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Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
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Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
O exército de Israel está mandando uma mensagem bem clara a todos os jovens que pretendem ser recrutas: se você joga Dungeons & Dragons, desista. Segundo eles, o jogador que se diverte com o RPG (role playing game) possui uma série de características que podem atrapalhar a sua carreira, como afastamento da realidade e suscetibilidade a influências externas.
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De acordo com uma reportagem do portal israelense Ynetnews, o exército do país costuma classificar os jogadores de Dungeons & Dragons como soldados que não têm tanta clareza para assuntos de segurança e, automaticamente, são excluídos de posições militares delicadas - justamente as que necessitam maior equilíbrio no julgamento.
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"Em um dos testes que fazemos, é perguntado ao recruta se ele costuma jogar o RPG. Se a resposta for afirmativa, ele é mandado para avaliação profissional, na maioria das vezes um psicólogo", revelou um oficial israelense, afirmando ainda que o método é tão comum que virou uma política não-oficial do exército.
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Com essas políticas, mais da metade de todos os recrutas são dispensados de posições delicadas no exército. "Essas pessoas têm uma tendência de serem influenciadas por fatores externos, podendo nublar o seu poder de decisão. Eles podem ser afastados da realidade ou possuir personalidade fraca - elementos que reduzem a clareza de uma pessoa sobre questões de segurança. Eles continuam a servir o exército, mas não em posições delicadas", continuou o mesmo oficial.
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Dungeons & Dragons é, basicamente, um jogo em que os participantes participam de aventuras fantasiosas, das quais o resultado é parcialmente decidido pelo jogo de dados. Grupos cristãos também olham o jogo certa preocupação devido à fixação com mágicos, dragões e iconografia pagã.
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John E. Dunn - Techworld. com, Reino Unido
Tirado de: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=34919&tid=5315562842892825061&na=4&nst=1&nid=34919-5315562842892825061-5315583359562821852
O exército de Israel está mandando uma mensagem bem clara a todos os jovens que pretendem ser recrutas: se você joga Dungeons & Dragons, desista. Segundo eles, o jogador que se diverte com o RPG (role playing game) possui uma série de características que podem atrapalhar a sua carreira, como afastamento da realidade e suscetibilidade a influências externas.
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De acordo com uma reportagem do portal israelense Ynetnews, o exército do país costuma classificar os jogadores de Dungeons & Dragons como soldados que não têm tanta clareza para assuntos de segurança e, automaticamente, são excluídos de posições militares delicadas - justamente as que necessitam maior equilíbrio no julgamento.
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"Em um dos testes que fazemos, é perguntado ao recruta se ele costuma jogar o RPG. Se a resposta for afirmativa, ele é mandado para avaliação profissional, na maioria das vezes um psicólogo", revelou um oficial israelense, afirmando ainda que o método é tão comum que virou uma política não-oficial do exército.
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Com essas políticas, mais da metade de todos os recrutas são dispensados de posições delicadas no exército. "Essas pessoas têm uma tendência de serem influenciadas por fatores externos, podendo nublar o seu poder de decisão. Eles podem ser afastados da realidade ou possuir personalidade fraca - elementos que reduzem a clareza de uma pessoa sobre questões de segurança. Eles continuam a servir o exército, mas não em posições delicadas", continuou o mesmo oficial.
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Dungeons & Dragons é, basicamente, um jogo em que os participantes participam de aventuras fantasiosas, das quais o resultado é parcialmente decidido pelo jogo de dados. Grupos cristãos também olham o jogo certa preocupação devido à fixação com mágicos, dragões e iconografia pagã.
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John E. Dunn - Techworld. com, Reino Unido
Tirado de: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=34919&tid=5315562842892825061&na=4&nst=1&nid=34919-5315562842892825061-5315583359562821852
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
hsuhsuhsuahsuahsa caraca,, tem di tudo no mundo memo.. eu servi o exército, quase fui expulso,, mais cosegui servi, formei la com 74 pontos de 75 que se podiam perder no maximo,,,, rs, axo que os judeus tem razão
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
mas a nasa só permite o rpg a bordo das missoões por que ele não gera disputa.
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
"Essas pessoas têm uma tendência de serem influenciadas por fatores externos, podendo nublar o seu poder de decisão. Eles podem ser afastados da realidade ou possuir personalidade fraca - elementos que reduzem a clareza de uma pessoa sobre questões de segurança. Eles continuam a servir o exército, mas não em posições delicadas",
Desculpe nao li tudo mas esta parte me ofendeu
Desculpe nao li tudo mas esta parte me ofendeu
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Perai este ai de cima nao sou eu quem escreveu isto ..... foi vc mão .... s...i...m ....
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Papo serio o pessoal da nasa usa RPG nos seus treinamentos pq o exercito nao pode falou muita merda este cara ai .
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Não creio que estejam realmente errados (doa a quem doer), pois em todo meu tempo como DM já conheci muitas pessoas que se encaixavam dessas descrições. No entanto, curiosamente o mesmo não se aplica aos Mestres de Jogo, que tem tendência a ocupar cargos importantes em empresas devido à organização que desenvolvem no ato da criação dos jogos e da liderança que naturalmente emerge com eles no desenrolar das campanhas. É óbvio que nada disso é regra, mas há uma distinção clara entre as duas posições.
Aqueles jogadores que tornam-se mestres de jogo tendem a sentir mais facilidades com a mecânica e dificuldades na parte criativa enquanto o oposto ocorre com os mestres que não jogam com frequência (que é o caso de muitos). Uma vez eleito o mestre, ele tende a se fixar naquela posição e adquire até certa relutância em abrir espaço para que outros mestres surjam, já perceberam isso?
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul existem aulas que são ministradas exclusivamente por meio do RPG, o que prova que ele é uma ferramenta útil, mas é preciso compreendê-la e utilizá-la com sabedoria. Há muitos projetos que atualmente giram em torno do RPG e o futuro dirá quem tem a razão nessas questões...
Aqueles jogadores que tornam-se mestres de jogo tendem a sentir mais facilidades com a mecânica e dificuldades na parte criativa enquanto o oposto ocorre com os mestres que não jogam com frequência (que é o caso de muitos). Uma vez eleito o mestre, ele tende a se fixar naquela posição e adquire até certa relutância em abrir espaço para que outros mestres surjam, já perceberam isso?
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul existem aulas que são ministradas exclusivamente por meio do RPG, o que prova que ele é uma ferramenta útil, mas é preciso compreendê-la e utilizá-la com sabedoria. Há muitos projetos que atualmente giram em torno do RPG e o futuro dirá quem tem a razão nessas questões...
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Realmente... acho que o jogos estimula a leitura, o convívio em grupo, tira um pouco os jovens da frente dos jogos eletrônicos e faz com que as pessoas pensem um pouco mais. Não seria estranho se o RPG for usado em diversos lugares com finalidade instrutiva, de treinamento ou de melhora de convívio entre um grupo.
LucinhaSoldado -
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Oi Sou novo aqui mas, minha opinião é contra jogador no exercito também, pois tanto jogadores e mestres, na mesa são obrigados a pensar o que vai de encontro aos princípios do exercito:
"-Ordem dada, ordem cumprida. "
O Jogador de RPG e o mestre, na mesa precisam pensar rápido e dar uma solução satisfatória, o mestre para os jogadores, os jogadores para o mestre.
Já no exercito você não pode pensar, deve apenas cumprir missões e obedecer aos superiores estes sim pensam por você.
Por isso não se deve colocar um jogador de RPG em cargos delicados, pois quando mandarem ele apertar a porcaria do botão que lança os mísseis ele vai perguntar porque e isso atrapalha o exercito.
Temos como exemplo a frase do Piloto americano que soltou a bomba em Hiroxima:
- Meu deus que eu fiz....
Se fosse um jogador de RPG ele falaria missão abortada não acho meus dados...
Abraços fui
"-Ordem dada, ordem cumprida. "
O Jogador de RPG e o mestre, na mesa precisam pensar rápido e dar uma solução satisfatória, o mestre para os jogadores, os jogadores para o mestre.
Já no exercito você não pode pensar, deve apenas cumprir missões e obedecer aos superiores estes sim pensam por você.
Por isso não se deve colocar um jogador de RPG em cargos delicados, pois quando mandarem ele apertar a porcaria do botão que lança os mísseis ele vai perguntar porque e isso atrapalha o exercito.
Temos como exemplo a frase do Piloto americano que soltou a bomba em Hiroxima:
- Meu deus que eu fiz....
Se fosse um jogador de RPG ele falaria missão abortada não acho meus dados...
Abraços fui
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Mnar, o Urso escreveu:
Temos como exemplo a frase do Piloto americano que soltou a bomba em Hiroxima:
- Meu deus que eu fiz....
Se fosse um jogador de RPG ele falaria missão abortada não acho meus dados...
Abraços fui
Genial...
Fenmarel escreveu:Aqueles jogadores que tornam-se mestres de jogo tendem a sentir mais facilidades com a mecânica e dificuldades na parte criativa enquanto o oposto ocorre com os mestres que não jogam com frequência (que é o caso de muitos). Uma vez eleito o mestre, ele tende a se fixar naquela posição e adquire até certa relutância em abrir espaço para que outros mestres surjam, já perceberam isso?
Discordo, em parte. Nem todo grupo tem a mesma sistemática.
O meu grupo de RPG padrão, por exemplo, revesa de mestre de história em história.
Isso torna cada jogo mais interessante e completo, pois os trocamos opiniões de mestre para mestre, e ninguém quer fazer uma história com menos detalhes e mais imperfeições do que o outro, mais ao mesmo tempo ninguém quer tornar a história entediante e massante, onde o mestre passa todo tempo contando os detalhes, e os jogadores ficam no background.
Por outro lado, perdemos aquele fator da famosa "campanha" que se da pela continuidade dos fatos, já que um mestre dá continuidade á historia do outro de onde ele havia parado, com seus próprios desafios e intrigas... Os fatos continuam, mais não do mesmo jeito que o outro poderia ter planejado.
Desse modo, achamos que o jogo fica mais dinâmico, e o mestre não fica sobrecarregado, sendo que somos em três mestres, e temos cerca de um mês antes de precisarmos ter a próxima história pronta. Ganhamos tempo, para trabalhar em cima delas.
Note que jogamos semanalmente, de um a três dias.
SphyxCamponês -
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Rapaz... que idéia interessante a do seu grupo. Sabe que nunca tinha pensado nisso... deve ser muito divertido mesmo a troca de mestres a cada aventura....
Realmente o fator campanha pode se perder, mas que a idéia deve ser muito divertida, concordo plenamente.
Realmente o fator campanha pode se perder, mas que a idéia deve ser muito divertida, concordo plenamente.
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Realmente, isso também me ofendeu...
Mas antes de mais nada... digo:
...Judeus...
Sério Mnar, isso faz muito sentido. Um rpgista tem mais visão das coisas, é claro, nem todos, pois alguns estilos de jogadores são muito fechados...
Mas se na média, ele tem maior potencial de percepção, ele raciocina mais e questiona mais.
Um perigo para a obediência do exército.
Já estamos cansados de ver isso em filmes e campanhas de rpg/fantasia/dark fantasy:
O templário/paladino/cavaleiro segue o exército mas uma hora se confronta com suas idéias e acaba caindo fora.
Mas de qualquer forma, eu preferiria ir pra Nasa e ficar numa boa do que suar/treinar/sangrar por Israel...
Mas antes de mais nada... digo:
...Judeus...
Mnar, o Urso escreveu:Por isso não se deve colocar um jogador de RPG em cargos delicados, pois quando mandarem ele apertar a porcaria do botão que lança os mísseis ele vai perguntar porque e isso atrapalha o exercito.
Sério Mnar, isso faz muito sentido. Um rpgista tem mais visão das coisas, é claro, nem todos, pois alguns estilos de jogadores são muito fechados...
Mas se na média, ele tem maior potencial de percepção, ele raciocina mais e questiona mais.
Um perigo para a obediência do exército.
Já estamos cansados de ver isso em filmes e campanhas de rpg/fantasia/dark fantasy:
O templário/paladino/cavaleiro segue o exército mas uma hora se confronta com suas idéias e acaba caindo fora.
Mas de qualquer forma, eu preferiria ir pra Nasa e ficar numa boa do que suar/treinar/sangrar por Israel...
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
druidadp escreveu:Rapaz... que idéia interessante a do seu grupo. Sabe que nunca tinha pensado nisso... deve ser muito divertido mesmo a troca de mestres a cada aventura....
Realmente o fator campanha pode se perder, mas que a idéia deve ser muito divertida, concordo plenamente.
Isso vai depender da união do grupo.
Caso ele tenha uma "mágica", pode ficar muito interessante, com cada mestre pondo sua visão da campanha e de como eles gostariam que ela corresse.
No entanto, duas coisas podem ser penalisadas assim:
A Continuidade e estilo de narração.
E os segredos, uma vez que o mestre postiço ficaria vendo as coisas que aguardam o resto da campanha.
Pensando nisso, acho que narrar uma adaptação de algo conhecido, como Senhor dos Anéis, ou uma aventura pastelão do tipo "entre na torre, mate o monstro e salve a princesa", pois como todos já sabem o que vai acontecer, sobra o "como vai acontecer".
Ou ainda, partidas de paródia.
Alguem falou Shotgun Diaries???
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Cinnunt escreveu:druidadp escreveu:Rapaz... que idéia interessante a do seu grupo. Sabe que nunca tinha pensado nisso... deve ser muito divertido mesmo a troca de mestres a cada aventura....
Realmente o fator campanha pode se perder, mas que a idéia deve ser muito divertida, concordo plenamente.
Isso vai depender da união do grupo.
Caso ele tenha uma "mágica", pode ficar muito interessante, com cada mestre pondo sua visão da campanha e de como eles gostariam que ela corresse.
No entanto, duas coisas podem ser penalisadas assim:
A Continuidade e estilo de narração.
E os segredos, uma vez que o mestre postiço ficaria vendo as coisas que aguardam o resto da campanha.
Pensando nisso, acho que narrar uma adaptação de algo conhecido, como Senhor dos Anéis, ou uma aventura pastelão do tipo "entre na torre, mate o monstro e salve a princesa", pois como todos já sabem o que vai acontecer, sobra o "como vai acontecer".
Ou ainda, partidas de paródia.
Alguem falou Shotgun Diaries???
Acabando a história, os segredos são revelados (ou não ), e então se da a deixa para uma nova historia.
Cada mestre usa o numero de seções que precisar para acabar sua historia, mais é raro durar mais que sete ou dez seções. A historia não fica nem muito curta, a ponto de ser one shot, nem muito longa, a ponto de se tornar uma campanha. São quase mini-campanhas...
Acabando ela, só o próximo mestre sabe o que vai acontecer. Ele tem que dar um jeito de guiar o grupo até a intriga que ele bolou, ou improvisar algo novo, claro, usando de base aquilo que havia pensado, para não ser TOTALMENTE improvisado.
Nada contra o improviso, afinal de contas, já joguei histórias muito divertidas que foram completamente improvisadas. Mais o fato de o mestre já ter uma base sobre o que ele quer da história, torna ela muito mais rica, complexa, intrigante e coerente...
druidadp escreveu:Rapaz... que idéia interessante a do seu grupo. Sabe que nunca tinha pensado nisso... deve ser muito divertido mesmo a troca de mestres a cada aventura....
Realmente o fator campanha pode se perder, mas que a idéia deve ser muito divertida, concordo plenamente.
Druida, é muito divertido sim. A história fica mais rica, e o mestre tem a chance de jogar também. Antes de querer ser mestre, todos fomos jogadores, e jogar pode ser tão divertido quando mestrar.
Vale a pena tentar, apenas note que, para que dê certo, os outros tem de mostrar vontade própria de mestrar, e exige um comprometimento minimo, mais ainda sim um comprometimento, por parte deles.
Cada mestre tem bastante tempo para bolar uma aventura, mais não adianta deixar para ultima hora...
Eu basicamente começo a bolar minha historia quando o mestre que me antecede começa a mestrar a história dele.
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Nossa gostei muito da idéia. Hoje jogamos om 2 mestres que revesam a semana, mas em histórias diferentes.... eu particularmente gostei muito desse sistema que utilizam,vou sugerir ao meu grupo.
Como adoro esse fórum (risos) sempre aprendemos algo novo... e nesse caso um estilo totalmente novo de mestrar. Parabéns pela originalidade.
Como adoro esse fórum (risos) sempre aprendemos algo novo... e nesse caso um estilo totalmente novo de mestrar. Parabéns pela originalidade.
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
druidadp escreveu:Nossa gostei muito da idéia. Hoje jogamos om 2 mestres que revesam a semana, mas em histórias diferentes.... eu particularmente gostei muito desse sistema que utilizam,vou sugerir ao meu grupo.
Como adoro esse fórum (risos) sempre aprendemos algo novo... e nesse caso um estilo totalmente novo de mestrar. Parabéns pela originalidade.
Quando puder, nos traga os resultados! Diga-nos o que gostou, o que ficou faltando, e fatos que aprendeu que podemos aderir...
Fórum são ótimos para trocar experiencias!
SphyxCamponês -
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Hmmm, ah tah, são como Capítulos e Cenas.
Cada Capítulo tem um mestre diferente. Cada Cena é uma sessão.
Enquanto as cenas vão se desenrolando, cada jogador (ou mestre seguinte) vai preparando o próximo capítulo.
Hey, gostei disso!
O dia (O DIA) que voltar a jogar num grupo, penso em fazer isso, contanto que não seja um dos "meus" cenários... pq senão, não iriam entender algumas coisas da trama.
Se bem, que gosto de criar cenários mais abertos, onde dá pra se encaixar qualquer coisa/aventura.
Cada Capítulo tem um mestre diferente. Cada Cena é uma sessão.
Enquanto as cenas vão se desenrolando, cada jogador (ou mestre seguinte) vai preparando o próximo capítulo.
Hey, gostei disso!
O dia (O DIA) que voltar a jogar num grupo, penso em fazer isso, contanto que não seja um dos "meus" cenários... pq senão, não iriam entender algumas coisas da trama.
Se bem, que gosto de criar cenários mais abertos, onde dá pra se encaixar qualquer coisa/aventura.
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Cinnunt escreveu:Hmmm, ah tah, são como Capítulos e Cenas.
Cada Capítulo tem um mestre diferente. Cada Cena é uma sessão.
Enquanto as cenas vão se desenrolando, cada jogador (ou mestre seguinte) vai preparando o próximo capítulo.
Hey, gostei disso!
O dia (O DIA) que voltar a jogar num grupo, penso em fazer isso, contanto que não seja um dos "meus" cenários... pq senão, não iriam entender algumas coisas da trama.
Se bem, que gosto de criar cenários mais abertos, onde dá pra se encaixar qualquer coisa/aventura.
Sim, é bem parecido com isso mesmo!
Se voltar a jogar, vale a pena tentar...
SphyxCamponês -
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
Sphyx, meu grupo gostou muito da idéia de mestrar coletivamente. Devemos iniciar uma nova "campanha" multi-mestre.
Obrigado pela idéia.... quem sabe você possa escrevê-la no tópico: https://rpgbrasil.umforum.net/f138-a-arte-de-contar-historias
E assim ficar em um tópico mais específico para que outras pessoas possam aproveitá-la também.
Obrigado pela idéia.... quem sabe você possa escrevê-la no tópico: https://rpgbrasil.umforum.net/f138-a-arte-de-contar-historias
E assim ficar em um tópico mais específico para que outras pessoas possam aproveitá-la também.
Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
O que temos aí, meus caros, é uma questão simples de indução a um coletivismo que, de fato pode ser prejudicado por alguém que comete o “pecado” de pensar “fora da caixa”.
Pelo mesmo motivo baniram a filosofia na época ditatorial no Brasil (atualmente eu curso filosofia).
Gente que pensa diferente, ou tem a capacidade de enxergar novas possibilidades e olhar além, invariavelmente vai ter dificuldade de imersão no coletivismo que o exército exige. Lembremos: a função do soldado é ir para a guerra, não importando o lado certo na história: Seja para a nobre função de proteger seu país ou a ignóbil função de pilhar os recursos de outro, em ambos o caso se faz necessária à submissão a uma autoridade específica e questionamentos podem, de fato, mitigar a “capacidade de julgamento”.
Quanto a parte do texto que fala sobre o cristianismo é um recurso retórico ridículo só para reforçar os “Grandes perigos do RPG” (detalhe para as aspas por favor). Não é de hoje que muitas igrejas torcem o nariz para o RPG e qualquer coisa que possa ensinar ou demonstrar elementos que não sustentam sua fé. A menção desta última parte não nada a ver com o contexto da notícia. Imparcialidade jornalística manda lembranças...
Agora, vamos analisar este parágrafo:
Mais da metade de todos os recrutas? Poxa, mas tem gente jogando RPG por lá ein?
Onde lê-se tendência de serem influenciados por fatores externos, deve-se ler:
Eles podem entrar em contato com idéias que façam eles pensar que nós estamos errados e, como isto é verdade e queremos que os palestinos sejam mortos, será muito ruim estas pessoas de mente aberta questionando nossas ordens...
Eu fico imaginando como deve ser o soldado ideal de Israel.
Alguém que não pode ter imaginação além do óbvio ululante, ou seja, saindo do campo dos sentidos dele, ele deve ignorar isto completamente. Motzu deve estar pulando de alegria no mundo dos antepassados chineses.
Criatividade? Não obrigado, pessoas que não criam idéias tem mais tendência a seguirem idéias de outros, algo essencial numa hierarquia rígida e inquestionável. Coisas inúteis como música, escrita, desenho devem ser deixado de lado pelo bom soldado. Só o óbvio por favor... É melhor assim para matar os inimigos do estado.
Possibilidades? Pensar em possibilidades? Não meu filho: não pense! Imagina você tendo crises de consciência e perder a oportunidade de matar um palestino com um Rifle carérrimo comprado do EUA! Você pode acabar tomando uma pedrada de um palestino já pensou?
Cada um que eu leio...
Pelo mesmo motivo baniram a filosofia na época ditatorial no Brasil (atualmente eu curso filosofia).
Gente que pensa diferente, ou tem a capacidade de enxergar novas possibilidades e olhar além, invariavelmente vai ter dificuldade de imersão no coletivismo que o exército exige. Lembremos: a função do soldado é ir para a guerra, não importando o lado certo na história: Seja para a nobre função de proteger seu país ou a ignóbil função de pilhar os recursos de outro, em ambos o caso se faz necessária à submissão a uma autoridade específica e questionamentos podem, de fato, mitigar a “capacidade de julgamento”.
Quanto a parte do texto que fala sobre o cristianismo é um recurso retórico ridículo só para reforçar os “Grandes perigos do RPG” (detalhe para as aspas por favor). Não é de hoje que muitas igrejas torcem o nariz para o RPG e qualquer coisa que possa ensinar ou demonstrar elementos que não sustentam sua fé. A menção desta última parte não nada a ver com o contexto da notícia. Imparcialidade jornalística manda lembranças...
Agora, vamos analisar este parágrafo:
Com essas políticas, mais da metade de todos os recrutas são dispensados de posições delicadas no exército. "Essas pessoas têm uma tendência de serem influenciadas por fatores externos, podendo nublar o seu poder de decisão. Eles podem ser afastados da realidade ou possuir personalidade fraca - elementos que reduzem a clareza de uma pessoa sobre questões de segurança. Eles continuam a servir o exército, mas não em posições delicadas", continuou o mesmo oficial.
Mais da metade de todos os recrutas? Poxa, mas tem gente jogando RPG por lá ein?
Onde lê-se tendência de serem influenciados por fatores externos, deve-se ler:
Eles podem entrar em contato com idéias que façam eles pensar que nós estamos errados e, como isto é verdade e queremos que os palestinos sejam mortos, será muito ruim estas pessoas de mente aberta questionando nossas ordens...
Eu fico imaginando como deve ser o soldado ideal de Israel.
Alguém que não pode ter imaginação além do óbvio ululante, ou seja, saindo do campo dos sentidos dele, ele deve ignorar isto completamente. Motzu deve estar pulando de alegria no mundo dos antepassados chineses.
Criatividade? Não obrigado, pessoas que não criam idéias tem mais tendência a seguirem idéias de outros, algo essencial numa hierarquia rígida e inquestionável. Coisas inúteis como música, escrita, desenho devem ser deixado de lado pelo bom soldado. Só o óbvio por favor... É melhor assim para matar os inimigos do estado.
Possibilidades? Pensar em possibilidades? Não meu filho: não pense! Imagina você tendo crises de consciência e perder a oportunidade de matar um palestino com um Rifle carérrimo comprado do EUA! Você pode acabar tomando uma pedrada de um palestino já pensou?
Cada um que eu leio...
Monge da DungeonCamponês -
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Re: Exército de Israel dispensa jogadores de RPG
q coisa loca dispensa o cara só pq ele joga RPG
barbaroAventureiro N. 2 -
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