Dialogos sobre o teatro jesuítico

Resumo: Draculino dialoga com Homero Simplício e Manuel de Nóbrega sobre o teatro jesuítico.

1 - Homero Simplício deseja saber se a História do Brasil começa na Europa ou no Novo MUndo.

Homero Simplício - No jogo Mago, a Ascensão Telluriam é a totalidade da realidade por isto eu gostaria de saber: se a história do homem aqui no Brasil que tem quase 12.000 anos deve ser ignorada?

Manoel de Nóbrega - Nos meus Diálogos Sobre a Conversão dos Gentios, demonstro que a História Civilizada do Brasil começa com a Companhia de Jesus. Antes de ser nação o Brasil já tinha o Teatro jesuítico vindo da Europa.

Draculino - Da História do Brasil deve-se fixar o Tecnocrata e o Clérigo, além das tradições dos pajés e ogãs. Por que para entender a Telluriam ("A verdade é o todo") devemos buscar nas opiniões paradoxais, o drama das paixões e interesses humanos. Enquanto o europeu em sua historiografia afirma que o índio vivia "sem lei, nem rei" era por que a população indígena e os negros não queriam ser escravos daí o Progrom colonial de eliminação sistemática de toda oposição, feita por Tecnocratas e Clérigos e Bandeirantes.



2 - Homero Simplório pergunta: o que é Civilização?

Homero Simplício - Já entendi. Civilização é o processo cerebral de poder em que o indio de primeira nu, usa, agora, farrapos e relógio digital Seiko?



Manuel de Nóbrega - Se o processo civilizatório é tão ruim assim como Draculino explica que tão poucos padres (clérigos) ou como informa Antonio Vieira em sua carta de 1624 ao Geral da Companhia de Jesus :" Sustenta esta província do Brasil, pouco mais ou menos, 120 padres da Companhia". Como tão poucos puderão fazer tão mal a 3.000.000 de índios?

Draculino - Ainda não entendi bem mais creio já ter uma luz nesta Penumbra. Prometo aprofundar os estudos para responder a Manoel de Nóbrega.