UM BREVE ENTENDIMENTO [APROVADO]

Este material foi criado agora, utilizando-se como base os descritivos já previamente criados para o REINO DOS MORTOS.


Objetivo do Autor: Tentei criar em "um breve entendimento" como uma introdução do livro. Utilizei a referência de Calinfor, o negro do reino dos magos, como a pessoa que está escrevendo o livro do reino. Espero que gostem.


UM BREVE ENTENDIMENTO:
TAREFA 01: DESCRITIVO - 13/10/2017 - Concluído em 06/10/2017
Descritivo: Uma explanação para o leitor, explicando o que exatamente é o reino de ERA e qual a sua relação com o continente.
Atribuição: Edson "Druida das Pradarias"

TAREFA 02: REVISÃO DOS TEXTOS - 20/10/2017 - Concluído em 10/10/2017
Descritivo: Rever o texto desenvolvido, corrigir possíveis erros de português e sugerir mudanças se necessário.
Atribuição: Fabricio Da Costa Caxias

TAREFA 03: ILUSTRAÇÕES - 20/10/2017  - Concluído em 17/10/2017
Descritivo: Sugerir ilustrações com base no descritivo.
Atribuição: Alessandro "Fininho"



Quando eu observei pela primeira vez o Reino dos Mortos, fiquei fascinados. Muitos não conseguem entende-lo, o olham como algo estático, um verdadeiro reino “morto” entre os reinos de ERA, opaco em meio a suas brumas e estático em relação a política mundial, mas não percebem o quão imensamente pulsante é seu interior.
Então decidi pesquisa-lo e entende-lo de uma forma que outros não entendem, pude perceber quão mal compreendido é este reino. De morto ele só tem o nome, que inclusive foi dado pelos “vivos” que não conseguem compreendê-lo em sua plenitude.
Tal reino foi demarcado e criado por um deus e como tal, é compreensível que os mortais o temam e não o compreendam. Não teme-lo seria algo imprudente, mas teme-lo pelo simples fato de não entende-lo é pura ignorância. Devemos respeitá-lo pelo seu poder, mas compreender o seu poder e sua posição dentro do continente de ERA é dever de todo governante deste continente, estamos todos no mesmo barco.
Hoje os reinos convencionais de ERA olham para este reino com certo receio, alguns até mesmo com certa indiferença, afinal, são 1.037 anos de um silêncio mórbido, com quase nenhuma perturbação. Um silêncio assustador e também tranquilizador, pois a história passada mostrou como podem ser poderosos aqueles que não podem ser mortos.
Antes, o que era chamado de Reino dos Mortos, era apenas uma ilha árida a Noroeste do continente. Seca e sem vida, a ilha era usada para deixar prisioneiros a própria sorte, principalmente pelos piratas da Ilha Dragão.
Ao norte tínhamos o reino de Ecatron, um misto entre o reino humano, o reino dos elfos brancos e o reino humano. Ecatron foi o maior rei que ERA já conheceu, mas também aquele que causou o maior estrago que o continente já sofreu, extinção de raças e a queda de um reino. Tudo isso iniciado no momento que abandonou seu próprio filho, Morgdûn, na ilha árida. Ele nunca imaginaria o que o destino reservava na história de ambos.
Desta forma, toda a região que hoje é o Reino dos Mortos foi habitada por humanos, anões e Elfos Brancos (hoje extintos), e nem todos conseguiram fugir nas SEIS NOITES SEM DIA. Acredita-se que muitos tenham ficado presos dentro das cidades, cercados pelas brumas que pairaram sobre aquelas terras, imponentes, vendo seus mortos levantarem quando caiam, tudo que lhes restavam era se esconder e temer.
Hoje a vastidão ao norte apresenta apenas ruínas de um passado glorioso. Contrariando o que todos pensam, ainda há vida nesta região, além da morte. Criaturas que sobrevivem em cavernas, ruínas e subterrâneos de um mundo sem sol, coberto por brumas densas o tempo todos. E diferente do que se imagina, esta vastidão não é apinhada de mortos. Existem criaturas errantes ali, mortos vivos e até mesmo espíritos malignos. Mas você pode caminhar dias sem se deparar com nenhum deles. Desta forma, o que se imagina sobre o Reino dos Mortos está longe do que realmente acontece escondido atrás da cortina de brumas. A uma única cidade que resiste nesta vastidão é STUÁRIA, de onde eu organizo meus estudos.
Já, a Ilha da Morte a noroeste é um local totalmente diferente desta vastidão. Ali, lorde Morderon ergueu seu castelo negro com os ossos de seus inimigos e alguns acreditam que ele esteja num estado de hibernação, uma semi vida de servidão a morte. Acredita-se também que Elena, a esposa de Ecatron, seja mantida viva através de magias profanas, durante todos esses anos, e sofra com torturas eternas dentro daquele castelo.
A ilha, com era abrigo para prisioneiros deixados em seu interior para a morte (o que acontece ainda hoje, mas em menor frequência), acabou por criar uma cultura própria, com cidades únicas, geralmente comandadas a ferro e fogo por homens cruéis ou criaturas profanas.
Suas culturas e forma de comércio são únicas e não dependem do mundo exterior. Os chamados Lorde são aqueles que conseguiram acender na hierarquia e hoje comandam estas “cidades”.
Enfim, o Reino dos Mortos só tem morto no nome, ele ainda pulsa em vida, apesar de ser uma vida sofrida, um lugar onde poucos gostaria de estar.
Eu, Calinfor, apresento a você tudo o que consegui aprender deste reino que muito me fascinou.

Calinfor, o negro
Membro do Círculo dos Nove – Reino dos Magos



LINK DA REVISÃO: https://rpgbrasil.umforum.net/t4110-um-breve-entendimento#61078


LINK DA REVISÃO: https://rpgbrasil.umforum.net/t4110-um-breve-entendimento#61083



CALINFOR O NEGRO: https://rpgbrasil.umforum.net/t4110-um-breve-entendimento-aprovado#61099

IMAGENS GERAIS: https://rpgbrasil.umforum.net/t4110-um-breve-entendimento-aprovado#61101




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MATERIAIS QUE PODEM SURGIR DESTE MATERIAL:

- REINO DOS MORTOS: O que seriam as Brumas?
- REINO DOS MORTOS: O castigo de Elena imposto por Morderon

Então justamente isso que imaginava o Reino dos Mortos.. não é porque tem esse nome que vc se depara com mortos vivos a cada 2 passos que dá.
Material bem feito e tem meu apoio.

A maneira da descrição de alguém que esteve no local fica muito legal e pra quem lê acaba ficando mais interessante

Dá pra ficar melhor com uma revisãozinha.

AzorHexx escreveu:Dá pra ficar melhor com uma revisãozinha.

Olá AzorHexx, tudo bem? Como você é um revisor, não gostaria de ser o Revisor Oficial do Projeto, estamos precisando de um ainda: https://rpgbrasil.umforum.net/t4102-cronograma-e-equipe

Tô fazendo isso já, logo eu mando a revisão de "o continente".

AzorHexx escreveu:Tô fazendo isso já, logo eu mando a revisão de "o continente".

Para Facilitar, você pode copiar o texto do primeiro tópico e postar ele abaixo com as correções:

Veja como foi feito em outros projetos: https://rpgbrasil.umforum.net/f126-livro-dos-reinos-reino-dos-magos-concluido

Lembrando que a "revisão" são do projetos ativos. Não se preocupe com este material aqui (https://www.dropbox.com/sh/p7zlc7wqo0okj35/AACKDxYBlW-zJzNDMvbxYbtca?dl=0) é exatamente ele que estamos reescrevendo... então eles são rascunhos base que serão alterados a medida que formos desenvolver os reinos.

Quando observei pela primeira vez o Reino dos Mortos, fiquei fascinado. Muitos não conseguem entende-lo, o enxergam como algo estático, um reino verdadeiramente “morto” em relação à política mundial; Por parecer opaco em meio a suas brumas, mas não se percebe quão pulsante é seu interior. Decidi pesquisa-lo e tentar entende-lo realmente. Minha pesquisa me levou a conclusão de que Morto é um estado errôneo, atribuído a esta terra, por falta de plenitude de compreensão, que limita o pensamento dos “vivos”.
Este reino foi criado por um deus e como tal, é compreensível que os mortais o temam e não o compreendam. Não temê-lo seria imprudente, que gera o sentimento de evitá-lo, causando um grande desconhecimento, que por sua vez dá lugar a ignorância. Devemos respeitá-lo por seu poder, tentar compreender esse poderio e seu encaixe no continente de ERA. É dever de todo governante buscar esse conhecimento, só assim teremos todas as peças prontas para montar o quebra-cabeça político.
Os reinos tradicionais de ERA olham para este território com receio, alguns até mesmo com indiferença, afinal, são 1.037 anos de um silêncio mórbido, com quase nenhuma perturbação. Um silêncio assustador e também tranquilizador, pois a história mostrou como podem ser poderosos aqueles que não podem ser mortos.
Antes de ser chamado de “Reino dos Mortos”, esta extensão de terra era apenas uma ilha árida a Noroeste do continente. Seca e sem vida, a ilha era usada para deixar prisioneiros a própria sorte, principalmente pelos piratas da Ilha Dragão.
Ao norte havia o reino de Ecatron, um misto entre o reino humano e dos o reino dos elfos brancos. Ecatron foi o maior rei que ERA já conheceu, e também aquele que causou os maiores estragos no continente. Extinção de raças e a queda de um reino?. Tudo isso iniciado no momento que abandonou seu próprio filho, Morgdûn, na ilha árida. Ele nunca imaginaria o que o destino reservava na história de ambos.
Toda a região que hoje é o Reino dos Mortos já foi habitada por humanos, anões e Elfos Brancos (hoje extintos), nem todos conseguiram fugir do evento conhecido como SEIS NOITES SEM DIA. Acredita-se que muitos tenham ficado presos em suas cidades, cercados por misteriosas brumas que pairaram sobre aquelas terras. O povo, imponente ao ver os mortos levantar no momento que a vida deixava seus olhos, apenas se escondia com medo.
Hoje a vastidão ao norte apresenta apenas ruínas de um passado glorioso. Contrariando o que todos pensam, ainda há vida nesta região. Criaturas sobrevivendo em cavernas, ruínas e subterrâneos de um mundo sem sol, sempre coberto por brumas densas. E diferente do que se imagina esta vastidão não transborda de mortos.
Existem criaturas errantes como mortos vivos corpóreos e espíritos malignos, mas você pode caminhar dias sem se deparar com nenhum deles. Desta forma, o que se imagina sobre o Reino dos Mortos está longe do que realmente acontece ali, escondido atrás da cortina de brumas. Uma única cidade que resiste nesta vastidão é STUÁRIA, de onde organizo meus estudos.
Na Ilha da Morte a noroeste temos um cenário totalmente diferente da vastidão. Ali, lorde Morderon ergueu seu castelo negro com os ossos de seus inimigos e alguns acreditam que ele esteja num estado de hibernação, uma semivida de servidão a morte. Acredita-se também que Elena, a esposa de Ecatron, seja mantida viva através de magias profanas, durante todos esses anos, e sofra com torturas eternas dentro daquele castelo.
A ilha, que é a última parada para degredados condenados a morrer no deserto (o que acontece ainda hoje, mas em menor frequência), acabou por criar uma cultura própria, com cidades únicas, geralmente comandadas a ferro e fogo por homens cruéis ou criaturas profanas. As culturas e o comércio são únicos, independentes do mundo exterior. Os chamados “Lordes” são aqueles que conseguiram ascender na hierarquia e hoje comandam estas “cidades”.
Enfim, o Reino dos Mortos é apenas chamado assim, pois ainda pulsa em vida em vários pontos, apesar de ser uma vida sofrida, um lugar onde poucos gostariam de estar.
Eu, Calinfor, apresento a você tudo o que consegui aprender deste reino que muito me fascinou.

Calinfor, o negro
Membro do Círculo dos Nove – Reino dos Magos

p.s: precisa melhorar a descrição geográfica, por que a ilha e o nordeste estão descritos de forma bem confusa.

AzorHexx escreveu:p.s: precisa melhorar a descrição geográfica, por que a ilha e o nordeste estão descritos de forma bem confusa.

Bem Observado AzorHexx.... fiz a alteração abaixo, veja se existe a necessidade de corrigir algo na alteração. Para mim, as revisões que fez estão aprovadas.

AzorHexx escreveu:Quando observei pela primeira vez o Reino dos Mortos, fiquei fascinado. Muitos não conseguem entende-lo, o enxergam como algo estático, um reino verdadeiramente “morto” em relação à política mundial; Por parecer opaco em meio a suas brumas, mas não se percebe quão pulsante é seu interior. Decidi pesquisa-lo e tentar entende-lo realmente. Minha pesquisa me levou a conclusão de que Morto é um estado errôneo, atribuído a esta terra, por falta de plenitude de compreensão, que limita o pensamento dos “vivos”.
Este reino foi criado por um deus e como tal, é compreensível que os mortais o temam e não o compreendam. Não temê-lo seria imprudente, que gera o sentimento de evitá-lo, causando um grande desconhecimento, que por sua vez dá lugar a ignorância. Devemos respeitá-lo por seu poder, tentar compreender esse poderio e seu encaixe no continente de ERA. É dever de todo governante buscar esse conhecimento, só assim teremos todas as peças prontas para montar o quebra-cabeça político.
Os reinos tradicionais de ERA olham para este território com receio, alguns até mesmo com indiferença, afinal, são 1.037 anos de um silêncio mórbido, com quase nenhuma perturbação. Um silêncio assustador e também tranquilizador, pois a história mostrou como podem ser poderosos aqueles que não podem ser mortos.

Antes de ser o "Reino dos Mortos" como conhecemos hoje, tais terras se restringiam as ilha árida a noroeste, conhecida como Ilha Morta, uma terra seca e sem vida, usada muitas vezes para exilar prisioneiros deixados ali a própria sorte (metódo usado principalmente pelos piradas da Ilha Dragão).

Antes de ser chamado de “Reino dos Mortos”, esta extensão de terra era apenas uma ilha árida a Noroeste do continente. Seca e sem vida, a ilha era usada para deixar prisioneiros a própria sorte, principalmente pelos piratas da Ilha Dragão.

Ao norte, onde hoje é o Reino dos Mortos, havia o reino de Ecatron, um misto entre o reino humano, o reino dos elfos brancos e o reino anão.
Ecatron foi o maior rei que ERA já conheceu, e também aquele que causou os maiores estragos no continente. Extinção de raças e a queda de um reino. Tudo isso iniciado no momento que abandonou seu próprio filho, Morgdûn, na ilha árida. Ele nunca imaginaria o que o destino reservava na história de ambos.
Toda a região que hoje é o Reino dos Mortos já foi habitada por humanos, anões e Elfos Brancos (hoje extintos), nem todos conseguiram fugir do evento conhecido como "SEIS NOITES SEM DIA". Acredita-se que muitos tenham ficado presos em suas cidades, cercados por misteriosas brumas que pairaram sobre aquelas terras. O povo, imponente ao ver os mortos levantar no momento que a vida deixava seus olhos, apenas se escondia com medo.
Hoje a vastidão ao norte apresenta apenas ruínas de um passado glorioso. Contrariando o que todos pensam, ainda há vida nesta região. Criaturas sobrevivendo em cavernas, ruínas e subterrâneos de um mundo sem sol, sempre coberto por brumas densas. E diferente do que se imagina esta vastidão não transborda de mortos.
Existem criaturas errantes como mortos vivos corpóreos e espíritos malignos, mas você pode caminhar dias sem se deparar com nenhum deles. Desta forma, o que se imagina sobre o Reino dos Mortos está longe do que realmente acontece ali, escondido atrás da cortina de brumas. Uma única cidade que resiste nesta vastidão é STUÁRIA, de onde organizo meus estudos.
Na Ilha da Morte a noroeste do reino temos um cenário totalmente diferente da vastidão encontrada no interior das brumas do continente. Ali, lorde Morderon ergueu seu castelo negro com os ossos de seus inimigos e alguns acreditam que ele esteja num estado de hibernação, uma semivida de servidão a morte. Acredita-se também que Elena, a esposa de Ecatron, seja mantida viva através de magias profanas, durante todos esses anos, e sofra com torturas eternas dentro daquele castelo.
A ilha, que é a última parada para degredados condenados a morrer no deserto (o que acontece ainda hoje, mas em menor frequência), acabou por criar uma cultura própria, com cidades únicas, geralmente comandadas a ferro e fogo por homens cruéis ou criaturas profanas. As culturas e o comércio são únicos, independentes do mundo exterior. Os chamados “Lordes” são aqueles que conseguiram ascender na hierarquia e hoje comandam estas “cidades”.
Enfim, o Reino dos Mortos é apenas chamado assim, pois ainda pulsa em vida em vários pontos, apesar de ser uma vida sofrida, um lugar onde poucos gostariam de estar.
Eu, Calinfor, apresento a você tudo o que consegui aprender sobre este reino que muito me fascinou.

Calinfor, o negro
Membro do Círculo dos Nove – Reino dos Magos

Achei incrível a ideia de um personagem "viajante" contador de história falar sobre o Reino. O modo simples e ao mesmo tempo complexo como foi feito o texto, deixou a sensação da narrativa ser carregada do cansaço, da força e da mente de Calinfor. Mesmo não sabendo quem ele é, apenas as suas escrituras, tiverem uma grande profundidade. Gostei e por isso aprovei.

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Se tornou uma boa introdução ao local.

Criei um áudio pra esse projeto, espero que gostem.

Link do áudio: https://goo.gl/LrfQdf