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Sistema de Impostos no Reino dos Magos
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Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Sistema de Impostos no Reino dos Magos:
O sistema de impostos deste reino é extremamente organizado e preza por aqueles que tem poucas condições financeiras.
Diferente do sistema convencional, que cobra por aquilo que é produzido, aqui o imposto é cobrado pela utilização dos serviços prestados pelo estado. E todo o valor arrecadado é do estado, que utiliza o dinheiro para o pagamento dos palacianos que trabalham para o governo e investimento em obras das cidades de acordo com a solicitação dos Senadores-Sênior.
O imposto no Reino dos Magos é cobrado da seguinte forma:
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a conservação das boas estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização.
A taxa é cobrada da seguinte forma (vide tabela abaixo): qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra cidade, deve retirar no posto de viagem o documento de permissão de viagem, este posto fica geralmente situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas da mesma.
Neste posto será emitido o documento selado com o sinete real comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino.
Um viajante que chegue a uma cidade deve apresentar no posto de viagem o documento comprovando que está de acordo com as leis locais. O documento de viagem dá ao viajante a permissão de ficar na cidade por até um dia. O documento ficará retido no posto de viagem e poderá ser pego pelo viajante no dia seguinte.
Se ele permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir nova permissão de viagem.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem, poderá ser preso e sua mercadoria confiscada.
Para viajantes que cheguem na fronteira do reino devem se apresentar os posto da fronteira e pagar a permissão de viagem.
De todo o valor arrecadado pelo reino neste imposto, 70% é revertido para a própria manutenção das estradas e o restante é revertido para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe no serviço que eles cobram, fazendo com que os viajantes paguem sem reclamar pelas taxas.
Tabela de valores cobrados:
Viajante: 5 Corbels por cabeça
Cavalos, mulas ou animais de tração: 1 Axulel por cavalo
Carroça: 1 Axulel para cada eixo com 2 rodas. Uma carroça simples custa 2 Axulel.
Animais porte médio (acima de 50kg): 2 Corbel por cabeça.
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização.
A taxa é cobrada da seguinte forma (vide tabela abaixo):
Qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra, deve retirar no Posto de Viagem um documento que lhe concede permissão de viagem, este posto fica geralmente situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas da mesma, algumas vezes demarcando os próprios limites de algumas cidades. O Posto de Viagem emitirá o documento selado com o sinete de passagem, comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino.
Ao chegar em qualquer cidade do reino, o viajante deverá apresentar o documento, comprovando que está de acordo com as leis locais. A permissão de viagem (ou visto de passagem) possibilita ao viajante permanecer na cidade por até um dia. Durante esse período o documento ficará retido na Alfândega e deverá ser pego pelo viajante até o dia seguinte. Caso deseje permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir uma nova permissão de viagem ao deixar a mesma.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem, poderá ser será preso e sua mercadoria poderá ser confiscada.
Para viajantes que cheguem na fronteira do reino devem se apresentar os posto da fronteira e pagar a permissão de viagem.
De todo o valor arrecadado pelo reino neste imposto, 70% é revertido para a própria manutenção das estradas e o restante é revertido para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe no serviço que eles cobram, fazendo com que os viajantes paguem sem reclamar pelas taxas.
Tabela de valores cobrados:
Cavalo, mula ou animal semelhante usado para transporte ou tração: 1 Axulel por cabeça
Animais de grande porte, seja para transporte ou não (algo 2 vezes maior que um cavalo): 5 Axulel por animal.
Carroça simples, coberta ou Carruagem com até 2 eixos (4 rodas): 2 Axulel.
Carroção de carga com mais de 2 eixos: 1 Axulel por eixo (sou seja 1 Axulel para cada 2 rodas da carroça).
Carga*: A carga é tributada, não por espécie de material, nem por quilo. As carroças com carga recebem uma tributação extra de 1 Axulel por eixo (ou seja, para cada 2 rodas).
Animal produtor e de corte (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
*É denominado carga qualquer material, seja variado ou não, de uso pessoal ou não, que ocupe mais de 50% do espaço de um carroça.
Imposto sobre o uso de magia: todo usuário de Magia deve pagar uma taxa para retirar a licença de uso de magia que custa um Auril, porém é pago uma única vez (a não ser que ele perca a licença por algum motivo).
É comum pensar que isso faria com que os magos deixassem o reino, porém o contrário ocorre. Aqui o número de bibliotecas e conhecimentos é muito elevado, o que atraí estes homens sedentos por conhecimento, mesmo tendo de pagar taxas para realizarem magia.
Magos que não tenham a licença para o uso de magia obtido com o Ministério da Magia não podem exercer o uso da mesma. Se forem pegos utilizando magia podem vir a ser condenados.
Um mago que entre no reino deve apresentar-se como tal no posto de viagem e será encaminhado a uma igreja de Magnus, onde pagará um taxa de 1 Obsídio por cada 30 dias de permanência no reino.
Ele pode optar por não pagar tal taxa, porém se for pego utilizando magia e não tiver a licença temporária, poderá ser preso e julgado.
Ao expirar seus 30 dias, nova licença deve ser adquirida em uma igreja de Magnus por mais 30 dias.
Imposto sobre a educação: Tal reino tem orgulho por tem uma população quase 100% alfabetizada. Isso é feito através de um sistema simples de ensino pregado em todo o reino.
Algumas pessoas, conhecidos como Mestres de Ensino, trabalham para o governo ensinando as crianças a ler e escrever.
Em troca a população que tem filhos deve pagar 1 Corbel por mês por filho que recebe o aprendizado.
Isso é controlado pela casa de ensino, onde um Escrivão Palaciano responsável por controlar os impostos arrecadados pelo ensino e pagar os Mestres de Ensino da cidade.
Impostos sobre as casas de câmbio: Além das taxas cobradas pela casa de câmbio da as negociações feita, uma taxa no valor de 4% é cobrada pelo estado sobre o valor da emissão de um Touris em impostos (os impostos são cobrados somente sobre Touris). O controle disso é feito por um Escrivão do estado dentro da casa de câmbio. Ele fiscaliza tudo que é feito nestes locais e é através deles que as casas de câmbio podem solicitar Estelques ao centro de fundição do reino ou Casa da Moeda.
As casas de câmbio não podem fornecer Touris além do valor real em Estelques ou em produtos que ela tenha e isso também é fiscalizado pelo (ou pelos) escrivão(s) do reino presentes nestas casas.
Impostos sobre embarcações e a defesa litorânea:
Todas as embarcações que atraquem em território do Reino dos Magos devem pagar tributo ao estado, referente a segurança naval oferecido pelo mesmo.
Os tributos variam de acordo com o tipo, tamanho de embarcação e sua carga e tais valores podem variar de 1 Auril a até 300 Aurils.
Além disso as embarcações podem OPTAR por pagar uma taxa adicional correspondente a um seguro oferecido pelo estado. Se a embarcação for atacada por piratas dentro do território naval do Reino dos Magos, o estado se compromete a reembolsar a embarcação no valor denominado no seguro, após passar por um julgamento que irá avaliar o real roubo da carga ou do navio.
Todo o imposto arrecadado ali é revertido para a segurança naval e para o exército do reino.
Outros Impostos: Alguns Senadores-Sênior estipulam impostos para os moradores das cidades que eles regem. Estes impostos podem variar de cidade para cidade e deve ser informado ao estado sobre sua cobrança e sua arrecadação e onde eles são empregados. Geralmente um escrivão é enviado como responsável por acompanhar tais impostos.
O sistema de impostos deste reino é extremamente organizado e preza por aqueles que tem poucas condições financeiras.
Diferente do sistema convencional, que cobra por aquilo que é produzido, aqui o imposto é cobrado pela utilização dos serviços prestados pelo estado. E todo o valor arrecadado é do estado, que utiliza o dinheiro para o pagamento dos palacianos que trabalham para o governo e investimento em obras das cidades de acordo com a solicitação dos Senadores-Sênior.
O imposto no Reino dos Magos é cobrado da seguinte forma:
A taxa é cobrada da seguinte forma (vide tabela abaixo): qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra cidade, deve retirar no posto de viagem o documento de permissão de viagem, este posto fica geralmente situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas da mesma.
Neste posto será emitido o documento selado com o sinete real comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino.
Um viajante que chegue a uma cidade deve apresentar no posto de viagem o documento comprovando que está de acordo com as leis locais. O documento de viagem dá ao viajante a permissão de ficar na cidade por até um dia. O documento ficará retido no posto de viagem e poderá ser pego pelo viajante no dia seguinte.
Se ele permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir nova permissão de viagem.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem, poderá ser preso e sua mercadoria confiscada.
Para viajantes que cheguem na fronteira do reino devem se apresentar os posto da fronteira e pagar a permissão de viagem.
De todo o valor arrecadado pelo reino neste imposto, 70% é revertido para a própria manutenção das estradas e o restante é revertido para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe no serviço que eles cobram, fazendo com que os viajantes paguem sem reclamar pelas taxas.
Tabela de valores cobrados:
Viajante: 5 Corbels por cabeça
Cavalos, mulas ou animais de tração: 1 Axulel por cavalo
Carroça: 1 Axulel para cada eixo com 2 rodas. Uma carroça simples custa 2 Axulel.
Animais porte médio (acima de 50kg): 2 Corbel por cabeça.
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização.
A taxa é cobrada da seguinte forma (vide tabela abaixo):
Qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra, deve retirar no Posto de Viagem um documento que lhe concede permissão de viagem, este posto fica geralmente situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas da mesma, algumas vezes demarcando os próprios limites de algumas cidades. O Posto de Viagem emitirá o documento selado com o sinete de passagem, comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino.
Ao chegar em qualquer cidade do reino, o viajante deverá apresentar o documento, comprovando que está de acordo com as leis locais. A permissão de viagem (ou visto de passagem) possibilita ao viajante permanecer na cidade por até um dia. Durante esse período o documento ficará retido na Alfândega e deverá ser pego pelo viajante até o dia seguinte. Caso deseje permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir uma nova permissão de viagem ao deixar a mesma.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem, poderá ser será preso e sua mercadoria poderá ser confiscada.
Para viajantes que cheguem na fronteira do reino devem se apresentar os posto da fronteira e pagar a permissão de viagem.
De todo o valor arrecadado pelo reino neste imposto, 70% é revertido para a própria manutenção das estradas e o restante é revertido para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe no serviço que eles cobram, fazendo com que os viajantes paguem sem reclamar pelas taxas.
Tabela de valores cobrados:
Cavalo, mula ou animal semelhante usado para transporte ou tração: 1 Axulel por cabeça
Animais de grande porte, seja para transporte ou não (algo 2 vezes maior que um cavalo): 5 Axulel por animal.
Carroça simples, coberta ou Carruagem com até 2 eixos (4 rodas): 2 Axulel.
Carroção de carga com mais de 2 eixos: 1 Axulel por eixo (sou seja 1 Axulel para cada 2 rodas da carroça).
Carga*: A carga é tributada, não por espécie de material, nem por quilo. As carroças com carga recebem uma tributação extra de 1 Axulel por eixo (ou seja, para cada 2 rodas).
Animal produtor e de corte (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
*É denominado carga qualquer material, seja variado ou não, de uso pessoal ou não, que ocupe mais de 50% do espaço de um carroça.
Imposto sobre o uso de magia: todo usuário de Magia deve pagar uma taxa para retirar a licença de uso de magia que custa um Auril, porém é pago uma única vez (a não ser que ele perca a licença por algum motivo).
É comum pensar que isso faria com que os magos deixassem o reino, porém o contrário ocorre. Aqui o número de bibliotecas e conhecimentos é muito elevado, o que atraí estes homens sedentos por conhecimento, mesmo tendo de pagar taxas para realizarem magia.
Magos que não tenham a licença para o uso de magia obtido com o Ministério da Magia não podem exercer o uso da mesma. Se forem pegos utilizando magia podem vir a ser condenados.
Um mago que entre no reino deve apresentar-se como tal no posto de viagem e será encaminhado a uma igreja de Magnus, onde pagará um taxa de 1 Obsídio por cada 30 dias de permanência no reino.
Ele pode optar por não pagar tal taxa, porém se for pego utilizando magia e não tiver a licença temporária, poderá ser preso e julgado.
Ao expirar seus 30 dias, nova licença deve ser adquirida em uma igreja de Magnus por mais 30 dias.
Imposto sobre a educação: Tal reino tem orgulho por tem uma população quase 100% alfabetizada. Isso é feito através de um sistema simples de ensino pregado em todo o reino.
Algumas pessoas, conhecidos como Mestres de Ensino, trabalham para o governo ensinando as crianças a ler e escrever.
Em troca a população que tem filhos deve pagar 1 Corbel por mês por filho que recebe o aprendizado.
Isso é controlado pela casa de ensino, onde um Escrivão Palaciano responsável por controlar os impostos arrecadados pelo ensino e pagar os Mestres de Ensino da cidade.
Impostos sobre as casas de câmbio: Além das taxas cobradas pela casa de câmbio da as negociações feita, uma taxa no valor de 4% é cobrada pelo estado sobre o valor da emissão de um Touris em impostos (os impostos são cobrados somente sobre Touris). O controle disso é feito por um Escrivão do estado dentro da casa de câmbio. Ele fiscaliza tudo que é feito nestes locais e é através deles que as casas de câmbio podem solicitar Estelques ao centro de fundição do reino ou Casa da Moeda.
As casas de câmbio não podem fornecer Touris além do valor real em Estelques ou em produtos que ela tenha e isso também é fiscalizado pelo (ou pelos) escrivão(s) do reino presentes nestas casas.
Impostos sobre embarcações e a defesa litorânea:
Todas as embarcações que atraquem em território do Reino dos Magos devem pagar tributo ao estado, referente a segurança naval oferecido pelo mesmo.
Os tributos variam de acordo com o tipo, tamanho de embarcação e sua carga e tais valores podem variar de 1 Auril a até 300 Aurils.
Além disso as embarcações podem OPTAR por pagar uma taxa adicional correspondente a um seguro oferecido pelo estado. Se a embarcação for atacada por piratas dentro do território naval do Reino dos Magos, o estado se compromete a reembolsar a embarcação no valor denominado no seguro, após passar por um julgamento que irá avaliar o real roubo da carga ou do navio.
Todo o imposto arrecadado ali é revertido para a segurança naval e para o exército do reino.
Outros Impostos: Alguns Senadores-Sênior estipulam impostos para os moradores das cidades que eles regem. Estes impostos podem variar de cidade para cidade e deve ser informado ao estado sobre sua cobrança e sua arrecadação e onde eles são empregados. Geralmente um escrivão é enviado como responsável por acompanhar tais impostos.
Última edição por druidadp em Qui Jun 17, 2010 9:36 pm, editado 3 vez(es)
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Taxa de 70% sobre o valor da carga?
Imagine a seguinte situação:
Uma caravana viaja do extremo sul ao extremo norte do continente, levando consigo carga com o valor total de 400 mil moedas de ouro. Mas ao longo do caminho farão cerca de 40 paradas (um valor baixo a julgar pela distância) e ainda terão que pagar pelos serviços de proteção de diversas pessoas, geralmente mercenários contratados.
Pergunta:
Com uma taxa dessas, como eles chegarão ao seu destino?
Correção:
Não é uma carga única, mas sim cargas diversas, que totalizam este valor.
Imagine a seguinte situação:
Uma caravana viaja do extremo sul ao extremo norte do continente, levando consigo carga com o valor total de 400 mil moedas de ouro. Mas ao longo do caminho farão cerca de 40 paradas (um valor baixo a julgar pela distância) e ainda terão que pagar pelos serviços de proteção de diversas pessoas, geralmente mercenários contratados.
Pergunta:
Com uma taxa dessas, como eles chegarão ao seu destino?
Correção:
Não é uma carga única, mas sim cargas diversas, que totalizam este valor.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Fenmarel escreveu:Taxa de 70% sobre o valor da carga?
Imagine a seguinte situação:
Uma caravana viaja do extremo sul ao extremo norte do continente, levando consigo carga com o valor total de 400 mil moedas de ouro. Mas ao longo do caminho farão cerca de 40 paradas (um valor baixo a julgar pela distância) e ainda terão que pagar pelos serviços de proteção de diversas pessoas, geralmente mercenários contratados.
Pergunta:
Com uma taxa dessas, como eles chegarão ao seu destino?
Correção:
Não é uma carga única, mas sim cargas diversas, que totalizam este valor.
Olá Fenmarel, acho que houve um mal entendido, porém meu texto pode estar péssimo também, por isso o mal entendido.
A taxa não é de 70%, a taxa está na tabela e é fixa... independente se o mercador vai atravessar todo o Reino dos Magos (lembrando que a taxa não é no continente e sim dentro do reino).
E disse que: O valor arrecadado neste imposto é 70% revertido para a própria manutenção das estradas do reino.
Ou seja, de todo o montantante arrecadado pelo governo nesse imposto, ele reinveste 70% deste valor nas próprias estradas o restante vai para outras finalidades do estado. Entendeu? Se puder me ajudar a arrumar esse texto para melhorar a compreensão.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Fiz algumas alterações e completei o tópico.... os membros da equipe podem avaliar antes de liberar para correção. No aguardo....
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Com a correção eu já consegui entender bem. Acredito que foi a forma como estava escrito que me deixou em dúvida.
Sugestão de Correção adicional
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização. Tal taxa é cobrada da seguinte forma:
Viajante: 5 Corbels por cabeça
Cavalo, mula ou animal semelhante: 1 Axulel por cabeça
Elefante ou animais de tração: 5 Axulel por parelha ou por elefante.
Carroça simples, coberta ou Carruagem: 1 Axulel para cada eixo com 2 rodas. Uma carroça simples custa 2 Axulel, uma carruagem comum, 1 Axulel.
Carroção (de carga): 1 Axulel para cada 300Kg. Carga média 1 Obsídio e 2 Axulel (3 tons); Carga máxima 2 Obsídios e 7 Axulel (5 tons).
Animal produtor (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Animais de corte (acima de 50kg): 2 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
Qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra, deve retirar naPosto de Viagem Alfândega [motivo da sugestão: desde o século XII já existem registros do órgão conhecido como Alfândega, portanto pode usar o nome sem problemas. Vou escrever sobre Alfândegas no tópico sobre Livros de Apoio ainda hoje.] um documento que lhe concede permissão de viagem, este posto fica geralmente sempre situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas junto a todas as saídas da mesma, algumas vezes demarcando os próprios limites de algumas cidades. A Alfândega emitirá o documento selado com o sinete real sinete de passagem [motivo da sugestão: só quem utiliza o sinete real é o próprio rei], comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino.
Ao chegar em qualquer cidade do reino, o viajante deverá apresentar o documento, comprovando que está de acordo com as leis locais. A permissão de viagem (ou visto de passagem) possibilita ao viajante permanecer na cidade por até um dia. Durante esse período o documento ficará retido na Alfândega epoderá deverá ser pego pelo viajante até o dia seguinte. Caso deseje permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir um visto de permanência, informando o período e a razão de sua permanência.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem,poderá ser será preso e sua mercadoria poderá ser confiscada.
Em regiões fronteiriças do reino, todos os viajantes devem se apresentar na alfândega mais próxima, onde pagarão e obterão sua permissão de viagem. De todo o valor arrecadado pelo reino através deste imposto, 70% é revertido para a manutenção das próprias estradas e o restante é utilizado para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe na qualidade de seus serviços, fazendo com que os viajantes paguem (quase) sem reclamar pelas taxas.
Sugestão de Correção adicional
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização. Tal taxa é cobrada da seguinte forma:
Viajante: 5 Corbels por cabeça
Cavalo, mula ou animal semelhante: 1 Axulel por cabeça
Elefante ou animais de tração: 5 Axulel por parelha ou por elefante.
Carroça simples, coberta ou Carruagem: 1 Axulel para cada eixo com 2 rodas. Uma carroça simples custa 2 Axulel, uma carruagem comum, 1 Axulel.
Carroção (de carga): 1 Axulel para cada 300Kg. Carga média 1 Obsídio e 2 Axulel (3 tons); Carga máxima 2 Obsídios e 7 Axulel (5 tons).
Animal produtor (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Animais de corte (acima de 50kg): 2 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
Qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra, deve retirar na
Ao chegar em qualquer cidade do reino, o viajante deverá apresentar o documento, comprovando que está de acordo com as leis locais. A permissão de viagem (ou visto de passagem) possibilita ao viajante permanecer na cidade por até um dia. Durante esse período o documento ficará retido na Alfândega e
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem,
Em regiões fronteiriças do reino, todos os viajantes devem se apresentar na alfândega mais próxima, onde pagarão e obterão sua permissão de viagem. De todo o valor arrecadado pelo reino através deste imposto, 70% é revertido para a manutenção das próprias estradas e o restante é utilizado para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe na qualidade de seus serviços, fazendo com que os viajantes paguem (quase) sem reclamar pelas taxas.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Com relação as suas correções Fenmarel, só não concordo com um coisa:
Carroção (de carga): 1 Axulel para cada 300Kg. Carga média 1 Obsídio e 2 Axulel (3 tons); Carga máxima 2 Obsídios e 7 Axulel (5 tons).
Acho que não deve ser cobrado desta forma.... não há como ser pesado a carroça. Por isso coloquei por eixo de rodas. Uma carroça mais robusta terá mais do que 4 rodas ou haverá mais carroças.
Também não gosto do nome Alfândega, apesar do termo já existir naquela época... coloquei Posto de Viagens proposital, pra dar um toque mais diferenciado ao cenário.... e menos terra medieval... um toque particular..... risos.
Carroção (de carga): 1 Axulel para cada 300Kg. Carga média 1 Obsídio e 2 Axulel (3 tons); Carga máxima 2 Obsídios e 7 Axulel (5 tons).
Acho que não deve ser cobrado desta forma.... não há como ser pesado a carroça. Por isso coloquei por eixo de rodas. Uma carroça mais robusta terá mais do que 4 rodas ou haverá mais carroças.
Também não gosto do nome Alfândega, apesar do termo já existir naquela época... coloquei Posto de Viagens proposital, pra dar um toque mais diferenciado ao cenário.... e menos terra medieval... um toque particular..... risos.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Entendo Druida, mas o fato é que o peso da carga tem que ser discriminado por quem envia a mercadoria e o receptor irá querer assegurar-se de que a quantia permanece a mesma na hora de pegá-la. Existiam balanções que faziam esse papel, inclusive por isso a demora na liberação alfandegária do Posto de Viagens.
Além disso, esse carroção precisava de seis a DOZE parelhas de bois (tração) para ser movido e geralmente era acompanhado de uma caravana de até dez carroças. É um desgaste e tanto para as ruas, não acha?
Além disso, esse carroção precisava de seis a DOZE parelhas de bois (tração) para ser movido e geralmente era acompanhado de uma caravana de até dez carroças. É um desgaste e tanto para as ruas, não acha?
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Beleza Fenmarel, acredito que o material devia ser colocado em sacas, porém essas sacas tinham peso. Até ai tubo bem....
Mas nesse caso está me faltando um cadim de cultura medieval. Se eu encomendo por exemplo 12 toras de madeira ou 30 peles de lobo (coisas que não eram feitas sob peso e sim quantidade), entende o que quero dizer.
Não sei como imaginar isso poderia ser tributado....
Entende o que digo..... peso simplifica, mas não daria pra medir tudo, afinal, balança em medieval era coisa rara, ainda mais pra pesar 5 toneladas.... eita...
E a discussão continua até chegarmos em um consenso. Gostaria que os membros da Equipe (Fininho e Aeon) manifestassem seus pensamentos também.
Mas nesse caso está me faltando um cadim de cultura medieval. Se eu encomendo por exemplo 12 toras de madeira ou 30 peles de lobo (coisas que não eram feitas sob peso e sim quantidade), entende o que quero dizer.
Não sei como imaginar isso poderia ser tributado....
Entende o que digo..... peso simplifica, mas não daria pra medir tudo, afinal, balança em medieval era coisa rara, ainda mais pra pesar 5 toneladas.... eita...
E a discussão continua até chegarmos em um consenso. Gostaria que os membros da Equipe (Fininho e Aeon) manifestassem seus pensamentos também.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Caramba! Encontrei algo totalmente inesperado agora e que combina mais com a tua visão, Druida. Olha que interessante:
Nos tempos antigos existiam duas variantes de cobrança de taxas que eram mais utilizadas, uma delas ocorria através do valor nominal do que se está transportando (o valor que consta no papel entregue no ato da pesagem, ao sair de uma cidade) e que era calculado, geralmente, levando-se em conta apenas os itens de valor (não eram contados os materiais mais simples, pois estes deveriam ser carregados separadamente dos materiais de alto valor comercial).
Incluem-se aqui materiais como pedras preciosas/semi-preciosas, jóias, armas, metais, peles, tecidos, perfumes, temperos/especiarias, roupas, artesanato e afins (tenha em mente que esses produtos são de difícil obtenção ou passam por diversos processos de refinamento, de diversas pessoas diferentes, ou seja, muitas mãos, até chegarem ao consumidor final).
As mercadorias não cobertas pagavam tributos reduzidos, muitas vezes fixos, pois tratavam-se de bens comuns e de fácil obtenção. Incluem-se nessa lista materiais como cera, verduras, legumes, raízes, lenha, entre outros (tenha em mente que esses produtos não passam por mais que duas mãos até chegarem ao comprador e que muitas vezes podiam ser produzidos na própria cidade).
A taxa era paga apenas UMA VEZ e então recebia-se uma carta consentindo que a cidade X havia recebido o tributo das mercadorias e que a mesma ficava responsável por enviar estes valores ao rei (o que era feito uma vez por mês). A taxa praticada era de 28% sobre o valor TOTAL destas mercadorias.
Já a outra forma de taxa praticada era baseada em número de cabeças e, olha que legal isso, eles anotavam os nomes de todas as pessoas que pagavam as taxas, sendo este o meio mais utilizado para traçar o parentesco de alguém até os dias de hoje, já que não havia um registro formal dos nomes naquela época.
Então TODAS as pessoas que possuíam alguma renda deveriam ser cobradas ao cruzar os portões de uma cidade. Apenas os pobres ficavam isentos (e portanto não tinham seu nome registrado). Eles cobravam cerca de 2 moedas de prata e 5 de cobre POR CABEÇA (e eu falo apenas das pessoas, mas incluindo até mesmo crianças). O que tornava uma viagem em caravana bem cara.
fonte: Middle Ages Poll Tax
___________________________________________
Eu realmente não achei nem um diagrama de como seria uma balança medieval, mas pelas informações que encontrei concluí o seguinte: o objetivo principal de pesagens eram os grãos. Isso fecha bem com a tua idéia de "tudo o que se coloca em sacas".
Não é fácil não!!
Aguardo manifestações suas , do Aeon e do Fininho também.
Nos tempos antigos existiam duas variantes de cobrança de taxas que eram mais utilizadas, uma delas ocorria através do valor nominal do que se está transportando (o valor que consta no papel entregue no ato da pesagem, ao sair de uma cidade) e que era calculado, geralmente, levando-se em conta apenas os itens de valor (não eram contados os materiais mais simples, pois estes deveriam ser carregados separadamente dos materiais de alto valor comercial).
Incluem-se aqui materiais como pedras preciosas/semi-preciosas, jóias, armas, metais, peles, tecidos, perfumes, temperos/especiarias, roupas, artesanato e afins (tenha em mente que esses produtos são de difícil obtenção ou passam por diversos processos de refinamento, de diversas pessoas diferentes, ou seja, muitas mãos, até chegarem ao consumidor final).
As mercadorias não cobertas pagavam tributos reduzidos, muitas vezes fixos, pois tratavam-se de bens comuns e de fácil obtenção. Incluem-se nessa lista materiais como cera, verduras, legumes, raízes, lenha, entre outros (tenha em mente que esses produtos não passam por mais que duas mãos até chegarem ao comprador e que muitas vezes podiam ser produzidos na própria cidade).
A taxa era paga apenas UMA VEZ e então recebia-se uma carta consentindo que a cidade X havia recebido o tributo das mercadorias e que a mesma ficava responsável por enviar estes valores ao rei (o que era feito uma vez por mês). A taxa praticada era de 28% sobre o valor TOTAL destas mercadorias.
Já a outra forma de taxa praticada era baseada em número de cabeças e, olha que legal isso, eles anotavam os nomes de todas as pessoas que pagavam as taxas, sendo este o meio mais utilizado para traçar o parentesco de alguém até os dias de hoje, já que não havia um registro formal dos nomes naquela época.
Então TODAS as pessoas que possuíam alguma renda deveriam ser cobradas ao cruzar os portões de uma cidade. Apenas os pobres ficavam isentos (e portanto não tinham seu nome registrado). Eles cobravam cerca de 2 moedas de prata e 5 de cobre POR CABEÇA (e eu falo apenas das pessoas, mas incluindo até mesmo crianças). O que tornava uma viagem em caravana bem cara.
fonte: Middle Ages Poll Tax
___________________________________________
Eu realmente não achei nem um diagrama de como seria uma balança medieval, mas pelas informações que encontrei concluí o seguinte: o objetivo principal de pesagens eram os grãos. Isso fecha bem com a tua idéia de "tudo o que se coloca em sacas".
Não é fácil não!!
Aguardo manifestações suas , do Aeon e do Fininho também.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Esqueci de umas coisas:
Ainda no segundo sistema de taxas, eles anotavam a relação de parentesco das pessoas e isso auxiliava para saber quem fazia o quê na cidade. Essa taxa também era cobrada somente uma vez por mês, para que os valores fossem repassados ao reino.
Ainda estou tentando descobrir se:
a) Uma parte do valor era retida pela cidade?
b) Todo o valor era levado aos cofres reais e a cidade tinha que ter seus próprios impostos?
c) O Rei devolvia uma parte do valor, que era pertinente àquela cidade, na forma de serviços?
Assim que descobrir eu informo.
Ainda no segundo sistema de taxas, eles anotavam a relação de parentesco das pessoas e isso auxiliava para saber quem fazia o quê na cidade. Essa taxa também era cobrada somente uma vez por mês, para que os valores fossem repassados ao reino.
Ainda estou tentando descobrir se:
a) Uma parte do valor era retida pela cidade?
b) Todo o valor era levado aos cofres reais e a cidade tinha que ter seus próprios impostos?
c) O Rei devolvia uma parte do valor, que era pertinente àquela cidade, na forma de serviços?
Assim que descobrir eu informo.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Caramaba ta dificil este tópico, bem não sei como posso ajudar já que nesta parte de impostos não me atrai muito. Digamos que única coisa que tb discordo é o noem Alfandega que dever ser algo mais medieval para nao lembrarmos dos dias atuais.
Outra, na parte onde fala das taxas e mercadorias, sacas, carroças e etc. Pra quem é mestre ta bem discrito, mais pra quem é apenas jogador e não irá usar certas regras como essas nao entender nada. Eu por exemplo, li li e fiquei boiando...
é minha opnião.. acho que detalhar sim mais nao deixando de lado a simplicidade.
outra sugestão: onde ta com os nomes das moedas locais. Corbels, Axulel, Obsídios. Poderia colocar entre parenteses o modo que se fala, isso deixa os leitores mais acostumados com a palavra.
Obsídios (é tranquilo)
Corbels (da pra entender tb)
Axulel (esse já confundi como se fala).
Bem nao ajudei muito.. seria mais sugestões... fico no aguardo.
Outra, na parte onde fala das taxas e mercadorias, sacas, carroças e etc. Pra quem é mestre ta bem discrito, mais pra quem é apenas jogador e não irá usar certas regras como essas nao entender nada. Eu por exemplo, li li e fiquei boiando...
é minha opnião.. acho que detalhar sim mais nao deixando de lado a simplicidade.
outra sugestão: onde ta com os nomes das moedas locais. Corbels, Axulel, Obsídios. Poderia colocar entre parenteses o modo que se fala, isso deixa os leitores mais acostumados com a palavra.
Obsídios (é tranquilo)
Corbels (da pra entender tb)
Axulel (esse já confundi como se fala).
Bem nao ajudei muito.. seria mais sugestões... fico no aguardo.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Bem, esse tópico gerou bastante discussão, mas isso é muito bom, pois aumenta o nosso conhecimento e torna o processo de criação mais evoluído pois outros conhecimentos são envolvidos.
Vamos ao pontos:
1 - Com relação ao nome Alfândega ou Posto de Viagem, já está decidido: Posto de Viagem, certo.
2 - Com relação ao impostos acho que: como o fininho disse, não podemos complicar muito para os mestres e jogadores.... porém ao mesmo tempo desejamos dar realidade ao cenário, correto, então proponho:
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização. Tal taxa é cobrada da seguinte forma:
Cavalo, mula ou animal semelhante usado para transporte ou tração: 1 Axulel por cabeça
Animais de grande porte (algo 2 vezes maior que um cavalo): 5 Axulel por animal.
Carroça simples, coberta ou Carruagem com até 2 eixos (4 rodas): 2 Axulel.
Carroção de carga com mais de 2 eixos: 1 Axulel por eixo (sou seja 1 Axulel para cada 2 rodas da carroça).
Carga*: A carga é tributada, não por espécie de material, nem por quilo. As carroças com carga recebem uma tributação extra de 1 Axulel por eixo (ou seja, para cada 2 rodas).
Animal produtor e de corte (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
*É denominado carga qualquer material, seja variado ou não, de uso pessoal ou não, que ocupe mais de 50% do espaço de um carroça.
Vamos ao pontos:
1 - Com relação ao nome Alfândega ou Posto de Viagem, já está decidido: Posto de Viagem, certo.
2 - Com relação ao impostos acho que: como o fininho disse, não podemos complicar muito para os mestres e jogadores.... porém ao mesmo tempo desejamos dar realidade ao cenário, correto, então proponho:
Imposto pelo uso de estradas: Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização. Tal taxa é cobrada da seguinte forma:
Cavalo, mula ou animal semelhante usado para transporte ou tração: 1 Axulel por cabeça
Animais de grande porte (algo 2 vezes maior que um cavalo): 5 Axulel por animal.
Carroça simples, coberta ou Carruagem com até 2 eixos (4 rodas): 2 Axulel.
Carroção de carga com mais de 2 eixos: 1 Axulel por eixo (sou seja 1 Axulel para cada 2 rodas da carroça).
Carga*: A carga é tributada, não por espécie de material, nem por quilo. As carroças com carga recebem uma tributação extra de 1 Axulel por eixo (ou seja, para cada 2 rodas).
Animal produtor e de corte (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
*É denominado carga qualquer material, seja variado ou não, de uso pessoal ou não, que ocupe mais de 50% do espaço de um carroça.
Última edição por druidadp em Qui Jun 17, 2010 1:22 pm, editado 1 vez(es)
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
rs,,,, eu acho que deveria participar mais deste tópico, anteriormente..
Afinal, eu trabalho com sistema voltado ao transporte.
Enfim.
Acredito que esta pronto.
mas assim, o uso de balanças, não foi retirado, pois ali se usa o termo quilos, quando se trata de animal de corte...
enfim, se nã mais nenhuma alteração ja vou considerar da forma como esta;
mas tenho algumas considerações, tendo como principio as pessoas que vivem deste comércio.
então o que percebi, foi que estas "alfandegas" funcionam como verdadeiros pedagios e de qualquer forma, ficou confuso....
para orientação, eu vou usar aqui um principio atual de cobraça sobre transporte, que é o imposto ICMS.
acho que podemos simplificar usando esta idéia adaptada ao cenário.
por Exemplo,, o ICMS é uma aliquota "%" do valor da carga, que é cobrada pelo transporte de um lugar ao outro..( que é o principio do direito de uso das estradas, dentro de ERA) então o que acontece é assim....
transporte dentro do estado por exemplo, é isento;
mas quando por exemplo é MG-SP é cobrado 8%.
e tem outras taxas conforme a distância.. 12% 14% 16%;;; enfim.
Então, como presupõe que o viajente de ERA, paga pra usar a estrada de acordo com a distância, acho que ele pode simplesmente pagar uma tacha sobre a mercadoria que tbm vai ser paga. o valor desta tacha varia com a distância, de 4% a 10% do valor da carga no comércio local.
Quem paga esta tacha, temos aqui duas possibilidade...
o comerciante que arrisca comprar na cidade X pra revender na cidade Y
ou o contratante, que é o dono da carga e aloca o viajante pra fazer o transporte da mesmo, custeando o preço da viagem, e pagando os tributos sobre ela....
bem, fica a critério de vcs, se acharem a minha idéia válida, desenvolvo um sistema mais elaborado pra ficar mais claro.
mas se ja tiver sido concluido da forma como esta, que acho bem mais característica eu mando pra revisão;;
abraços
TAXA* ( escrevi varias vezes CH,rsrs)
Afinal, eu trabalho com sistema voltado ao transporte.
Enfim.
Acredito que esta pronto.
mas assim, o uso de balanças, não foi retirado, pois ali se usa o termo quilos, quando se trata de animal de corte...
enfim, se nã mais nenhuma alteração ja vou considerar da forma como esta;
mas tenho algumas considerações, tendo como principio as pessoas que vivem deste comércio.
então o que percebi, foi que estas "alfandegas" funcionam como verdadeiros pedagios e de qualquer forma, ficou confuso....
para orientação, eu vou usar aqui um principio atual de cobraça sobre transporte, que é o imposto ICMS.
acho que podemos simplificar usando esta idéia adaptada ao cenário.
por Exemplo,, o ICMS é uma aliquota "%" do valor da carga, que é cobrada pelo transporte de um lugar ao outro..( que é o principio do direito de uso das estradas, dentro de ERA) então o que acontece é assim....
transporte dentro do estado por exemplo, é isento;
mas quando por exemplo é MG-SP é cobrado 8%.
e tem outras taxas conforme a distância.. 12% 14% 16%;;; enfim.
Então, como presupõe que o viajente de ERA, paga pra usar a estrada de acordo com a distância, acho que ele pode simplesmente pagar uma tacha sobre a mercadoria que tbm vai ser paga. o valor desta tacha varia com a distância, de 4% a 10% do valor da carga no comércio local.
Quem paga esta tacha, temos aqui duas possibilidade...
o comerciante que arrisca comprar na cidade X pra revender na cidade Y
ou o contratante, que é o dono da carga e aloca o viajante pra fazer o transporte da mesmo, custeando o preço da viagem, e pagando os tributos sobre ela....
bem, fica a critério de vcs, se acharem a minha idéia válida, desenvolvo um sistema mais elaborado pra ficar mais claro.
mas se ja tiver sido concluido da forma como esta, que acho bem mais característica eu mando pra revisão;;
abraços
TAXA* ( escrevi varias vezes CH,rsrs)
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
[Sobre o post do Aeon: eu tenho uma leeeve impressão de que ele escreveu isso correndo... cara, essa pontuação ficou péssima! Eu não entendi direito o que tu quis dizer...]
Eu só acho que, assim como o Aeon falou, o imposto não deveria ser cobrado mais do que uma vez a cada Reino que seja cruzado durante a viagem.
E acho que "dentro do estado" seria o mesmo que "dentro do Reino". Ou seja, quem leva algo de uma cidade para outra, mas ainda dentro do mesmo reino ficaria isento... por outro lado a gente pode ver que não há muitos impostos, então acho que não teria problema se esse reino em particular cobrasse mesmo entre as cidades, já que isso melhora seu padrão de estradas e acelera os transportes.
Eu vi hoje que existe uma taxa que é cobrada sobre o valor de um Touris, que é justamente o que paga a carga transportada no Reino dos Magos, portanto acho que é equivalente ao que eu disse sobre o valor sobre o peso da carga (acho que eu estava querendo trocar seis por meia-dúzia no fim das contas).
Sem mais.
Eu só acho que, assim como o Aeon falou, o imposto não deveria ser cobrado mais do que uma vez a cada Reino que seja cruzado durante a viagem.
Aeon escreveu:Quem paga esta taxa, temos aqui duas possibilidade...
o comerciante que arrisca comprar na cidade X pra revender na cidade Y
ou o contratante, que é o dono da carga e aloca o viajante pra fazer o transporte da mesmo, custeando o preço da viagem, e pagando os tributos sobre ela....
E acho que "dentro do estado" seria o mesmo que "dentro do Reino". Ou seja, quem leva algo de uma cidade para outra, mas ainda dentro do mesmo reino ficaria isento... por outro lado a gente pode ver que não há muitos impostos, então acho que não teria problema se esse reino em particular cobrasse mesmo entre as cidades, já que isso melhora seu padrão de estradas e acelera os transportes.
Eu vi hoje que existe uma taxa que é cobrada sobre o valor de um Touris, que é justamente o que paga a carga transportada no Reino dos Magos, portanto acho que é equivalente ao que eu disse sobre o valor sobre o peso da carga (acho que eu estava querendo trocar seis por meia-dúzia no fim das contas).
Sem mais.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Vamos lá.
Eu acho que estamos levando muito pro sentido literal da coisa e comparando muito com o "NOSSO MUNDO REAL". Eu acho que a princípio, não queremos criar taxas de impostos, alíquotas, etc.... porque isso complicaria a vida de muitos mestres que queiram usa o sistema.
Sobre balanças. Colocamos 50kg porque seria um valor aproximado... entende.
por exemplo. O cara chega com um rebanho de ovelhas, elas pesam em média 35 a 40kg cada uma... é claro que ele será taxado. É o bom senso para que ninguém taxe a pantera que acompanha o grupo ou o cachorro de um dos personagens..... mas podemos mudar isso também e explicar melhor.
Bem, meu medo é complicar tanto isso aqui que tornará seu uso inútil ao mestre... tem de ser uma tabela simples para consulta.
E lembrando... esse imposto é cobrado apenas dentro do reino dos magos.
Num primeiro momento pensei em cobra exatamente pela distância.... o cara tinha de definir qual a cidade de destino e o preço seria baseado nesta cidade... mas não iria funcionar muito bem em termos de jogo também.....
Continua aberto a sugestão.. mas sem alíquota, sem cálculos complexos, sem pesos (senão os jogadores terão de calcular o peso de cada um de seus itens... uma tabela simples, que o mestre possa consultar e taxar os jogadores rápidamente.... lembramos que isso é um cenário de RPG para a diversão, não podemos tornar isso um martírio de cálculos complexos ou exigir um pré-requisito de matemática financeira do mestre.... risos.
Eu acho que estamos levando muito pro sentido literal da coisa e comparando muito com o "NOSSO MUNDO REAL". Eu acho que a princípio, não queremos criar taxas de impostos, alíquotas, etc.... porque isso complicaria a vida de muitos mestres que queiram usa o sistema.
Sobre balanças. Colocamos 50kg porque seria um valor aproximado... entende.
por exemplo. O cara chega com um rebanho de ovelhas, elas pesam em média 35 a 40kg cada uma... é claro que ele será taxado. É o bom senso para que ninguém taxe a pantera que acompanha o grupo ou o cachorro de um dos personagens..... mas podemos mudar isso também e explicar melhor.
Bem, meu medo é complicar tanto isso aqui que tornará seu uso inútil ao mestre... tem de ser uma tabela simples para consulta.
E lembrando... esse imposto é cobrado apenas dentro do reino dos magos.
Num primeiro momento pensei em cobra exatamente pela distância.... o cara tinha de definir qual a cidade de destino e o preço seria baseado nesta cidade... mas não iria funcionar muito bem em termos de jogo também.....
Continua aberto a sugestão.. mas sem alíquota, sem cálculos complexos, sem pesos (senão os jogadores terão de calcular o peso de cada um de seus itens... uma tabela simples, que o mestre possa consultar e taxar os jogadores rápidamente.... lembramos que isso é um cenário de RPG para a diversão, não podemos tornar isso um martírio de cálculos complexos ou exigir um pré-requisito de matemática financeira do mestre.... risos.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
rs....
Realmente escrevi apressado, e acho que não ficou claro tbm. Enfim, é um pouco pelo tempo curto, rsrrss... mas vendo pelo post do Druid, acho que vcs se sentiram confusos com a idéia...
Resumidamente.
o viajante paga pra viajar na cidade A até a cidade B,,,, 1 obsídeo, ( isso pra retirar apenas a permisão de viagem)
então ele esta carregado com diversas mercadorias, que serão vendidas na cidade B.
a soma dessa mercadoria é avaliada em 3 Axulel.
Ai, para não complicar, e tirarmos as questões de pesagem, colocamos uma taxa fixa, estipulada pelo reino. Onde por exemplo, o mercador, paga ao posto de pesagem 10% do valor da carga
Então pra ele poder transportar ele vai gasta com impostos, 1 obsídeo e 10% de 3 Axulel, que eu não sei qaunto vai da , rsrsrsrsrs.....
Enfim, vc que decide druida..
Realmente escrevi apressado, e acho que não ficou claro tbm. Enfim, é um pouco pelo tempo curto, rsrrss... mas vendo pelo post do Druid, acho que vcs se sentiram confusos com a idéia...
Resumidamente.
o viajante paga pra viajar na cidade A até a cidade B,,,, 1 obsídeo, ( isso pra retirar apenas a permisão de viagem)
então ele esta carregado com diversas mercadorias, que serão vendidas na cidade B.
a soma dessa mercadoria é avaliada em 3 Axulel.
Ai, para não complicar, e tirarmos as questões de pesagem, colocamos uma taxa fixa, estipulada pelo reino. Onde por exemplo, o mercador, paga ao posto de pesagem 10% do valor da carga
Então pra ele poder transportar ele vai gasta com impostos, 1 obsídeo e 10% de 3 Axulel, que eu não sei qaunto vai da , rsrsrsrsrs.....
Enfim, vc que decide druida..
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Num primeiro momento eu havia pensado nisso.... Mas teriamos de fazer uma tabela de custo de CIDADE a CIDADE... isso quer dizer que teríamos que cruzar todas as cidades com todas as cidades, ficaria uma tabela bem grande.... se no reino do mago tiver 10 cidades por exemplo, serão 10x10 = 100 linhas na tabela, para sempre ser possível calcular o valor de uma cidade a outra.... acho que já é um complicador desnecessário, entende. Por isso simplifiquei e coloquei taxa fixa mesmo.
Outra dúvida é: E as cargas que não tem valor? Sou um aventureiro com uma carroça cheio de tralhas, porém pesando 1 tonelada.... como vou ser cobrado nisso se tudo for de uso pessoal?
Se alguém se habilitar de fazer a tabela como você sugere, beleza, porque temos de ter algo que seja fácil do mestre consultar e taxar rapidamente.... e não um complicador. Certo?
Outra dúvida é: E as cargas que não tem valor? Sou um aventureiro com uma carroça cheio de tralhas, porém pesando 1 tonelada.... como vou ser cobrado nisso se tudo for de uso pessoal?
Se alguém se habilitar de fazer a tabela como você sugere, beleza, porque temos de ter algo que seja fácil do mestre consultar e taxar rapidamente.... e não um complicador. Certo?
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Pois é, nisso você tem razão Druida... não tinha pensado nessa possibilidade de ter um peso elevado só de ítens pessoais. Aliás, fiquei até imaginando o seguinte:
Um aventureiro pode levar em sua carroça todos os tesouros que pegou de um dragão que foi morto pelo seu grupo. Ele entra na cidade com sua carroça abarrotada de dinheiro, gemas, obras de arte e armas, mas tudo é dele e ele não pretende comercializar. O dinheiro não é daquele reino, pois o dragão o colecionou durante centenas ou mesmo milhares de anos.
Como seria cobrado o imposto neste caso?
OBS.: Aeon e Druida, estou aproveitando pra revisar a ortografia do texto sobre as taxas, ok?
Um aventureiro pode levar em sua carroça todos os tesouros que pegou de um dragão que foi morto pelo seu grupo. Ele entra na cidade com sua carroça abarrotada de dinheiro, gemas, obras de arte e armas, mas tudo é dele e ele não pretende comercializar. O dinheiro não é daquele reino, pois o dragão o colecionou durante centenas ou mesmo milhares de anos.
Como seria cobrado o imposto neste caso?
OBS.: Aeon e Druida, estou aproveitando pra revisar a ortografia do texto sobre as taxas, ok?
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Muito bom Fenmarel.... precisa mesmo de revisão.
Fenmarel, quer tornar-se parte da Equipe do livro como Revisor junto com o Aeon?
Você manja bem de Português e pode ser o revisor ortográfico mesmo. O Aeon fica revisor de detalhes mesmo como ligação com outra cidades, nomes que foram usados de forma errada.... coisas comentadas que contradizem outras.
Fenmarel, quer tornar-se parte da Equipe do livro como Revisor junto com o Aeon?
Você manja bem de Português e pode ser o revisor ortográfico mesmo. O Aeon fica revisor de detalhes mesmo como ligação com outra cidades, nomes que foram usados de forma errada.... coisas comentadas que contradizem outras.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
E precisa mesmo perguntar?
Será uma honra fazer parte de uma equipe tão competente e persistente em seus objetivos!
Será uma honra fazer parte de uma equipe tão competente e persistente em seus objetivos!
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Ortografia OK
Confere aí Druida:
Fiz pequenas modificações, favor comparar com o texto original para ver se está tudo bem.
Se estiver tudo certo, o resto é com o Aeon (certo?).
Confere aí Druida:
Sistema de Impostos no Reino dos MagosO sistema de impostos deste reino é extremamente organizado e preza por aqueles que tem poucas condições financeiras. Diferente do sistema convencional, que cobra por aquilo que é produzido, aqui o imposto é cobrado pela utilização dos serviços prestados pelo Estado e todo o valor arrecadado pertence ao Estado, que utiliza o dinheiro para o pagamento dos palacianos que trabalham para o governo e para investimento em obras das cidades de acordo com a solicitação dos Senadores-Sênior.
O imposto no Reino dos Magos é cobrado da seguinte forma:
Imposto pelo uso de estradas
Para manter a boa conservação das estradas do Reino dos Magos, o governo estipulou que qualquer usuário das estradas do reino, deve pagar uma taxa para sua utilização. Qualquer pessoa que saia de uma cidade com destino a outra, deve retirar no Posto de Viagem um documento que lhe concede permissão de viagem, este posto fica geralmente situado próximo aos portões da cidade (se esta for murada) ou próximo as saídas da mesma, algumas vezes demarcando os próprios limites de algumas cidades.
O Posto de Viagem emitirá o documento selado com o sinete de passagem, comprovando que o viajante está de acordo com as leis do reino. Ao chegar em qualquer cidade do reino, o viajante deverá apresentar o documento, comprovando que está de acordo com as leis locais. A permissão de viagem (ou visto de passagem) possibilita ao viajante permanecer na cidade por até um dia. Durante esse período o documento ficará retido no Posto de Viagem e deverá ser pego pelo viajante até o dia seguinte. Caso deseje permanecer na cidade por mais de um dia, deverá adquirir uma nova permissão de viagem ao deixar a mesma.
Nas principais estradas do reino, existem postos de vigília onde estão alguns guardas e agentes de governo que fiscalizam os viajantes que passam por ali. Se o documento não estiver de acordo com a sua carga ou ele não tiver a permissão de viagem, poderá ser será preso e sua mercadoria poderá ser confiscada. Viajantes que cheguem na região fronteiriça do reino devem se apresentar no posto da fronteira e pagar a permissão de viagem.
De todo o valor arrecadado pelo reino através deste imposto, 70% é revertido para a manutenção das estradas e o restante é revertido para outros fins governamentais. Isso mostra como o Reino dos Magos realmente investe no serviço que eles cobram, fazendo com que os viajantes paguem sem reclamar pelas taxas.
Tabela de valores cobrados:
Cavalo, mula ou animal semelhante usado para transporte ou tração: 1 Axulel por cabeça
Animais de grande porte, seja para transporte ou não (algo 2 vezes maior que um cavalo): 5 Axulel por animal.
Carroça simples, coberta ou Carruagem com até 2 eixos (4 rodas): 2 Axulel.
Carroção de carga com mais de 2 eixos: 1 Axulel por eixo (sou seja 1 Axulel para cada 2 rodas da carroça).
Carga*: A carga é tributada, não por espécie de material, nem por quilo. As carroças com carga recebem uma tributação extra de 1 Axulel por eixo (ou seja, para cada 2 rodas).
Animal produtor e de corte (acima de 50kg): 1 Corbel por cabeça.
Viajante a pé e com carga de mão: isento.
*É denominado carga qualquer material, seja variado ou não, de uso pessoal ou não, que ocupe mais de 50% do espaço de um carroça.
Imposto sobre o uso de magia
Todo usuário de Magia deve pagar uma taxa para retirar a licença de uso de magia, que custa um Auril. Esse valor é pago uma única vez (a não ser que ele perca a licença por algum motivo). É comum pensar que isso faria com que os magos deixassem o reino, porém o que ocorre é justamente o contrário: Aqui, o número de bibliotecas, e a quantidade de conhecimento nelas acumulado, é muito elevado, o que atrai estes homens sedentos por conhecimento mesmo que precisem pagar taxas para realizarem magia. Magos que não tenham a licença para o uso de magia obtido com o Ministério da Magia não podem exercer o uso da mesma e se forem pegos utilizando magia podem vir a ser condenados.
Um mago que entre no reino deve apresentar-se como tal no posto de viagem, de onde será encaminhado a uma igreja de Magnus e lá pagará a taxa de 1 Obsídio por cada 30 dias de permanência no reino. Ele pode optar por não pagar tal taxa, porém, se for pego utilizando magia e não tiver a licença temporária, poderá ser preso e julgado. Ao expirar seus 30 dias uma nova licença deverá ser adquirida na igreja de Magnus mais próxima, renovando o prazo por outros 30 dias.
Imposto sobre a educação
Tal reino tem orgulho por possuir uma população quase 100% alfabetizada. Isso é feito através de um sistema simples de ensino pregado em todo o reino, onde algumas pessoas, conhecidos como Mestres de Ensino, trabalham para o governo ensinando as crianças a ler e a escrever. Em troca a população que têm filhos deve pagar 1 Corbel por mês por filho que recebe o aprendizado. Isso é controlado pela casa de ensino, onde um Escrivão Palaciano é responsável por registrar o total dos impostos de ensino arrecadados e pagar os Mestres de Ensino da cidade.
Impostos sobre as casas de câmbio
Além das taxas de negociação cobradas pela casa de câmbio, há uma taxa no valor de 4% sobre o valor de cada Touris emitido, que é um imposto estadual (este imposto é cobrado somente sobre os Touris). O controle desses impostos é feito por um Escrivão do Estado, que opera dentro da casa de câmbio, fiscalizando tudo o que é feito neste local. É através dele que cada casa de câmbio pode solicitar Estelques ao centro de fundição do reino ou à Casa da Moeda. As casas de câmbio não podem fornecer Touris além do valor real em Estelques ou em produtos que ela possua e isso também é fiscalizado pelo(s) Escrivão(s) do Estado presente(s) nesta casa.
Impostos sobre embarcações e a defesa litorânea
Toda embarcação que atraque em território pertencente ao Reino dos Magos deve pagar tributo ao Estado, referente à segurança naval oferecido pelo mesmo. Os tributos são cobrados de acordo com o tipo, tamanho e carga da embarcação e podem variar de 1 a 300 Aurils. Além disso, pode-se optar por pagar uma taxa adicional, que corresponde a um seguro oferecido pelo Estado. Se a embarcação segurada for atacada por piratas, dentro do território naval do Reino dos Magos, o Estado se compromete a reembolsar o valor indicado no seguro, mas somente após um julgamento onde é avaliada a real situação quanto ao roubo da carga ou do navio. Todo imposto arrecadado ali é revertido para a segurança naval e para o exército do reino.
Outros Impostos
Alguns Senadores-Sênior estipulam impostos para os moradores das cidades que eles regem. Estes impostos podem variar de cidade para cidade e o Estado deve ser informado sobre sua cobrança, arrecadação e onde eles estão sendo empregados. Geralmente um Escrivão é enviado como responsável para acompanhar as arrecadações de tais impostos.
Fiz pequenas modificações, favor comparar com o texto original para ver se está tudo bem.
Se estiver tudo certo, o resto é com o Aeon (certo?).
Última edição por Fenmarel em Sex Jun 18, 2010 12:12 pm, editado 1 vez(es)
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Você esta ficando bom nisso hein!!!!
Tio EulerSoldado - Número de Mensagens : 329
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Pontos : 6118
Data de inscrição : 23/09/2008
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Aeon, acho que podemos finalizar isso e liberar para o Fininho Diagramar...
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Aeon escreveu:Ok;
Concluido ^^
Aeon, assim que der transcreva o material lá para a sua área e a que o fino consulta. Valeu.
Re: Sistema de Impostos no Reino dos Magos
Já está tudo no ponto meu caro Druid.;
https://rpgbrasil.umforum.net/revisao-dos-materiais-f128/sistema-de-impostos-no-reino-dos-magos-t1149.htm#16446
https://rpgbrasil.umforum.net/revisao-dos-materiais-f128/sistema-de-impostos-no-reino-dos-magos-t1149.htm#16446
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