito para colocar esse tópico aqui na sessão "A arte de contar histórias"
OBS2: seria fundamental a participação de alguns membros aqui nesse tópico, eles farão toda a diferença.
[...]
Bom, nesse tópico aqui, eu prefiro brincar de uma maneira mais dinâmica, não quero simplesmente escrever uma porrada de palavras e força-los a ler tudo, vamos primeiro discutir nossas ideias e experiências, acho que vai ficar bacana assim.
E ai galera? Como vcs narram a magia? Como vcs justificam o sistema dentro do cenário e do jogo? Como a magia se comporta no mundo de vcs? Como ela é aprendida/ensinada?
E ai?
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
bom,, rs.... eu acho que de imediato só posso responder a primeira pergunta...
Como vcs narram a magia?
isso tbm depende um tanto do cenario e do momento na trama ( aos meus olhos) em algumas campanhas ou momentos no jogo ela chega a ser mesmo só o ataque do mago. em momentos mais dramaticos ou em situações de riscos, ela pode ter mais aspectos,, tipo, efeito especial do narrador...
no entanto em Mago,,, como foi citado, a magia é parte principal dos enreddos, assim como o sangue para os vampiros e o ectoplasma para os fantasmas.
por isso a narração da magia pode ser tao dinamica.. em mago o cara vai saber explicar as razões e ele tem que interpretar como ele "confeciona" as esferas para manipular elementos e nao gerar um paradoxo.......mas a magia pode chegar em ocasioes rotineiras , digamos assim... em cenarios de fantasia, onde ( tbm no me ponto de vista) existe mais Interpretasão da magia do que narração entende.(parece sem sentido isso O.O) A magia é algo mais rotineiro e talvez até mais adequado por cenarios de fantasia gerar histórias heróicas e épicas...
mesmo pq se colocarmos um "orador dos sonhos" ( Mago a Ascenção) em Forgotten realms, ele ascendera seu cigarro na ponta dos dedos, simplismente., pq a magia é uma forma de manipulação da realidade, então num mundo de fantasia o mago nao precisa diblar a realidade, para nao afetar com o paradoxo. pq o mundo é magico,,, entende?
Se pegarmos um mago de forgotten e levarmos para mago a ascençao. em comparação de fichas, o personagem pode até ter o mesmo grau de poder, (digamos assim )..... mas o mago tera de saber diblar a realidade de forma a nao se explodir entende....
por exemplo,, se um mago ta andando de boa num shoping,, o mc donalds pega fogo, ele nao pode simplismente soltar um Walterball e apagar o fogo. ele tem que manipular a realidade,, o que ele pode fazer talvez é aumentar o fluxo de agua que sai dos "spiklers" que tem no teto do shoping.
agora se ele ta andando na rua denoite e aparece um lobsomen na sua frente,,,, dai ele pode até virar um super saiadin, pq o lobsomem é uma criatura magica entende, e esta presente na mesma realidade que o mago.......(desculpem tive que pausar no meio da ediçao, mas espero que tenham entendido)
falo tudo isso no meu ponto de vista pq, eu acho que é a forma que consigo estabelecer o relacionamento da magia com os jogadores....
mas no fim,,,,,,,, depende do cenario, rs ^^
Como vcs narram a magia?
isso tbm depende um tanto do cenario e do momento na trama ( aos meus olhos) em algumas campanhas ou momentos no jogo ela chega a ser mesmo só o ataque do mago. em momentos mais dramaticos ou em situações de riscos, ela pode ter mais aspectos,, tipo, efeito especial do narrador...
no entanto em Mago,,, como foi citado, a magia é parte principal dos enreddos, assim como o sangue para os vampiros e o ectoplasma para os fantasmas.
por isso a narração da magia pode ser tao dinamica.. em mago o cara vai saber explicar as razões e ele tem que interpretar como ele "confeciona" as esferas para manipular elementos e nao gerar um paradoxo.......mas a magia pode chegar em ocasioes rotineiras , digamos assim... em cenarios de fantasia, onde ( tbm no me ponto de vista) existe mais Interpretasão da magia do que narração entende.(parece sem sentido isso O.O) A magia é algo mais rotineiro e talvez até mais adequado por cenarios de fantasia gerar histórias heróicas e épicas...
mesmo pq se colocarmos um "orador dos sonhos" ( Mago a Ascenção) em Forgotten realms, ele ascendera seu cigarro na ponta dos dedos, simplismente., pq a magia é uma forma de manipulação da realidade, então num mundo de fantasia o mago nao precisa diblar a realidade, para nao afetar com o paradoxo. pq o mundo é magico,,, entende?
Se pegarmos um mago de forgotten e levarmos para mago a ascençao. em comparação de fichas, o personagem pode até ter o mesmo grau de poder, (digamos assim )..... mas o mago tera de saber diblar a realidade de forma a nao se explodir entende....
por exemplo,, se um mago ta andando de boa num shoping,, o mc donalds pega fogo, ele nao pode simplismente soltar um Walterball e apagar o fogo. ele tem que manipular a realidade,, o que ele pode fazer talvez é aumentar o fluxo de agua que sai dos "spiklers" que tem no teto do shoping.
agora se ele ta andando na rua denoite e aparece um lobsomen na sua frente,,,, dai ele pode até virar um super saiadin, pq o lobsomem é uma criatura magica entende, e esta presente na mesma realidade que o mago.......(desculpem tive que pausar no meio da ediçao, mas espero que tenham entendido)
falo tudo isso no meu ponto de vista pq, eu acho que é a forma que consigo estabelecer o relacionamento da magia com os jogadores....
mas no fim,,,,,,,, depende do cenario, rs ^^
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Verdade, depende do cenário e também da forma que o Mestre / Narrador da vida ao "efeito magia" e com certeza este efeito ficará gravado na menta da maioria dos jogadores.
Como disso no tópico anterior, mesmo em cenários de fantasia gosto de pensar na magia como um elemento da criação do mundo. Os deuses usaram uma "espécia de magia" para criar o mundo e é claro, parte deste poder residual está na criação. Então a manipulação da magia é absorver essa essência da crição e recriar algo.... a magia em si.
Usei isso no cenário de ERA... a Ilha Morta (não confundam com reino dos mortos) é um exemplo disso... os magos utilizam tanto a magia ali que a vida da ilha se foi, porque eles aborveram a energia criativa dos deuses tanto, que ela deixo de dar a vida a ilha.....
É assim que vejo a magia.....
Como disso no tópico anterior, mesmo em cenários de fantasia gosto de pensar na magia como um elemento da criação do mundo. Os deuses usaram uma "espécia de magia" para criar o mundo e é claro, parte deste poder residual está na criação. Então a manipulação da magia é absorver essa essência da crição e recriar algo.... a magia em si.
Usei isso no cenário de ERA... a Ilha Morta (não confundam com reino dos mortos) é um exemplo disso... os magos utilizam tanto a magia ali que a vida da ilha se foi, porque eles aborveram a energia criativa dos deuses tanto, que ela deixo de dar a vida a ilha.....
É assim que vejo a magia.....
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Muito legal sua visão de magia druida.
Eu gosto de pensar na magia em diversos estágios.
Estagio 1:
A magia é banal? Sim ou não? (banal no sentido ultra comum, acessível a todos)
Por exemplo, no cenárop de faerûn a magia é super banal, todos a conhecem, apesar de nem todos terem saco para estuda-la. É como se magia fosse uma matéria da faculdade ^^'
Já no universo do senhor dos aneis, a magia é algo super sutil.
Na terra média poucas são as pessoas que conhecem magia, ninguém é familiarizado com magos, tanto que eles são raros. Ok, existem alguns "magicos", magos mais humildes, mas mesmo assim, a magia pra eles é super sutil. Gandalf acende uma fogueira com fogo, mas jamais lança uma fire ball. Ele gera luz apartir do seu cajado para iluminar a mina dos anões, mas nada muito oooooooooooooooh.
Entendem?
Passo 2.
Como é a magia desse universo?
Como o druida disse, no universo de ERA a magia é a fonte de energia primordial derivada dos deuses, uma vez usando a magia de mais ela se extingue (como se fosse um mana ao meu ver) e o lugar perde toda a vida.
Em Eragon (o livro) a magia é algo mais além. O universo possui uma lingua antiga da qual todas as outras derivaram. E tudo no mundo possui o seu nome original, uma vez conhecendo o nome original vc consegue manipular isso.
Por exemplo Brisingr é o nome do fogo, pronunciando fogo vc consegue conjura-lo. Mas para elaborar feitiços mais complexos, é necessário contruir frases inteiras na lingua antiga.
Por exemplo novamente, eu quero criar uma bola de fogo, então vc pronuncia na lingua antiga, "bola de fogo" e não apenas fogo.
Isso porque mesmo no universo de Eragon a magia também é primitiva, é possivel conjura-la apenas com a força do pensamento. Mas...como a mente é confusa, vc pode se perder em meio a sua conjuração e perder o controle. Por isso é tão fundamental recitar em voz alta.
Outra coisa, a energia da magia (gosto de pensar assim, que a magia é uma energia que tem uma fonte, assim como o druida) vem de vc mesmo. Então se vc conjura magias de mais, fadiga, igual quando vc pratica exercícios físicos demais.
Enfim, esses são pontos que eu costumo pensar normalmente, tem outros, mas meu post já ta grande demais ^^"
Eu gosto de pensar na magia em diversos estágios.
Estagio 1:
A magia é banal? Sim ou não? (banal no sentido ultra comum, acessível a todos)
Por exemplo, no cenárop de faerûn a magia é super banal, todos a conhecem, apesar de nem todos terem saco para estuda-la. É como se magia fosse uma matéria da faculdade ^^'
Já no universo do senhor dos aneis, a magia é algo super sutil.
Na terra média poucas são as pessoas que conhecem magia, ninguém é familiarizado com magos, tanto que eles são raros. Ok, existem alguns "magicos", magos mais humildes, mas mesmo assim, a magia pra eles é super sutil. Gandalf acende uma fogueira com fogo, mas jamais lança uma fire ball. Ele gera luz apartir do seu cajado para iluminar a mina dos anões, mas nada muito oooooooooooooooh.
Entendem?
Passo 2.
Como é a magia desse universo?
Como o druida disse, no universo de ERA a magia é a fonte de energia primordial derivada dos deuses, uma vez usando a magia de mais ela se extingue (como se fosse um mana ao meu ver) e o lugar perde toda a vida.
Em Eragon (o livro) a magia é algo mais além. O universo possui uma lingua antiga da qual todas as outras derivaram. E tudo no mundo possui o seu nome original, uma vez conhecendo o nome original vc consegue manipular isso.
Por exemplo Brisingr é o nome do fogo, pronunciando fogo vc consegue conjura-lo. Mas para elaborar feitiços mais complexos, é necessário contruir frases inteiras na lingua antiga.
Por exemplo novamente, eu quero criar uma bola de fogo, então vc pronuncia na lingua antiga, "bola de fogo" e não apenas fogo.
Isso porque mesmo no universo de Eragon a magia também é primitiva, é possivel conjura-la apenas com a força do pensamento. Mas...como a mente é confusa, vc pode se perder em meio a sua conjuração e perder o controle. Por isso é tão fundamental recitar em voz alta.
Outra coisa, a energia da magia (gosto de pensar assim, que a magia é uma energia que tem uma fonte, assim como o druida) vem de vc mesmo. Então se vc conjura magias de mais, fadiga, igual quando vc pratica exercícios físicos demais.
Enfim, esses são pontos que eu costumo pensar normalmente, tem outros, mas meu post já ta grande demais ^^"
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
druidadp escreveu:Como disso no tópico anterior, mesmo em cenários de fantasia gosto de pensar na magia como um elemento da criação do mundo. Os deuses usaram uma "espécia de magia" para criar o mundo e é claro, parte deste poder residual está na criação. Então a manipulação da magia é absorver essa essência da crição e recriar algo.... a magia em si.
É assim que vejo a magia.....
então,,,, é isso mesmo que eu quis demonstrar,,, depende do cenario, em cenarios de fantasia, a magia é parte do mundo, por isso ela pode ser simplismente criada,, pq aquele mundo é magico... Ja como o mestre narra ela, ou a interpreta ja é de cada um... em momentos cansativos ou " rotineiros" o mago que joga comigo apenas lança os dados como o combate dos outros Pjs,,, mas em momentos mais empolgante as descrições,, até ganhavam entonações, gestos e palavras malucas,,, depende um pouco do conhecimento ou entrosamento do jogador com o mestre tbm...
mas eu falo isso dos mundos de fantasia pq geralmente é assim.....
em Forgotten,, a magia tem seus deuses mais é parte de uma trama das irmans e deusas Shar e Selune,, tem as areas de magias selvagem, shar é a irman do mal, que cobre areas de Faerun com uma "malha mistica" que tem influencia em varios lugares,, mais num,, menos notros,,, pq tbm tem outros manipuladores da magia......
( um breve resumo...)
e em Dragon lance, eu nao conheço muito ,,, ( só mestrei 1 vez) a magia vem dos deuses e das coisas tbm, rsrsrs
num mundo de fantasia,,,, eu costumo dizer, que a Magia,, é um tipo de espaço digital entende,, que armazena planos, areas magicas, mradas de deuses, universos paralelos, energia cósmica, demoniaca, arcana necromantica e ilusória,( rs) que são,, manipuladas, evocadas, conjuradas ( acho legual falarmos desses termos mais a frente)...etc.
ja no universo real,, acho que os magos tbm contem uma força mistica ligada a deus.... mas ela na é tao fabulosa assim,,,,
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Eu não posso falar nada em relação a mecanica de narrar os efeitos de uma magia, mas acredito sim que cada sistema trata desse assunto em sua maneira peculiar. De certo modo, acredito que é a maneira que essas "forças misticas" são vistas e interpretadas que dá um toque especial em cada sistema.
Agora eu vejo o sistema de magia como uma forma mais druídica da coisa... os "magos" nada mais são do que seres iluminados e ascendidos a tal ponto que conseguem sintonizar seu cerebro e todo seu corpo na mesma frequência da essencia da vida, da matéria (não soube encontrar uma denominação adequada para essa "energia" que interliga todos e tudo) Ai uma vez nesse estado de concentração, de conexão, ele pode influenciar, manipular, persuadir, forçar ou mesmo usurpar essa energia gerando então os efeitos diversos da magia.
É nessa situação que eu vejo as diferenças da interpretação da magia ou até mesmo suas esferas... Um exemplo para tentar me explicar:
Um mago ligado a essencia da criação onde usaria essa energia em comunhão com as mesmas, respeitando de certo modo o fluxo natural das coisas, poderia ser confundido com um elementarista..
Um outro mago, que teria o conhecimento para impedir esse fluxo de energia, conhecendo toda sua trama, decidindo então sobre a morte, destruição, poderia ser um necromantico...
Enfim, poderia me delongar muito nessa questão, mas acho que consegui repassar minha visão sobre a "magia"! Se analisarmos a fundo, as varias maneiras de manipular essa energia que interliga todos e tudo daria perfeitamente uma explicação das diversas formas e escolas de magias.
Agora eu vejo o sistema de magia como uma forma mais druídica da coisa... os "magos" nada mais são do que seres iluminados e ascendidos a tal ponto que conseguem sintonizar seu cerebro e todo seu corpo na mesma frequência da essencia da vida, da matéria (não soube encontrar uma denominação adequada para essa "energia" que interliga todos e tudo) Ai uma vez nesse estado de concentração, de conexão, ele pode influenciar, manipular, persuadir, forçar ou mesmo usurpar essa energia gerando então os efeitos diversos da magia.
É nessa situação que eu vejo as diferenças da interpretação da magia ou até mesmo suas esferas... Um exemplo para tentar me explicar:
Um mago ligado a essencia da criação onde usaria essa energia em comunhão com as mesmas, respeitando de certo modo o fluxo natural das coisas, poderia ser confundido com um elementarista..
Um outro mago, que teria o conhecimento para impedir esse fluxo de energia, conhecendo toda sua trama, decidindo então sobre a morte, destruição, poderia ser um necromantico...
Enfim, poderia me delongar muito nessa questão, mas acho que consegui repassar minha visão sobre a "magia"! Se analisarmos a fundo, as varias maneiras de manipular essa energia que interliga todos e tudo daria perfeitamente uma explicação das diversas formas e escolas de magias.
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Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Ai ai, agora sim vamos ter muitos textos pra ler (e dos grandes)!
Magia... quem foi que criou essa coisa toda afinal? Bom, eu não faço idéia, mas certamente começou com a observação de padrões. Tudo é composto por padrões (eu disse que vocês deviam lembrar daquela minha frase... lembram?), esses padrões são analisados hoje em dia pela física (ver Teoria do Caos) e acredito que é um bom ponto para começarmos nossa viagem através da mecânica mágica (sim, eu disse "mecânica")...
Segundo a Wikipédia:
Aproveitem a história que se segue, talvez alguém até se identifique com ela.
No início de tudo havia... será que havia algo? Eu considerarei que havia, e o que havia era uma entidade chamada Tudo... Tal existência era composta por infinitas dimensões e o tempo a permeava como uma rede de informações na qual todas as coisas que ainda deveriam existir estava gravado. Era como bilhões e bilhões de via-lácteas sobrepostas, com uma imensa estrela pulsante em seu centro. O tempo estava preso a Tudo e Tudo estava preso ao tempo, como resultado disso, nada se movia, nada reagia... até que o tempo se libertou.
Os choques entre dimensões deram origem a todos os elementos conhecidos, universos nasceram e morreram em um instante, apenas para dar lugar a outros e outros. A onda da criação havia sido libertada. O processo tivera início.
À medida que Tudo se expandia para preencher o espaço infinito de cada dimensão, ele tomou consciência, sua vontade manifestou-se em cada pequena estrela, planetóide, asteróide, planeta ou grão de poeira cósmica que surgia. Mas como não perder o controle sobre tantas coisas? Como se manter Tudo em todas as dimensões, em todos os espaços? Tudo espalhou seus tentáculos invisíveis, como finas linhas, através do espaço cósmico e assim interligou toda a criação. Como um mestre das marionetes, Tudo estava conectado, fazendo sua vontade prevalecer sobre o que quer que houvesse por existir... fosse quando fosse.
Não há como medir a extensão do tempo que se passou desde aquele dia, não há como saber a dimensão de Tudo. Isso está simplesmente além da compreensão do qualquer ser... Ser? Mas que ser? Havia então apenas os elementos, que em um descuido, ou talvez até mesmo um desejo oculto, uma vibração fora do acorde, ganharam consciência, forma. Foi com o surgimento destes seres, apesar de sua ausência de compreensão, que as primeiras tramas de Tudo foram, enfim, tocadas. Como um instrumento cujo som é tão perfeito e tão dissonante, tão complexo e tão simples, tão poderoso e tão mínimo, que sua vibração é capaz de tecer, de moldar, de reinventar o mundo. E assim surgiu a vida, pouco a pouco, até se tornar abundante. Vida repleta de instintos, vida primata, vida primordial, assim como seus criadores.
E de onde surgiram os deuses então? Seriam eles o resultado da fé ou a fé é o que resulta deles? Há quem cogite que os deuses são a vibração que eternamente ecoa através de Tudo, criando ou destruindo, iniciando ou concluindo, cantando, ecoando, ressoando a canção da criação que uma vez iniciada só terminará quando o tempo deixar de ser tempo.
Fruto dessa canção nasceram os homens e por milênios ouviram o som da criação, mas um dia eles abandonaram os deuses, taparam seus ouvidos e caíram em desgraça. Para eles a canção havia silenciado, mas o tempo é generoso e depois que aquele mundo deixou de existir, outros surgiram e outros homens redimiram o pecado de seus antecessores, gradualmente recuperando a confiança dos grandes criadores. Silenciosos, invejosos e desejosos da relação que os deuses mantinham com suas criações, também os primordiais decidiram soar as notas da criação.
Em locais escuros, onde o caos reinava, seres dotados de uma malícia nunca antes vista começaram a tomar forma. Uma fina trama escapou ao alcance dos primordiais, indo até o mundo dos homens, repousando silenciosamente e de maneira despercebida sobre a terra. Quando o caos atingiu o belo mundo, homens, elfos, anões e outros já o habitavam. Muitos pereceram sob os poderes esmagadores que se lançavam sobre eles. Portas se abriam sem controle ameaçando o belo mundo. Foi então que um único elfo ouviu o que ninguém mais havia percebido, um som entrecortado parecia chamá-lo. Fechando os olhos ele foi atrás do som.
Os deuses o haviam abençoado e permitiram que aquele elfo fosse capaz de localizar a fina trama da criação e assim foi feito. Uma vez tocada pelo jovem elfo a trama se modificou, tomando a forma de um sefirot. Naquele instante a coroa (Kether) pousou sobre sua cabeça, a sabedoria (Chokmah) se apossou de seu corpo, o entendimento (Binah) se prendeu a sua fronte, a misericórdia (Chesed) lhe mostrou um novo caminho, o julgamento (Geburah) o fez sentir a diferença do bem e do mal, a beleza (Tipareth) se mostrou clara ante seus olhos, a vitória (Netzach) pareceu clara como uma estrela na noite escura, o esplendor (Hod) o tornou mais próximo dos deuses, o fundamento (Yesod) lhe permitiu participar dos anseios dos deuses e o reino (Malkuth) abriu suas portas a um simples pedido feito por sua voz.
Capaz de ver a trama da criação e de compreendê-la, o elfo pôs-se a combater todo aquele mal e dedicou suas forças para expulsar os usurpadores do belo mundo. Quando já estava fraco e velho demais para combater, passou o dom a seu filho e este ao filho dele, até que muitas linhagens houvessem combatido e desenvolvido novos usos para o sefirot. Um dia um dos deuses veio até o elfo e tocou sua fronte, onde estava Binah, o entendimento, permitindo que o herdeiro do sefirot ensinasse a arte antiga a novos herdeiros, ao custo de reduzir um minúsculo fragmento da trama. Alguns elfos utilizaram seu sefirot para fins egoístas e foram punidos com o exílio. Com uma luta entre os irmãos, outras criaturas surgiram entre eles e semearam ainda mais a discórdia. Os homens já haviam deixado o belo mundo neste tempo, mas eles sempre retornavam, seguindo os ciclos intermináveis da criação e da destruição. Da mesma forma, mal algum poderia ser perene, ou assim pensavam os resilientes anões, cujas grandes e imponentes cidades pontilhavam as planícies, resistindo à magia e a toda a força do mal.
Então vieram os dragões. Os reinos anões foram subjugados e pouco a pouco eles se afastaram em direção ao sudeste. A magia dos dragões era tamanha que o próprio solo secava e desvanecia sob seus pés. Até mesmo os elfos foram obrigados a se retirar para as profundezas das florestas, fazendo encantos que amaldiçoariam sua própria terra para protegê-los dos grandes devoradores. A magia começava a enfraquecer. No caos surge um humano, aliado dos anões e dos elfos, um cuja fronte brilhava com a compreensão divina, um cujo sefirot recebera não dez, mas onze emanações, atingindo o poder sobre o caos e tornando-o capaz de enfrentar os dragões de igual para igual. Seu nome era Koor Ad'Aj.
Utilizando o poder de Daath (o décimo primeiro sefirot), Koor Ad'Aj frustrou os grandes dragões, corrompendo suas magias e atingindo suas mentes. Amedrontados, os dragões deixaram o belo mundo, mas suas cicatrizes ainda permaneceriam por muito tempo.
Muitos buscaram o grande arcano para receber treinamento, mas ele se negou a ensinar a quem quer que fosse como utilizar o poder de Daath. Escolhendo dez aprendizes, Koor Ad'Aj ensinou a cada um o domínio de um único Sephiroth, para que nunca mais o mundo ficasse nas mãos de alguém com tamanho poder quanto ele, que corrompeu a própria essência da vida como única alternativa para salvá-la...
___________________________________
No próximo post explicarei como funciona a manipulação de um sefirot e a utilidade de cada um dos onze pontos que o compõem.
Estejam preparados!
PS.: Isso é o fundamento do sistema que estou terminando de criar.
O sistema se chama
Magia... quem foi que criou essa coisa toda afinal? Bom, eu não faço idéia, mas certamente começou com a observação de padrões. Tudo é composto por padrões (eu disse que vocês deviam lembrar daquela minha frase... lembram?), esses padrões são analisados hoje em dia pela física (ver Teoria do Caos) e acredito que é um bom ponto para começarmos nossa viagem através da mecânica mágica (sim, eu disse "mecânica")...
Segundo a Wikipédia:
Usando isso em uma análise da magia temos o fato de que tudo no universo surgiu de forma indeterminada, provavelmente através de ondulações de energia criativa desencadeadas pela força-pensamento dos deuses... mas isso é apenas uma hipótese entre infinitas possibilidades, muitas das quais sequer poderíamos nominar devido à nossa falta de conhecimento do funcionamento da mecânica mágica. Mas ela começará agora a se desdobrar à nossa frente, gradualmente, enquanto avançamos pouco a pouco através dos tempos.Teoria do caos, para a física e a matemática, é a teoria que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.
Além disso, mesmo que o número de fatores influenciando um determinado resultado seja pequeno, ainda assim a ocorrência do resultado esperado pode ser instável, desde que o sistema seja não-linear.
A conseqüência desta instabilidade dos resultados é que mesmo sistemas determinísticos (os quais tem resultados determinados por leis de evolução bem definidas) apresentem uma grande sensibilidade a perturbações (ruído) e erros, o que leva a resultados que são, na prática, imprevisíveis ou aleatórios, ocorrendo ao acaso. Mesmo em sistemas nos quais não há ruído, erros microscópicos na determinação do estado inicial e atual do sistema podem ser amplificados pela não-linearidade ou pelo grande número de interações entre os componentes, levando ao resultado aleatório. É o que se chama de "Caos Determinístico"
Aproveitem a história que se segue, talvez alguém até se identifique com ela.
No início de tudo havia... será que havia algo? Eu considerarei que havia, e o que havia era uma entidade chamada Tudo... Tal existência era composta por infinitas dimensões e o tempo a permeava como uma rede de informações na qual todas as coisas que ainda deveriam existir estava gravado. Era como bilhões e bilhões de via-lácteas sobrepostas, com uma imensa estrela pulsante em seu centro. O tempo estava preso a Tudo e Tudo estava preso ao tempo, como resultado disso, nada se movia, nada reagia... até que o tempo se libertou.
Os choques entre dimensões deram origem a todos os elementos conhecidos, universos nasceram e morreram em um instante, apenas para dar lugar a outros e outros. A onda da criação havia sido libertada. O processo tivera início.
À medida que Tudo se expandia para preencher o espaço infinito de cada dimensão, ele tomou consciência, sua vontade manifestou-se em cada pequena estrela, planetóide, asteróide, planeta ou grão de poeira cósmica que surgia. Mas como não perder o controle sobre tantas coisas? Como se manter Tudo em todas as dimensões, em todos os espaços? Tudo espalhou seus tentáculos invisíveis, como finas linhas, através do espaço cósmico e assim interligou toda a criação. Como um mestre das marionetes, Tudo estava conectado, fazendo sua vontade prevalecer sobre o que quer que houvesse por existir... fosse quando fosse.
Não há como medir a extensão do tempo que se passou desde aquele dia, não há como saber a dimensão de Tudo. Isso está simplesmente além da compreensão do qualquer ser... Ser? Mas que ser? Havia então apenas os elementos, que em um descuido, ou talvez até mesmo um desejo oculto, uma vibração fora do acorde, ganharam consciência, forma. Foi com o surgimento destes seres, apesar de sua ausência de compreensão, que as primeiras tramas de Tudo foram, enfim, tocadas. Como um instrumento cujo som é tão perfeito e tão dissonante, tão complexo e tão simples, tão poderoso e tão mínimo, que sua vibração é capaz de tecer, de moldar, de reinventar o mundo. E assim surgiu a vida, pouco a pouco, até se tornar abundante. Vida repleta de instintos, vida primata, vida primordial, assim como seus criadores.
E de onde surgiram os deuses então? Seriam eles o resultado da fé ou a fé é o que resulta deles? Há quem cogite que os deuses são a vibração que eternamente ecoa através de Tudo, criando ou destruindo, iniciando ou concluindo, cantando, ecoando, ressoando a canção da criação que uma vez iniciada só terminará quando o tempo deixar de ser tempo.
Fruto dessa canção nasceram os homens e por milênios ouviram o som da criação, mas um dia eles abandonaram os deuses, taparam seus ouvidos e caíram em desgraça. Para eles a canção havia silenciado, mas o tempo é generoso e depois que aquele mundo deixou de existir, outros surgiram e outros homens redimiram o pecado de seus antecessores, gradualmente recuperando a confiança dos grandes criadores. Silenciosos, invejosos e desejosos da relação que os deuses mantinham com suas criações, também os primordiais decidiram soar as notas da criação.
Em locais escuros, onde o caos reinava, seres dotados de uma malícia nunca antes vista começaram a tomar forma. Uma fina trama escapou ao alcance dos primordiais, indo até o mundo dos homens, repousando silenciosamente e de maneira despercebida sobre a terra. Quando o caos atingiu o belo mundo, homens, elfos, anões e outros já o habitavam. Muitos pereceram sob os poderes esmagadores que se lançavam sobre eles. Portas se abriam sem controle ameaçando o belo mundo. Foi então que um único elfo ouviu o que ninguém mais havia percebido, um som entrecortado parecia chamá-lo. Fechando os olhos ele foi atrás do som.
Os deuses o haviam abençoado e permitiram que aquele elfo fosse capaz de localizar a fina trama da criação e assim foi feito. Uma vez tocada pelo jovem elfo a trama se modificou, tomando a forma de um sefirot. Naquele instante a coroa (Kether) pousou sobre sua cabeça, a sabedoria (Chokmah) se apossou de seu corpo, o entendimento (Binah) se prendeu a sua fronte, a misericórdia (Chesed) lhe mostrou um novo caminho, o julgamento (Geburah) o fez sentir a diferença do bem e do mal, a beleza (Tipareth) se mostrou clara ante seus olhos, a vitória (Netzach) pareceu clara como uma estrela na noite escura, o esplendor (Hod) o tornou mais próximo dos deuses, o fundamento (Yesod) lhe permitiu participar dos anseios dos deuses e o reino (Malkuth) abriu suas portas a um simples pedido feito por sua voz.
Capaz de ver a trama da criação e de compreendê-la, o elfo pôs-se a combater todo aquele mal e dedicou suas forças para expulsar os usurpadores do belo mundo. Quando já estava fraco e velho demais para combater, passou o dom a seu filho e este ao filho dele, até que muitas linhagens houvessem combatido e desenvolvido novos usos para o sefirot. Um dia um dos deuses veio até o elfo e tocou sua fronte, onde estava Binah, o entendimento, permitindo que o herdeiro do sefirot ensinasse a arte antiga a novos herdeiros, ao custo de reduzir um minúsculo fragmento da trama. Alguns elfos utilizaram seu sefirot para fins egoístas e foram punidos com o exílio. Com uma luta entre os irmãos, outras criaturas surgiram entre eles e semearam ainda mais a discórdia. Os homens já haviam deixado o belo mundo neste tempo, mas eles sempre retornavam, seguindo os ciclos intermináveis da criação e da destruição. Da mesma forma, mal algum poderia ser perene, ou assim pensavam os resilientes anões, cujas grandes e imponentes cidades pontilhavam as planícies, resistindo à magia e a toda a força do mal.
Então vieram os dragões. Os reinos anões foram subjugados e pouco a pouco eles se afastaram em direção ao sudeste. A magia dos dragões era tamanha que o próprio solo secava e desvanecia sob seus pés. Até mesmo os elfos foram obrigados a se retirar para as profundezas das florestas, fazendo encantos que amaldiçoariam sua própria terra para protegê-los dos grandes devoradores. A magia começava a enfraquecer. No caos surge um humano, aliado dos anões e dos elfos, um cuja fronte brilhava com a compreensão divina, um cujo sefirot recebera não dez, mas onze emanações, atingindo o poder sobre o caos e tornando-o capaz de enfrentar os dragões de igual para igual. Seu nome era Koor Ad'Aj.
Utilizando o poder de Daath (o décimo primeiro sefirot), Koor Ad'Aj frustrou os grandes dragões, corrompendo suas magias e atingindo suas mentes. Amedrontados, os dragões deixaram o belo mundo, mas suas cicatrizes ainda permaneceriam por muito tempo.
Muitos buscaram o grande arcano para receber treinamento, mas ele se negou a ensinar a quem quer que fosse como utilizar o poder de Daath. Escolhendo dez aprendizes, Koor Ad'Aj ensinou a cada um o domínio de um único Sephiroth, para que nunca mais o mundo ficasse nas mãos de alguém com tamanho poder quanto ele, que corrompeu a própria essência da vida como única alternativa para salvá-la...
___________________________________
No próximo post explicarei como funciona a manipulação de um sefirot e a utilidade de cada um dos onze pontos que o compõem.
Estejam preparados!
PS.: Isso é o fundamento do sistema que estou terminando de criar.
O sistema se chama
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Ahhh o tópico foi respondido por quem eu tanto queria *.*
Vamos só comentar as coisas citadas por Fenmarel.
Interessante pensar dessa maneira gosto de comentar 2 coisas a respeito disso.
1º Rez a lenda que esse é o principal motivo por existir a vida como nós a conhecemos no planeta terra. Pois esta parte do universo é cheia de caos e instabilidade. Quer dizer, segundo as leis da termo dinâmica, para que haja organização em um ponto, é preciso que haja total desorganização ao seu redor. Ou seja, quer coisa mais organizada do que uma molécula de DNA? Então, em troca disso temos um universo e um sistema caótico, sem contar nosso planeta, enfim...
2º Cada mundo de fantasia já criado da uma explicação diferente a respeito de como essas "ondulações de energia" divina compoem o universo como ele é conhecido. Para Tolkien e Lewis tudo foi composto em uma sinfonia, uma música. Por exemplo...
Bacana pensar que eu usei isso como exemplo em mecânicas complexas, quando ainda não existia tempo as coisas simplesmente aconteciam, existiam, tudo junto.
Engraçado pensar que na física, isso seria uma dmenção aparte. Além das 3 dimenções convencionais e o tempo (a famosa 4 dimenção) temos o micro (particulas atômicas) e o macro (o universo como um todo). Toda vez que nos deparamos com algo tão grande que mal conseguimos determinar o tamanho podemos considerar isso pertencente a outra dimenção. Assim como algo muito pequeno. Ou nesse caso como algo cujo tempo está muito além do que conseguimos medir.
São conceitos abstratos malucos, mas eu adoro pensar sobre isso.
Boa descrição para um instrumento complexo, além é claro de estar parafraseando a teoria das cordas, legal demais!
Hun... não consigo pensar de uma forma politeísta a respeito disso, mas gostei dessa definição para deuses em plural.
[...]
Por fim, devo dizer que a sua presença era aquela que eu esperava tanto nesse post.
Rapaz, fantástico *.*, cara vc está participando da promoção "contos de ERA"??? Se não deveria! Aposto que um conto seu ficaria ótimo.
Recentemente resolvi mudar a minha ideia e escrever algo mais mitológico sobre a origem de ERA, seria mais facil, mais livre, sei lá...
Todas essas suas descrições me inspiraram muito!
Além disso seu post não ficou nem um pouco cansativo, de forma alguma.
[...]
E só pra acrescentar algo mais ao tópico.
Em forgotten realms, a magia funciona por base em uma "trama", como se fosse um tecido preenchido por diversas linhas.
Eu adoro essa definição de magia, tanto que ao narrar, gosto de fazer o mago visualizar a ele moldando essa trama, organizando as linhas em seu feitiço para conseguir lançar uma magia.
Em outros sistemas, gosto de fazer do mago alguém com um dom sobrenatural para isso, tal qual existem aquelas pessoas excelentes em música, ou pintura, essas coisas.
Onde apesar da magia ser ensinada em teoria etc e tal, apenas aqueles que nascem com um "parafuso" a mais na cabeça são capazes de lança-la mesmo.
Enfim, só pra fechar meu post do momento, to curtindo muito discutir essas coisas aqui, de verdade ^^
Vamos só comentar as coisas citadas por Fenmarel.
Usando isso em uma análise da magia temos o fato de que tudo no universo surgiu de forma indeterminada, provavelmente através de ondulações de energia criativa desencadeadas pela força-pensamento dos deuses...
Interessante pensar dessa maneira gosto de comentar 2 coisas a respeito disso.
1º Rez a lenda que esse é o principal motivo por existir a vida como nós a conhecemos no planeta terra. Pois esta parte do universo é cheia de caos e instabilidade. Quer dizer, segundo as leis da termo dinâmica, para que haja organização em um ponto, é preciso que haja total desorganização ao seu redor. Ou seja, quer coisa mais organizada do que uma molécula de DNA? Então, em troca disso temos um universo e um sistema caótico, sem contar nosso planeta, enfim...
2º Cada mundo de fantasia já criado da uma explicação diferente a respeito de como essas "ondulações de energia" divina compoem o universo como ele é conhecido. Para Tolkien e Lewis tudo foi composto em uma sinfonia, uma música. Por exemplo...
O tempo estava preso a Tudo e Tudo estava preso ao tempo, como resultado disso, nada se movia, nada reagia... até que o tempo se libertou.
Bacana pensar que eu usei isso como exemplo em mecânicas complexas, quando ainda não existia tempo as coisas simplesmente aconteciam, existiam, tudo junto.
Isso está simplesmente além da compreensão do qualquer ser...
Engraçado pensar que na física, isso seria uma dmenção aparte. Além das 3 dimenções convencionais e o tempo (a famosa 4 dimenção) temos o micro (particulas atômicas) e o macro (o universo como um todo). Toda vez que nos deparamos com algo tão grande que mal conseguimos determinar o tamanho podemos considerar isso pertencente a outra dimenção. Assim como algo muito pequeno. Ou nesse caso como algo cujo tempo está muito além do que conseguimos medir.
São conceitos abstratos malucos, mas eu adoro pensar sobre isso.
Como um instrumento cujo som é tão perfeito e tão dissonante, tão complexo e tão simples, tão poderoso e tão mínimo, que sua vibração é capaz de tecer, de moldar, de reinventar o mundo.
Boa descrição para um instrumento complexo, além é claro de estar parafraseando a teoria das cordas, legal demais!
E de onde surgiram os deuses então? Seriam eles o resultado da fé ou a fé é o que resulta deles? Há quem cogite que os deuses são a vibração que eternamente ecoa através de Tudo, criando ou destruindo, iniciando ou concluindo, cantando, ecoando, ressoando a canção da criação que uma vez iniciada só terminará quando o tempo deixar de ser tempo.
Hun... não consigo pensar de uma forma politeísta a respeito disso, mas gostei dessa definição para deuses em plural.
[...]
Por fim, devo dizer que a sua presença era aquela que eu esperava tanto nesse post.
Rapaz, fantástico *.*, cara vc está participando da promoção "contos de ERA"??? Se não deveria! Aposto que um conto seu ficaria ótimo.
Recentemente resolvi mudar a minha ideia e escrever algo mais mitológico sobre a origem de ERA, seria mais facil, mais livre, sei lá...
Todas essas suas descrições me inspiraram muito!
Além disso seu post não ficou nem um pouco cansativo, de forma alguma.
[...]
E só pra acrescentar algo mais ao tópico.
Em forgotten realms, a magia funciona por base em uma "trama", como se fosse um tecido preenchido por diversas linhas.
Eu adoro essa definição de magia, tanto que ao narrar, gosto de fazer o mago visualizar a ele moldando essa trama, organizando as linhas em seu feitiço para conseguir lançar uma magia.
Em outros sistemas, gosto de fazer do mago alguém com um dom sobrenatural para isso, tal qual existem aquelas pessoas excelentes em música, ou pintura, essas coisas.
Onde apesar da magia ser ensinada em teoria etc e tal, apenas aqueles que nascem com um "parafuso" a mais na cabeça são capazes de lança-la mesmo.
Enfim, só pra fechar meu post do momento, to curtindo muito discutir essas coisas aqui, de verdade ^^
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
CAROL escreveu:Boa descrição para um instrumento complexo, além é claro de estar parafraseando a teoria das cordas, legal demais!
Sei que as duas teorias possuem semelhanças, mas eu me referia à Teoria das Membranas.
Novamente citando a Wikipédia:
Teoria das Membranas
A Teoria-M é uma teoria que unifica as cinco diferentes Teorias das cordas. Essa teoria diz que tudo, matéria e campo, é formada por membranas, e que o universo flui através de 11 dimensões. Teriamos então 3 dimensões espaciais (altura, largura, comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas, sendo a estas atribuidas outras propriedades, como massa e carga elétrica.
Frenesi Quântico
Na mais absoluta profundidade da dimensão espacial, que aparentemente é plana e sem nenhuma ruptura, ocorrem os mais terríveis frenesis (turbulências) e isso impede uma conciliação amigável entre a Relatividade e a Mecânica Quântica.
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Hun, isso era novidade pra mim ^^
Interessante, meus estudos pessoais sobre algumas coisas no campo da física estão meio desatualizados não? kkk
De qualquer forma gostei do trabalho que vc está fazendo, está ficando muito bom.
Interessante, meus estudos pessoais sobre algumas coisas no campo da física estão meio desatualizados não? kkk
De qualquer forma gostei do trabalho que vc está fazendo, está ficando muito bom.
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Carol escreveu:Engraçado pensar que na física, isso seria uma dmenção aparte. Além das 3 dimenções convencionais e o tempo (a famosa 4 dimenção) temos o micro (particulas atômicas) e o macro (o universo como um todo). Toda vez que nos deparamos com algo tão grande que mal conseguimos determinar o tamanho podemos considerar isso pertencente a outra dimenção. Assim como algo muito pequeno. Ou nesse caso como algo cujo tempo está muito além do que conseguimos medir.
São conceitos abstratos malucos, mas eu adoro pensar sobre isso.
Olá Carol, ao ler este seu comentário, pensei nesta minha teoria (não vou copiá-la aqui, já que temos ela em outra área do fórum, desta forma segue o link) - https://rpgbrasil.umforum.net/t1222-do-macro-ao-micro
Fenmarel, menino... não usa essas coisas não que faz mal.... kakakakaka.
Você é físico quântico?
Risos.....
caramba este tópico ainda vai dar o que falar
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Não se preocupe druida, aqueles cogumelos que você me enviou já acabaram... hahahaDRUIDA escreveu:Fenmarel, menino... não usa essas coisas não que faz mal.... kakakakaka.
Não... eu apenas gosto de ler sobre física e... bom, vejamos...DRUIDA escreveu:Você é físico quântico?
Tenho uma estranha fixação pela teoria dos buracos negros, estudos sobre o tempo, teoria da relatividade, teoria das cordas, teoria-M, história da antiguidade, civilização maia, civilização egípcia, estratégias militares, evolução dos governos, formação das cidades, desenvolvimento dos meios de transporte, origem do conhecimento (bibliotecas antigas e textos muito antigos), história da arte, música clássica, contemporânea, rock, heavy metal, administração de empresas, artigos em inglês, filmes em idioma nativo (seja qual for),... Ah! Gosto muito de escrever!
Acho que isso me resume (nah, mas a gente faz de conta).
Então, voltando ao que interessa!
_____________________________________________________________________
A ARCANA MÁGICA E O USO DAS SEFIROT
Imagine que os deuses têm acesso a uma quantidade de energia ilimitada. E de onde vem essa energia? De Tudo que existiu, existe e sempre existirá. A energia de Tudo flui através de canais constantes e delicados, canais que se espalham como fios de cabelo, que se entrelaçam, emprestando uma ínfima parcela da energia que (trans)portam a todas as coisas no universo. Essas linhas cruzam dimensões, cruzam o espaço e cruzam o tempo, conectando Tudo a todas as coisas. Por isso ele é Tudo.
Pois bem, agora imagine o seguinte:
O que aconteceria se alguém tivesse acesso direto a esse poder ilimitado?
Vamos colocar isso de outra maneira...
O que aconteceria se você tentasse ligar seu computador diretamente no gerador de energia de Itaipu?
Será que ía sobrar alguma coisa pra contar história? Acho que não...
Pois esse é justamente o papel das Sefirot.
Cada Sefira permite acesso a uma das dimensões do poder (que são dez). Os códigos mágicos são geralmente compostos por entonações de voz, muitas vezes acompanhadas de gestos que não são apenas gestos, mas que, em cada um de seus precisos movimentos, visa tocar, na ordem correta, as cordas que interligam as Sefirot, buscando liberação de uma ínfima parcela de poder de modo a tornarem-se capazes de manifestar o poder desejado na forma escolhida. O esforço para essa ação é extremamente cansativo para aquele que o realiza, especialmente quando o grau de conhecimento do Canalizador é pequeno. À medida que ele aprende melhor as formas de manipular a estrutura de cada Sefira, seu esforço gradualmente diminui, até que ele o faça quase intuitivamente (alguns podem até mesmo ignorar a necessidade vibrátil da voz, produzindo-a através de seu corpo e equilíbrio mental, ou então podem não precisar de gestos, utilizando o poder de suas mentes para manipular a estrutura das Sefirot).Com o desejo de conceder poder às suas criaturas, os deuses criaram dez "barreiras" que reduziriam gradativamente o poder, dessa forma apenas uma pequena parcela chegaria às criaturas. No entanto esse poder não poderia estar simplesmente "disponível", ele precisava de um "código" para permitir seu acesso... esse código é chamado de "magia" ou, como alguns preferem chamá-la, "Arcana Mágica".
Mas há uma pergunta que teima em permanecer:
O que o Canalizador vê enquanto entoa as notas da criação?
Imagine que cada Canalizador possui uma marca. Não, não é como uma marca física comum, é mais como... um fragmento de estrela. Essa marca é chamada de "Arcana" e define qual será a afinidade mais forte do Canalizador entre as artes ocultas. Mas onde está esse "fragmento"? Ele está situado em uma parte do corpo do Canalizador, qualquer parte, mas geralmente em um dos cinco membros principais do corpo, ou seja, em qualquer parte ao longo da extensão de um dos braços, pernas ou, muito raramente, da cabeça. O sinal não mede mais do que alguns centímetros na maioria das vezes, mas em alguns casos pode ter até meio metro, geralmente assumindo padrões complexos e matematicamente perfeitos. Acontece que esse "fragmento de estrela" é a chave para tocar com sucesso as cordas, por isso cada Canalizador realiza seus efeitos por meio de gestos diferentes, padrões únicos... de maneira que um não é capaz de aprender a canalizar os efeitos realizados por outro mesmo que memorize perfeita e completamente seus movimentos. Alguns chegam a dizer que a Arcana é uma marca divina e que suas formas indicam o destino daquele que a porta.
Agora vem a parte complexa...Os gestos são quase uma dança na visão do Canalizador, uma dança que acompanha um ritmo eterno, que são as notas da criação.
Ao redor de cada Canalizador há uma esfera. Essa esfera é coincidentemente semelhante àquela descrita pela Carol no seu primeiro exercício de complexidade: leve e densa (densa pois nada no universo é capaz de movê-la, no entanto é leve... pois flutua e pode ser comandada pelo Canalizador através de sua "dança"), pequena e enorme (pequena porque aquele que é envolto por ela corresponde a menos do que um grão de areia no oceano, mas enorme pois ela está conectada a Tudo, sendo tão grande quando muitos mundos e estrelas), mas está repleta de símbolos que ondulam sob uma superfície líquida de uma tonalidade prateada. O Canalisador não vê essa esfera o tempo todo, ele precisa se concentrar para ter acesso a ela... e sua superfície ondula de acordo com seu grau de afirmação na arte: quanto mais ele sabe, mais lisa é a superfície, mais resplandecente, mais sólida... ainda que nunca seja completamente sólida.
O Canalizador não tem domínio sobre todos os símbolos que compõem a esfera, ele pode apenas manipular aqueles cujo significado ele conhece, embora ele possa tentar aprender o significado de um símbolo que desconhece ao canalizar uma nota em direção a ele. Muitos já foram destruídos ao tentar esse tipo de feito, mas sabe-se que alguns foram bem-sucedidos, geralmente tornando-se detentores de novos, e ocasionalmente poderosos, "códigos".
De que forma um Canalizador manipula uma Sefira?
Movendo-a. Através da vibração de sua voz, da precisão de seus movimentos, puxando os fios que a prendem e realinhando-a em frente à sua mente, em frente à sua testa, onde trás à existência a manifestação daquilo que ali está posicionado. Algumas vezes é preciso fazer com que as Sefirot se toquem, criando manifestações ainda mais poderosas, outras vezes basta que elas se aproximem. No entanto deve-se tomar muito cuidado ao fazer esse tipo de movimento, pois cada vez que uma Sefira é movida e seu poder é canalizado, ela imediatamente retorna à sua posição inicial e o Canalizador deve estar preparado para pagar com sua própria força vital, na intenção de reduzir o impacto desse retorno, caso o efeito realizado seja maior do que aquilo que ele é capaz de lidar...
Se você imaginou algo assim:Uma movimentação precisa envolve prática. Uma vibração uníssona requer treinamento. Uma magia canalizada com sucesso requer tudo isso e muito mais.
Está indo bem... mas não se esqueça que nossos sentidos mundanos não são capazes de captar toda a grandeza de algo como a magia, portanto essa é apenas uma representação mortal de algo muito mais belo e perfeito.
Toda vez que aciona uma Sefira, o Canalizador investe nela uma parcela de energia para a realização do efeito. Essa energia é chamada Syrus [SAI-rus].
A Syrus é uma película que existe em toda a realidade. É uma energia praticamente imutável, mas facilmente manipulável. A Syrus pode facilmente ser utilizada para a magia contanto que não se deseje manipular nada complexo, não se tente afetar seres vivos e nem possua a intenção de alterar a composição de algo que já existe. Qualquer uma dessas ações resultaria em uma reação da película, muitas vezes resultando na morte do Canalizador. No entanto, há outros tipo de força além da Arcana Mágica, são elas: a Arcana Mecânica, a Arcana Espiritual e a Arcana Alquímica.
Cada Arcana apresenta em seu desenho um padrão diferente, que permite identificá-las a uma proximidade média (pelo menos 20 metros). Cada Arcana possui atribuições específicas na forma como permite manipular as Sefirot e quais Sefira podem ser aprendidas, é como um signo, possuindo afinidades e um oposto, cuja dificuldade de aprendizado será sempre extrema.Aqueles que não possuem a marca podem ainda ser despertados, mas é necessário um contato bastante íntimo com um ser totalmente mágico (o toque voluntário do chifre de um unicórnio, por exemplo).
A Arcana Mecânica permite manipular objetos complexos, como um arco ou mesmo uma engrenagem, mas quanto maior a complexidade, maior a chance de a Syrus reagir, causando um choque de retorno. Também é possivel solidificar e moldar objetos maleáveis, como metal derretido ou até mesmo água, contanto que não estejam associados a nenhum ser vivo. Também não se pode transformar água em outro material ou qualquer outra coisa semelhante.
A Arcana Espiritual é considerada por muitos o dom dos deuses. Ela permite fazer previsões sobre o futuro, curar seres vivos, imbuí-los com a energia dos espíritos ancestrais e diversas outras Canalizações que envolvem seres vivos. No entanto é completamente inútil contra objetos inanimados ou mecânicos e é incapaz de devolver a vida a alguém sem exaurir a vida do Canalizador em troca...
A Arcana Alquímica é a mais rara delas. Capaz de alterar a composição dos elementos, ela pode trazer à existência coisas que antes não existiam, modificar o próprio ar, o solo, a água ou o fogo. Alguns dizem que é capaz de tornar metais em outros metais ou de emitir rajadas de poder puro.
OBS.: Essas descrições serão aprimoradas em minha próxima postagem aqui no tópico.
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Ufe....é a primeira vez em 1 mes que eu tive tempo de ler a sua ultima postagem Fenmarel com bastante calma.
Mas agora vamos aos comentários que é oque interessa...
Sabe oque eu mais gostei desse seu esquema de magia??? Não é só o fato de ele ser bem coeso, mas sim o fato de que ele abre toda uma possibilidade narrativa!
Com ele da pra narrar a magia de uma forma muito mais "mágica" digamos assim.
Achei muito interessante a questão da marca, muito mesmo.
Queria até mesmo poder comentar mais alguma coisa, mas não consigo pensar nem nada pra acrescentar ou criticar, então acho que é só isso mesmo ^^
Mas gostei muito, vc vem trabalhando nisso a quanto tempo?
Mas agora vamos aos comentários que é oque interessa...
Sabe oque eu mais gostei desse seu esquema de magia??? Não é só o fato de ele ser bem coeso, mas sim o fato de que ele abre toda uma possibilidade narrativa!
Com ele da pra narrar a magia de uma forma muito mais "mágica" digamos assim.
Achei muito interessante a questão da marca, muito mesmo.
Queria até mesmo poder comentar mais alguma coisa, mas não consigo pensar nem nada pra acrescentar ou criticar, então acho que é só isso mesmo ^^
Mas gostei muito, vc vem trabalhando nisso a quanto tempo?
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
CAROL escreveu:vc vem trabalhando nisso a quanto tempo?
Oi Carol!
Hmmm, acho que eu posso dizer que venho trabalhando nesse projeto há mais de 5 anos, mas se eu dissesse que essa idéia sobre a magia foi esculpida ao longo de todos esses anos, estaria mentindo. A verdade é que todas as idéias relativas a esse sistema de magia nasceram ao longo do último ano (2010), quando surgi com o nome Arcana Machina para o sistema.
Na verdade o sistema de magia ainda não está totalmente funcional, tenho conversado muito com alguns amigos para tentar concluí-lo, mas estamos andando a passos de tartaruga. Já fiz inclusive algumas pequenas alterações em relação ao que aparece na minha postagem anterior. Criar um sistema de magia livre não é nada fácil... Estou procurando pessoas criativas para me ajudar, interessada?
Ah! Acho que não tinha respondido uma pergunta sua:
CAROL escreveu:...cara vc está participando da promoção "contos de ERA"??? Se não deveria!
Eu estou participando do projeto Contos de Era, sim.
Falta pouco para concluir meus contos, tem só um que tá me dando trabalho (talvez por que espero que ele seja o melhor).
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
Acabaram os assuntos mágicos?
Dá uma atualizada nesses tópicos Carol!
Preciso ter algo pra comentar e meu cérebro anda cheio de idéias ultimamente.
Solta a ponta do novelo que eu desenrolo!
Dá uma atualizada nesses tópicos Carol!
Preciso ter algo pra comentar e meu cérebro anda cheio de idéias ultimamente.
Solta a ponta do novelo que eu desenrolo!
Re: A magia no RPG ( ou a magia do RPG?)
OOOOOOOOOOOPA!
Pera aew...a minha mente já já volta a processar.
Inclusive, eu tive o (des)prazer de jogar o D&D4.0 kkkk agora tenho mais novidades para discutir.
E agora que eu dei uma geral rapidinho aqui no tópico, eu me lembrei que tem conto seu tb no contos de era, cara...seu, da Laila, eu realmente preciso comprar esse livro ^^
Pera aew...a minha mente já já volta a processar.
Inclusive, eu tive o (des)prazer de jogar o D&D4.0 kkkk agora tenho mais novidades para discutir.
E agora que eu dei uma geral rapidinho aqui no tópico, eu me lembrei que tem conto seu tb no contos de era, cara...seu, da Laila, eu realmente preciso comprar esse livro ^^
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