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Na Taverna
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Na Taverna
Relembrando a primeira mensagem :
Este tópico foi criado para que os novatos no fórum se apresentem e que os membros possam interagir entre si representando seus Avatares dentro de uma taverna em conversas gerais.
Este tópico foi criado para que os novatos no fórum se apresentem e que os membros possam interagir entre si representando seus Avatares dentro de uma taverna em conversas gerais.
Re: Na Taverna
- Eles são meus amados seu tolo... eu não suporta a ideia de ver sangue em suas veias... ele é deve estar na minha boca - e com os olhos começando a brilhar fixa o olhar nos olhos do guerreiro.
Em fração de segundos a mulher começa a sofrer uma metamorfose:
- a pele a suas costas se rompe e das mesmas surgem asas.
- seus olhos ficam totalmente pretos.
- seus dentes caninos crecem, como os de um vampiro.
OBS: o guerreiro não conhecia este lado de Celine.
Em fração de segundos a mulher começa a sofrer uma metamorfose:
- a pele a suas costas se rompe e das mesmas surgem asas.
- seus olhos ficam totalmente pretos.
- seus dentes caninos crecem, como os de um vampiro.
OBS: o guerreiro não conhecia este lado de Celine.
BAALI41Soldado -
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Re: Na Taverna
Celine,
O que aconteceu garota, sempre te achei meio fria na cama mesmo, mas não sabia que era uma Morta Viva...
Pelo Visto parece que você quer um sanguinho para alimentar, recomendo pegar do taverneiro, camponês, etc.. pois o meu você não terá tempo nem de abrir a boca, relaxa mulher.
Se prepara para o ataque.
Off: Nao sei como iremos fazer isso, afinal nao tem um sistema de aventura. e tmb por representações nunca da certo.. iremos encher milhoes de paginas e o resultado sempre será o mesmo..
O que aconteceu garota, sempre te achei meio fria na cama mesmo, mas não sabia que era uma Morta Viva...
Pelo Visto parece que você quer um sanguinho para alimentar, recomendo pegar do taverneiro, camponês, etc.. pois o meu você não terá tempo nem de abrir a boca, relaxa mulher.
Se prepara para o ataque.
Off: Nao sei como iremos fazer isso, afinal nao tem um sistema de aventura. e tmb por representações nunca da certo.. iremos encher milhoes de paginas e o resultado sempre será o mesmo..
Re: Na Taverna
In OFF: realmente ta parecendo que vai ser esquisito...mas vamos fazer o seguinte voce dita por ações mas necessariamente nenhum dos dois jogadores precisa comer as dores do personagem não é???
- Bebado tolo... - e o ataca. ROLEI D6: 5.
- Bebado tolo... - e o ataca. ROLEI D6: 5.
BAALI41Soldado -
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Re: Na Taverna
OFF - o Forum tem um rolador de Dados.. só vc clicar em Responder e aparece.. mas isso nao vai funcionar....
On - Algo inacreditavel acontece, A Armdura parece ter vida, quando a dama feroz o ataca, as correntes com as espadas fazem um escudo na frente...
Levanto Voo e falo.. Não será hoje nossa batalha minha amada, o dia para sua vingança chegará e neste dia estarei pronto para mata-la. ainda sinto algo por você mesmo que tenha descobrido sua verdadeira forma...
On - Algo inacreditavel acontece, A Armdura parece ter vida, quando a dama feroz o ataca, as correntes com as espadas fazem um escudo na frente...
Levanto Voo e falo.. Não será hoje nossa batalha minha amada, o dia para sua vingança chegará e neste dia estarei pronto para mata-la. ainda sinto algo por você mesmo que tenha descobrido sua verdadeira forma...
Re: Na Taverna
- Monstros são bem mais do que formas... espero que curta a diversão do fogo esta noite, ficarei honrada em ver as cinzas dessa cidade pela manhã...- e como o vento,ela sumiu sem deixar rastros.
BAALI41Soldado -
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Re: Na Taverna
Penso comigo Mesmo.
Não iria ajudar este vilarejo, porem não vou satisfazer os desejos de celine, vou ajudar o elfo em sua batalha..
Em um rápido movimento tomo rumo a floresta.
Não iria ajudar este vilarejo, porem não vou satisfazer os desejos de celine, vou ajudar o elfo em sua batalha..
Em um rápido movimento tomo rumo a floresta.
Re: Na Taverna
O elfo permanece calado aos acontecimentos e segue em direção ao acampamento hobgoblin sem olhar para trás.Encobrindo os rastros e de seus companheiros como se eles se movessem na névoa, nada era possível detectar a presença deles enquanto estivessem em silêncio.
Após horas de caminhada eles chegam a fenda na montanha que leva ao acampamento e avistam a marcha dos hobgoblins em direção a aldeia.Alguns sentinelas permaneceram nas enconstas montados em worgs para vigiar a aldeia.
O elfo solicita ao grupo uma estratégia...
Após horas de caminhada eles chegam a fenda na montanha que leva ao acampamento e avistam a marcha dos hobgoblins em direção a aldeia.Alguns sentinelas permaneceram nas enconstas montados em worgs para vigiar a aldeia.
O elfo solicita ao grupo uma estratégia...
Re: Na Taverna
Falando baixinho:
-Elfo, você não consegue atingir eles com uma magia? Se não conseguir, posso dar um rasante neles e decepar ou queimar...vocês escolhem.
-Elfo, você não consegue atingir eles com uma magia? Se não conseguir, posso dar um rasante neles e decepar ou queimar...vocês escolhem.
Del'ranAventureiro N. 3 -
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Re: Na Taverna
O elfo confirma acenando coma a cabeça.Ele invoca com as mãos ao alto os espíirots silfos dos ventos e pouco a pouco os ventos que apenas sopravam se agitvam a até se tornarem águias furiosas e adentrarem pelo penhasco carregando consigo pedra, lama, neve e o que mais estivesse no caminho.
Ouvia-se a música do vento acompanhada dos gritos de dor e equipamentos e ossos do RObgoblins ao bater nas pedras.O exército ao marchar em partes fora soterrado e naquele penhasco seria uma luta em vantagem para um grupo de menor número...
O elfo salta e vai deslizando de encontro aos Robgoblins!!!
Ouvia-se a música do vento acompanhada dos gritos de dor e equipamentos e ossos do RObgoblins ao bater nas pedras.O exército ao marchar em partes fora soterrado e naquele penhasco seria uma luta em vantagem para um grupo de menor número...
O elfo salta e vai deslizando de encontro aos Robgoblins!!!
Re: Na Taverna
NEste Momento, surge no ar o guerreiro com armadura de dragão, voando baixo ele vai decepando cabeças com sua arma "ja Descrita Acima". até pousar em meio aos hobgolbins e fala.
"Boa Noite companheiros, tive um problimas de relacionamento na taverna, ex esposa se revoltando, pois então resolvi vir ajudar vocês..
Andem não fiquem ai parados venha empilhar alguns monstros...."
"Boa Noite companheiros, tive um problimas de relacionamento na taverna, ex esposa se revoltando, pois então resolvi vir ajudar vocês..
Andem não fiquem ai parados venha empilhar alguns monstros...."
Re: Na Taverna
*Dou um salto enorme(usando as asas para ganhar distancia) e caio do lado do guerreiro(esqueci o nome do char denovo....)*
-Aposto que mato mais que você.
-Aposto que mato mais que você.
Del'ranAventureiro N. 3 -
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Re: Na Taverna
Se você Matar mais que eu é melhor, pq estou cansado,
o importante é eu nao me ferir.
Nesta conversa corpos vão caindo a seus pés...
o importante é eu nao me ferir.
Nesta conversa corpos vão caindo a seus pés...
Re: Na Taverna
-Covarde, tem medo de se ferir... que tipo de guerreiro é esse que espera entrar em uma batalha e não se ferir... nem mesmo o mais habilidoso consegue Pode até ser que seja possivel se ferir pouco, mas não se ferir é impossivel. E eu vou matar mais que voçê.
*Começa a rir enquanto varios corpos sem cabeça, queimados, etc vão caindo em sua volta.*
*Começa a rir enquanto varios corpos sem cabeça, queimados, etc vão caindo em sua volta.*
Del'ranAventureiro N. 3 -
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Re: Na Taverna
KKKK... GUerreiro sem Habilidade que se fere... Mas vamos que vamos Dragatixa..
Vai matando ai e fala menos, senao vai engasgar com seu fogo kkkkk
Vai matando ai e fala menos, senao vai engasgar com seu fogo kkkkk
Re: Na Taverna
-Eu me engasgar com fogo... essa é boa...
-Você protege minhas costas eu eu as tuas ok?
-Você protege minhas costas eu eu as tuas ok?
Del'ranAventureiro N. 3 -
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Re: Na Taverna
O grupo dava conta dos Robgoblins. mas era necessário recuar devido a um destacamento que se aproximava com reforços e outros comandantes.A entrada dos túneis era a principal forma de fuga para se cortar caminho e combater o grande bando em táticas furtivas.
O elfo sabendo disso após uma dança de cortes com suas espadas indicava o caminho ao grupo.As coisas estavam piorando, msm com a visão do dragão os feitores Robgoblins chicoteavam seus subalternos e os incitavam a batalha...
O elfo sabendo disso após uma dança de cortes com suas espadas indicava o caminho ao grupo.As coisas estavam piorando, msm com a visão do dragão os feitores Robgoblins chicoteavam seus subalternos e os incitavam a batalha...
Re: Na Taverna
Enquanto isso, chega à taverna um misterioso viajante. Trajando apenas roupas simples, com um casaco de peles de urso branco, poderia facilmente passar por um camponês, não fosse a curiosa coloração de seus cabelos, ciano-metálico, e olhos, prateados. Viajante de muitos mundos e residente em nenhum, ele já se acostumara à transitoriedade, foi a única opção que sempre teve.
Um sopro gélido corre pela taverna, fazendo com que os presentes, instintivamente, dirijam seus olhares às portas fechadas da taverna.
Aiya! Suilad!
O viajante próximo à porta puxa seu capuz e faz uma saudação a todos os presentes. Os olhos do estranho parecem refletir bondade e paz e sua simples presença parece emanar estas sensações. Ele caminha até o balcão do taverneiro e seus movimentos são fluidos como o vento.
Quel du! Fenmarel i eneth nín. Pedich i lam edhellen?
(Boa noite! Eu sou Fenmarel. Você fala élfico?)
Com uma voz ao mesmo tempo suave e poderosa ele solicita algumas informações acerca dos preços e das mercadorias disponíveis. Ao virar um pouco seu rosto, enquanto conversa com o taverneiro, chama a atenção o fato de suas orelhas serem similares às de um meio-elfo, porém sua pronúncia élfica é impecável e utiliza um acento muito antigo.
Um sopro gélido corre pela taverna, fazendo com que os presentes, instintivamente, dirijam seus olhares às portas fechadas da taverna.
Aiya! Suilad!
O viajante próximo à porta puxa seu capuz e faz uma saudação a todos os presentes. Os olhos do estranho parecem refletir bondade e paz e sua simples presença parece emanar estas sensações. Ele caminha até o balcão do taverneiro e seus movimentos são fluidos como o vento.
Quel du! Fenmarel i eneth nín. Pedich i lam edhellen?
(Boa noite! Eu sou Fenmarel. Você fala élfico?)
Com uma voz ao mesmo tempo suave e poderosa ele solicita algumas informações acerca dos preços e das mercadorias disponíveis. Ao virar um pouco seu rosto, enquanto conversa com o taverneiro, chama a atenção o fato de suas orelhas serem similares às de um meio-elfo, porém sua pronúncia élfica é impecável e utiliza um acento muito antigo.
Re: Na Taverna
Preciso de informações sobre alguns eventos recentes, taverneiro.
Disse ele, em um tom desapontado do idioma comercial belthoriano, ao mesmo tempo que empurra algo em direção ao taverneiro, aparentemente uma moeda.
Dizem que uma guerra de grandes proporções se aproxima do vilarejo... - diz o homem, enquanto levanta a moeda de um material azulado e a observa com curiosidade - ...não sei de onde você vem, forasteiro, mas eu nunca vi uma dessas antes. Se quiser mais detalhes, ofereça-me prata ou ouro. - irritou-se, guardando a estranha moeda.
Certo. Pelo visto não conheces o electrum, que em muitas terras vale mais do que o próprio ouro. Pois bem, que assim seja. - disse o homem de olhos prateados, enquanto desamarrava e retirava de um saco de couro cinco moedas de ouro, grandes e reluzentes, repletas de desenhos élficos - Aqui está, meu bom homem, creio que estas são de seu agrado. E, a propósito, o nome é Fenmarel.
Certamente as moedas poderiam ser reforjadas e vendidas, mas era curioso encontrar moedas sem qualquer selo real conhecido. O taverneiro já se havia habituado a encontrar tipos diferentes de moedas, afinal, era um ponto de grande fluxo no reino, mas jamais vira uma moeda tão grande e nem tão pura! De onde teria vindo tal sujeito? Que tipo de negócios estaria ele buscando? Certamente não parecia perigoso, embora o taverneiro se perguntasse por que não conseguia sentir inimizade por ele... por hora seguiria sua índole, diria a ele tudo o que pudesse ajudá-lo. Temeu que os próprios deuses o tivessem enviado naquela noite para lhe dar algum tipo de aviso. Respirou fundo.
Direi tudo o que puder para auxiliá-lo, Fenmarel.
Obrigado.
E, por gentileza - adiantou-se ao buscar um copo de vinho e enchê-lo, entregando-o ao sujeito - ...aceite essa bebida. É por conta da casa.
As chamas estalavam na lareira, enquanto uma mulher ruiva alimentava as chamas com novas toras. Um menestréu, sobre um pequeno palco improvisado a um dos cantos da taverna, tocava uma doce melodia sobre uma terra maldita pela qual passara, recomendando aos viajantes que a evitassem. O frio não nos fez companhia naquela noite. Depois das informações, agradeceria e pediria por um quarto. Logo amanheceria e o dia prometia novidades... com o conhecido aroma doce e ferroso do sangue. Até lá, era melhor que eu estivesse preparado para qualquer eventualidade.
Disse ele, em um tom desapontado do idioma comercial belthoriano, ao mesmo tempo que empurra algo em direção ao taverneiro, aparentemente uma moeda.
Dizem que uma guerra de grandes proporções se aproxima do vilarejo... - diz o homem, enquanto levanta a moeda de um material azulado e a observa com curiosidade - ...não sei de onde você vem, forasteiro, mas eu nunca vi uma dessas antes. Se quiser mais detalhes, ofereça-me prata ou ouro. - irritou-se, guardando a estranha moeda.
Certo. Pelo visto não conheces o electrum, que em muitas terras vale mais do que o próprio ouro. Pois bem, que assim seja. - disse o homem de olhos prateados, enquanto desamarrava e retirava de um saco de couro cinco moedas de ouro, grandes e reluzentes, repletas de desenhos élficos - Aqui está, meu bom homem, creio que estas são de seu agrado. E, a propósito, o nome é Fenmarel.
Certamente as moedas poderiam ser reforjadas e vendidas, mas era curioso encontrar moedas sem qualquer selo real conhecido. O taverneiro já se havia habituado a encontrar tipos diferentes de moedas, afinal, era um ponto de grande fluxo no reino, mas jamais vira uma moeda tão grande e nem tão pura! De onde teria vindo tal sujeito? Que tipo de negócios estaria ele buscando? Certamente não parecia perigoso, embora o taverneiro se perguntasse por que não conseguia sentir inimizade por ele... por hora seguiria sua índole, diria a ele tudo o que pudesse ajudá-lo. Temeu que os próprios deuses o tivessem enviado naquela noite para lhe dar algum tipo de aviso. Respirou fundo.
Direi tudo o que puder para auxiliá-lo, Fenmarel.
Obrigado.
E, por gentileza - adiantou-se ao buscar um copo de vinho e enchê-lo, entregando-o ao sujeito - ...aceite essa bebida. É por conta da casa.
As chamas estalavam na lareira, enquanto uma mulher ruiva alimentava as chamas com novas toras. Um menestréu, sobre um pequeno palco improvisado a um dos cantos da taverna, tocava uma doce melodia sobre uma terra maldita pela qual passara, recomendando aos viajantes que a evitassem. O frio não nos fez companhia naquela noite. Depois das informações, agradeceria e pediria por um quarto. Logo amanheceria e o dia prometia novidades... com o conhecido aroma doce e ferroso do sangue. Até lá, era melhor que eu estivesse preparado para qualquer eventualidade.
Re: Na Taverna
Os guerreiros não perceberam acima da fenda da montanha um Elfo, vestido com uma capa branca com capuz, uma mochila nas costas e em uma de suas mão um arco longo. Ficou observando os guerreiros imprudentes lutando e recuando para uma caverna. Pegou em seu bolso uma pequena pedra esverdiada e jogou-a para dentro do penhasco, virando-se para ir em direção a fumaça da cidade.
A pequena pedra bateu no fundo do penhasco e se partiu, provocando um barulho como um trovão caindo. Em um momento, apenas assustou as criaturas dentro do penhasco, mas logo depois as criaturas estavam sendo soterradas pelas pedras, neve e terra que se desprendiam das bordas do penhasco.
O Elfo, caminhava calmamente e não viu o que aconteceu no penhasco, mas tinha certeza que aquilo ia atrasar ou até eliminar o ataque daquelas criaturas. Isso era tempo suficiente para ele chegar na vila e resolver seus assuntos.
Por um momento o Elfo sorriu pois tinha esperança em encontrar o que estava procurando, apressou o passo para a vila.
A pequena pedra bateu no fundo do penhasco e se partiu, provocando um barulho como um trovão caindo. Em um momento, apenas assustou as criaturas dentro do penhasco, mas logo depois as criaturas estavam sendo soterradas pelas pedras, neve e terra que se desprendiam das bordas do penhasco.
O Elfo, caminhava calmamente e não viu o que aconteceu no penhasco, mas tinha certeza que aquilo ia atrasar ou até eliminar o ataque daquelas criaturas. Isso era tempo suficiente para ele chegar na vila e resolver seus assuntos.
Por um momento o Elfo sorriu pois tinha esperança em encontrar o que estava procurando, apressou o passo para a vila.
martenthalCamponês -
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Re: Na Taverna
Quando a porta da taverna foi aberta, as pessoas perceberam a neve que caia lá fora. Puderam ver uma figura entrar pela porta e bater a neve que estava se acumulando em sua capa. Após tirar o capuz as pessoas perceberam um elfo, de rosto com finos traços, olhos castanhos claros, pele branca meio azulada talvez pelo frio, e longos cabelos castanhos com uma franja cobrindo parcialmente seus olhos.
Muitos acharam o elfo tímido, com olhar baixo e caminhar calmo e vagaroso como se estivesse com medo das pessoas na taverna, mas para um aventureiro experiente, o elfo estava analisando o local e as pessoas com olhos atentos.
Sentou-se em uma mesa perto da lareira e ficou de frente para a porta. Repousou seu arco sobre a mesa, abriu sua capa, dobrando-a e colocando sobre a outra cadeira. Colocou sua mochila no chão ao seu lado e abriu outra bolsa tirando um furão dela e colocando-o sobre seu colo.
O taverneiro se aproximou, mas parou com o rosnar do furão. Este parou quando seu mestre passou a mão em sua cabeça cariciando-o. O taverneiro se aproximou e pode ver as vestes do aventureiro, uma camisa cheia de bolsos, com algumas adagas postas nela, uma calça também cheia de bolsos, luvas com desenhos escritos e uma jaqueta preta com adagas colocadas em pequenas bainhas presa a jaqueta, suas vestes eram finas e bem feitas.
_Boa noite! O que o senhor deseja?
O elfo coloca duas moedas de ouro na mesa.
_Algo quente para comer, frutas, um pouco de água pura e um lugar para passar a noite._ coloca mais uma moeda sobre a mesa_ Um quarto mais aos fundos para que eu não seja incomodado enquanto descanso.
O taverneiro pega as moedas e vai para a cozinha. Demora alguns minutos e volta com um ensopado de frango, algumas maças, um pão e um copo com uma jarra de água. Depois de posta na mesa o viajante tira um pequeno saco de um dos bolsos da camisa, abrindo-o e tirando um pó vermelho que joga em cima da comida. Espera uns instantes, até que guarda o pequeno saco e começa a comer calmamente junto com seu animal, mas para aventureiros experientes notam que o viajante está vigiando a porta. Será que virá problemas?
Muitos acharam o elfo tímido, com olhar baixo e caminhar calmo e vagaroso como se estivesse com medo das pessoas na taverna, mas para um aventureiro experiente, o elfo estava analisando o local e as pessoas com olhos atentos.
Sentou-se em uma mesa perto da lareira e ficou de frente para a porta. Repousou seu arco sobre a mesa, abriu sua capa, dobrando-a e colocando sobre a outra cadeira. Colocou sua mochila no chão ao seu lado e abriu outra bolsa tirando um furão dela e colocando-o sobre seu colo.
O taverneiro se aproximou, mas parou com o rosnar do furão. Este parou quando seu mestre passou a mão em sua cabeça cariciando-o. O taverneiro se aproximou e pode ver as vestes do aventureiro, uma camisa cheia de bolsos, com algumas adagas postas nela, uma calça também cheia de bolsos, luvas com desenhos escritos e uma jaqueta preta com adagas colocadas em pequenas bainhas presa a jaqueta, suas vestes eram finas e bem feitas.
_Boa noite! O que o senhor deseja?
O elfo coloca duas moedas de ouro na mesa.
_Algo quente para comer, frutas, um pouco de água pura e um lugar para passar a noite._ coloca mais uma moeda sobre a mesa_ Um quarto mais aos fundos para que eu não seja incomodado enquanto descanso.
O taverneiro pega as moedas e vai para a cozinha. Demora alguns minutos e volta com um ensopado de frango, algumas maças, um pão e um copo com uma jarra de água. Depois de posta na mesa o viajante tira um pequeno saco de um dos bolsos da camisa, abrindo-o e tirando um pó vermelho que joga em cima da comida. Espera uns instantes, até que guarda o pequeno saco e começa a comer calmamente junto com seu animal, mas para aventureiros experientes notam que o viajante está vigiando a porta. Será que virá problemas?
martenthalCamponês -
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Re: Na Taverna
Eu sofro de Agorafobia. Nao frequento lugares de reputaçao duvidosa. Sou Misantropo- narcisico- paranoico- megalomaniaco com delirios de psicose, dupla personalidade e esquzifrenia ocasionais. Cuidado comigo. Choro sorrindo e sorrio chorando.
MilkShakespareSoldado -
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Humor : Líquido
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