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Leis
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RPGBrasil.Org :: RPGBRASIL:: Cenário ERA :: CONSELHO DE ERA :: PROJETOS :: CONCLUÍDOS :: LIVRO DOS REINOS: REINO DE BELTHOR - CONCLUÍDO :: Materiais complementares - Druida
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Leis
As leis de Belthor são regidas pelos seguintes poderes:
1 – Rei
2 – Igreja de Hagr
3 – Nobres
Desta forma uma cidade que não tenha uma igreja de Hagr terá como juiz de seus julgamentos o nobre de maior poder hierárquico. Caso o julgamento seja algo mais complexo que exija a presença de um membro da igreja, o mesmo pode ser convocado a vir até a cidade realizar o julgamento. Porém raramente isso acontece, a não ser que envolva traição ao reino ou problemas entre nobres.
Nobres de classe mais alta só podem ser julgados pelo próprio rei, geralmente cercado por um batalhão de altos clérigos da ordem de Hagr.
Sistema de acusação e defesa:
Acusado e acusador são levados a sala de julgamento (que pode ser uma sala em uma casa, uma arena ou até mesmo uma praça) onde se encontram o Juiz e vários outros nobres ou membros da ordem de Hagr para acompanhar o processo.
O acusador deve ser um “com língua” como são chamados aqueles com direito de acusar, que são: Homens maiores de 14 anos, esposas de acusador ou acusado, filhos de acusador ou acusado (que sejam maiores de 14 anos – neste caso tanto homem quanto mulher).
Estes dirigem-se ao centro da sala e fazem sua acusação. O acusado tem direito de se defender e de chamar outros que sejam “com língua” para ajudar em sua defesa.
Após ouvir as duas partes o juiz pode se reunir com aqueles que estavam como parte do conselho e então voltar com a sentença final.
As leis escritas para o reino de Belthor são:
Assassinato: Um assassinato é pago com o enforcamento do assassino. Na maioria das cidades o enforcamento é realizado em praça pública e é comum que o corpo permaneça pendurado durante dias para que todos vejam o que acontece com aqueles que não seguem as leis.
As cidades maiores tem praças de enforcamento, as menores utilizam árvores para tal.
Os assassinos permanecem presos até a conclusão do julgamento.
Roubo: Aquele que rouba, independente do tipo de roubo, é preso e assim permanece desta forma por 3 meses para cada TAROS DE CHUMBO que valia a mercadoria que roubou.
Duelo: O duelo até a morte é tido como algo legal, desde que ambos duelistas aceitem participar do duelo e haja testemunhas (que não pertençam a família) que inocentem o duelante vencedor (lembrando que os testemunhas devem ser um “com língua”).
Uma pessoa pode recusar um duelo, porém isso é tido como um ato de covardia.
Quando alguém é acusado de assassinato ele pode exigir um duelo para provar sua inocência, o acusador pode então escolher um defensor e se o Juiz permitir a decisão pode ficar por conta do resultado deste duelo.
Desrespeito: a um nobre ou soldado da guarda: A punição varia de 5 a 20 chibatadas em praça pública realizadas pela pessoa que foi desrespeitada ou por alguém escolhido pelo mesmo.
Casamento: Os casamentos são realizados na frente de um nobre ou diante de um clero e deve contar com pelo menos cinco testemunhas.
A cerimônia de união, tanto entre os nobres quanto a plebe é feita com a troca de uma fita que é retirada do cabelo da noiva e então amarra-se o braço do noivo com a da noiva, separando-se apenas ao final da cerimônia.
A união de casamento deve ser para sempre, uma viúva não poderá casar-se novamente, porém um homem viúvo precisa de uma nova esposa.
Após o casamento o homem é praticamente dono de sua esposa, podendo fazer o que bem entender com ela, inclusive mata-la. Mas para isso deve ter uma acusação grave contra ela – como adultério.
Adultério: o adultério cometido pela mulher é pago com a morte que pode ser realizada pelo seu próprio marido ou entregue a guarda para realiza-lo. Se isso ocorrer, a mulher será humilhada, arrastada nua pela cidade, estrupada pelos guardas da prisão e por final decaptada em praça pública.
Apenas o marido pode retirar a acusação e assim retirar a pena da mulher adultera.
O homem poderá sair com prostitutas, mas se adulterar com a mulher de outro homem, o adultero terá de pagar com: todos os seus bens serão pegos pelo homem traído, isso incluí sua própria esposa, filhos (menores de idade) e filhas (solteiras) além dele mesmo tornar-se escravo do homem traído pela quantidade de anos igual a quantidade de anos que o homem traído era casado com sua esposa.
Dívidas nos Impostos: alguém que deva impostos a coroa deve entregar um filho, ou ele próprio, a trabalho à coroa até que a dívida seja sanada, o que muitas vezes nunca acontece.
A dívida a outra pessoa física deve ser paga da mesma forma, com a doação de um parente, ou o próprio devedor para trabalhos ao dividendo.
O devedor geralmente tem um prazo, estipulado pelo juiz antes da lei ser posta em prática.
Escravidão: A prática de escravidão só é permitida nos seguintes casos: Prisioneiros de guerra, dívidas ou adultério. Não é permitida a venda de escravos, apesar dela acontecer no mercado negro.
Para ter um escravo o seu dono deve ter uma carta da igreja de Hagr dando permissão ao mesmo pelo escravo. Estas cartas muitas vezes são falsificadas e pessoas comuns capturadas em vilarejos são vendidas como escravos.
O dono de um escravo tem direito de fazer o que quiser com ele, mas se o mesmo for morto ou invalidado a família pode pedir um julgamento contra o dono do escravo e o mesmo terá de pagar um valor do peso do escravo em lingotes de ouro, o que é uma verdadeira fortuna.
Se alguém for pego com um escravo inválido. Ele será obrigado a libertar o escravo e pagar ao mesmo 10 lingotes de ouro por ano de escravidão.
Esta lei só está sujeita as criaturas consideradas humanóides: Humanos, Elfos, Anões e Halflings.
1 – Rei
2 – Igreja de Hagr
3 – Nobres
Desta forma uma cidade que não tenha uma igreja de Hagr terá como juiz de seus julgamentos o nobre de maior poder hierárquico. Caso o julgamento seja algo mais complexo que exija a presença de um membro da igreja, o mesmo pode ser convocado a vir até a cidade realizar o julgamento. Porém raramente isso acontece, a não ser que envolva traição ao reino ou problemas entre nobres.
Nobres de classe mais alta só podem ser julgados pelo próprio rei, geralmente cercado por um batalhão de altos clérigos da ordem de Hagr.
Sistema de acusação e defesa:
Acusado e acusador são levados a sala de julgamento (que pode ser uma sala em uma casa, uma arena ou até mesmo uma praça) onde se encontram o Juiz e vários outros nobres ou membros da ordem de Hagr para acompanhar o processo.
O acusador deve ser um “com língua” como são chamados aqueles com direito de acusar, que são: Homens maiores de 14 anos, esposas de acusador ou acusado, filhos de acusador ou acusado (que sejam maiores de 14 anos – neste caso tanto homem quanto mulher).
Estes dirigem-se ao centro da sala e fazem sua acusação. O acusado tem direito de se defender e de chamar outros que sejam “com língua” para ajudar em sua defesa.
Após ouvir as duas partes o juiz pode se reunir com aqueles que estavam como parte do conselho e então voltar com a sentença final.
As leis escritas para o reino de Belthor são:
Assassinato: Um assassinato é pago com o enforcamento do assassino. Na maioria das cidades o enforcamento é realizado em praça pública e é comum que o corpo permaneça pendurado durante dias para que todos vejam o que acontece com aqueles que não seguem as leis.
As cidades maiores tem praças de enforcamento, as menores utilizam árvores para tal.
Os assassinos permanecem presos até a conclusão do julgamento.
Roubo: Aquele que rouba, independente do tipo de roubo, é preso e assim permanece desta forma por 3 meses para cada TAROS DE CHUMBO que valia a mercadoria que roubou.
Duelo: O duelo até a morte é tido como algo legal, desde que ambos duelistas aceitem participar do duelo e haja testemunhas (que não pertençam a família) que inocentem o duelante vencedor (lembrando que os testemunhas devem ser um “com língua”).
Uma pessoa pode recusar um duelo, porém isso é tido como um ato de covardia.
Quando alguém é acusado de assassinato ele pode exigir um duelo para provar sua inocência, o acusador pode então escolher um defensor e se o Juiz permitir a decisão pode ficar por conta do resultado deste duelo.
Desrespeito: a um nobre ou soldado da guarda: A punição varia de 5 a 20 chibatadas em praça pública realizadas pela pessoa que foi desrespeitada ou por alguém escolhido pelo mesmo.
Casamento: Os casamentos são realizados na frente de um nobre ou diante de um clero e deve contar com pelo menos cinco testemunhas.
A cerimônia de união, tanto entre os nobres quanto a plebe é feita com a troca de uma fita que é retirada do cabelo da noiva e então amarra-se o braço do noivo com a da noiva, separando-se apenas ao final da cerimônia.
A união de casamento deve ser para sempre, uma viúva não poderá casar-se novamente, porém um homem viúvo precisa de uma nova esposa.
Após o casamento o homem é praticamente dono de sua esposa, podendo fazer o que bem entender com ela, inclusive mata-la. Mas para isso deve ter uma acusação grave contra ela – como adultério.
Adultério: o adultério cometido pela mulher é pago com a morte que pode ser realizada pelo seu próprio marido ou entregue a guarda para realiza-lo. Se isso ocorrer, a mulher será humilhada, arrastada nua pela cidade, estrupada pelos guardas da prisão e por final decaptada em praça pública.
Apenas o marido pode retirar a acusação e assim retirar a pena da mulher adultera.
O homem poderá sair com prostitutas, mas se adulterar com a mulher de outro homem, o adultero terá de pagar com: todos os seus bens serão pegos pelo homem traído, isso incluí sua própria esposa, filhos (menores de idade) e filhas (solteiras) além dele mesmo tornar-se escravo do homem traído pela quantidade de anos igual a quantidade de anos que o homem traído era casado com sua esposa.
Dívidas nos Impostos: alguém que deva impostos a coroa deve entregar um filho, ou ele próprio, a trabalho à coroa até que a dívida seja sanada, o que muitas vezes nunca acontece.
A dívida a outra pessoa física deve ser paga da mesma forma, com a doação de um parente, ou o próprio devedor para trabalhos ao dividendo.
O devedor geralmente tem um prazo, estipulado pelo juiz antes da lei ser posta em prática.
Escravidão: A prática de escravidão só é permitida nos seguintes casos: Prisioneiros de guerra, dívidas ou adultério. Não é permitida a venda de escravos, apesar dela acontecer no mercado negro.
Para ter um escravo o seu dono deve ter uma carta da igreja de Hagr dando permissão ao mesmo pelo escravo. Estas cartas muitas vezes são falsificadas e pessoas comuns capturadas em vilarejos são vendidas como escravos.
O dono de um escravo tem direito de fazer o que quiser com ele, mas se o mesmo for morto ou invalidado a família pode pedir um julgamento contra o dono do escravo e o mesmo terá de pagar um valor do peso do escravo em lingotes de ouro, o que é uma verdadeira fortuna.
Se alguém for pego com um escravo inválido. Ele será obrigado a libertar o escravo e pagar ao mesmo 10 lingotes de ouro por ano de escravidão.
Esta lei só está sujeita as criaturas consideradas humanóides: Humanos, Elfos, Anões e Halflings.
Última edição por druidadp em Dom Mar 21, 2010 6:44 pm, editado 1 vez(es)
Re: Leis
Aeon escreveu:estou de acordo com tudo... mais achei o termo " com língua" engraçado, rsrs
Foi tirado do livro AS CRÔNICAS DE ARTHUR. É engraçado sim, mas com a conotação dada no livro é bem interessante... e resolvi usá-lo aqui.
Re: Leis
hmmmmmmm
ficou bom, pode parecer loucura minha, mas acho que senti uma leve influência de
"coração valente"! na descrição do casamento... é bem assim que acontece quando eles se casam escondidos.
esta tudo ok
ficou bom, pode parecer loucura minha, mas acho que senti uma leve influência de
"coração valente"! na descrição do casamento... é bem assim que acontece quando eles se casam escondidos.
esta tudo ok
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