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Aventura 01
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RPGBrasil.Org :: Eu Mestro com Desbravadores RPG :: Sessões Desbravadores :: Grupo Desbravadores: Druidadp
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Aventura 01
Bom dia jogadores.
Primeiramente venho informar-lhes que a sessão será situada em ERA no ano de 1670.
A aventura tem início em DRACO.
Pode ser feito qualquer tipo de personagem, mas seria interessante que os personagens já se conhecessem antes do início da aventura.
Aqueles que tiverem histórias já iniciam com uma bonificação. Todos os personagens tem equipamento básico 1 arma + 1 armadura e mais 100 moedas de chumbo.
MAPA DA PRIMEIRA AVENTURA:
Primeiramente venho informar-lhes que a sessão será situada em ERA no ano de 1670.
A aventura tem início em DRACO.
Pode ser feito qualquer tipo de personagem, mas seria interessante que os personagens já se conhecessem antes do início da aventura.
Aqueles que tiverem histórias já iniciam com uma bonificação. Todos os personagens tem equipamento básico 1 arma + 1 armadura e mais 100 moedas de chumbo.
MAPA DA PRIMEIRA AVENTURA:
Re: Aventura 01
RESUMO DO MESTRE (SESSÃO 08/02/2011)
A aventura tem início na cidade de Draco. Os personagens aventureiros acabam de chegar na cidade e procuram uma taverna para comer um comida razoável e quem sabe ter uma boa cama de sono.
Suas economias estão escassas. Ao chegarem próximo a taverna eles se deparam com a seguinte cena:
Dois Pajens de algum nobre solicitam ajuda a 4 guerreiros que levam a insígnia do barão Lauriano, o barão das terras de Draco. Porém estes lhe negam a ajuda dizendo que o Lorde (a qual eles seguem) deve ser responsável por cuidar de suas próprias terras, uma vez que ganhou as terras para isso.
RESUMO DA CENA: dois jovens bem vestidos conversam com um Guarda usando a insígnia de um membro da nobreza. Possivelmente a guarda pessoal de algum barão:
- (...) mas Iucatar precisa da ajuda do Barão Lauriano. – diz um dos jovens bem vestidos.
- O Barão tem seus próprios problemas. Se o Lorde Lúcius não consegue cuidar por si só das terras que lhe competem, não existe razão para que o barão precise de um Lorde então.
- Mas senhor... o problema se agravou e o Lorde solicita apenas alguns soldados do barão para auxílio....
Mas antes que o jovem pagem termine o soldado diz:
- Basta. Volte a Iucatar e diga a seu Lorde que se o Barão tiver de enviar seus homens aquelas terras, o mesmo não precisará de um Lorde para mantê-las... agora vá.
Dentro da Taverna por sua vez os personagens decidem ajudar o Lorde para o qual os Pajens trabalham.
O Lorde, conhecido como Lúcius, é responsável pelas terras de Iucatar, uma província agrícola de Draco.
Chegando na vila, eles são recebidos muito bem por Lúcius, mas não pelo seu filho Alber, um dos únicos guerreiros da vila e que está a frente dos problemas da mesma.
O Problema, contato por Lúcius: “a um mês um animal grande tem atacado as fazendas locais e a mais atingida foi a fazenda de Iolmer. Quase todo o gado que ele tinha foi morto pela criatura desconhecida.
A população tem acusado Vidalgo, o servo de Leorn, mas não acredito que tenha sido ele e sim algo que está escondido em nossa região.
O problema ficou mais sério quando a cerca de uma semanas dois jovens garotos desapareceram e a dois dias uma mulher foi morta e encontrada na praia. Seu corpo foi cremado ontem, que os deuses a tenham.
Meu filho, junto com dois homens procura a tal criatura, mas sem sucesso até agora. E por isso estou atrás de ajuda.
Como podem ver nossa vila não é tão rica, mas posso lhes pagar com algumas moedas e terras se desejarem.”
Leorn = é um mago que mora na vila
Vidalgo = é um licantropo Leonino que serve Leorn
Os personagens decidem investigar. Fazendo “amizade” com um AÇOUGUEIRO da vila que acaba acompanhando seus passos.
Ao falarem com os pescadores, não conseguem nenhuma informação interessante. Decidem então falar com a família da mulher morta.
O homem diz que ela havia ido lavar roupa na parte rochosa da praia com outras mulheres, porém como tinha muito o que lavar acabou ficando um pouco mais enquanto as outras mulheres vieram embora. Naquele dia ela não voltou mais para casa e só na manhã seguinte um dos pescadores a acharam na praia.
Havia marcas de mordida por todo o corpo, eram marcas profundas, mas não pareciam de um animal e sim mordidas de um pequeno macaco ou de uma criança humana.
Como as mulheres lavam as roupas na parte rochosa próximo a vila, os personagem decidem montar acampamento aquela noite ali.
A noite é longa, os ruídos da noite os deixam apreensivos, mas nada realmente acontece. Até que por volta das 3 horas da manhã, um deles que estava de vigia ouve som de cavalos ao longe. Acordando o grupo todo eles partem em direção ao local onde ouviram o som, mas no caminho passam ao lado de uma grande mata da região e um deles vê um par de olhos na escuridão. Eles tenta lançar flechas na direção, mas sem solução.
Um Halfling do grupo consegue rastrear pegadas humanóides e percebe que uma criatura parecida com um Urso subir em uma arvore. O halfling lenhador decide derrubar a árvore simplesmente para cortar uma tora com a marca das pegadas.
Nisso o Açougueiro que morava ali perto, acordado pelo som da árvore caindo decide ver o que está acontecendo. Em uma discussão com ele, alguém acusa do filho do Nobre Alber, uma acusação muito séria, o que leva ao Açougueiro a correr para avisar o Lorde sobre tal acusação. O clérigo do grupo é o único que segue o açougueiro deixando o restante do grupo terminar de cortar a árvore para guardar as marcas.
Ao chegarem na casa do Lorde, acordando metade da vila o situação se contrasta com Alber e seus dois soldados chegando com Vidalgo (o Leonino) amarrado. Alber acusa o Leonino dos acontecimentos locais e tem uma testemunha, um garoto de 12 anos que diz ter sido atacado por Vidalgo, mas foi salvo quando o mesmo caiu em uma armadilha montada pelo filho do Lorde.
Neste momento chega o Mago Leorn que diz:
“Solte agora mesmo meu pupilo, criança mimada, ou sofrerá as conseqüências por tal acusação mentirosa.”
O clérigo do grupo também passa a questionar Alber sobre tal acusação dizendo que o garoto não servia como testemunha, uma vez que segundo as leis ele não era um com Língua.
Neste mesmo momento, onde o restante do grupo estava, um pescador aparece desesperado pedindo ajuda deles (o dia começa a amanhecer).
Ele diz que a família de seu irmão havia sido morta. Ao irem até a casa os personagens encontram o casal morto, com marca de mordida que lembram a de um macaco pequeno ou de uma criança com força suficiente para arrancar pedaços da vítima. Mais uma vez quase não há sangue.
Ao olharem a volta eles percebem rastros de que algo foi arrastado e também tem pegadas de crianças. O pescador diz que seus dois sobrinhos estão desaparecidos e como a casa onde ocorreram os ataques não é muito longe da região rochosa, mais uma vez os personagens decidem ir para lá enquanto o pescador corre até a cidade para pedir ajuda ao Lorde.
Após grande discussão ente Leorn, o clérigo do grupo e Alber sobre a suposta acusação de Vidalgo, o pescador chega pedindo ajuda. Leorn então diz:
”Veja, como é possível que Vidalgo seja acusado se ele está preso aqui com vocês e os acontecimento voltam a ocorrer.”
Lorde Lúcius pede então para que seu filho solte Vidalgo e esse diz: ”Se a vila não quer mais minha ajuda e prefere deixar os cuidados de vocês na mão de mercenários, que assim o façam....”
Montando o cavalo junto com seus dois companheiros eles partem.
O clérigo do grupo conversa alguns minutos com Leorn e descobre que os olhos que ele viu a noite pertenciam a Vidalgo que havia ido até o bosque caçar, mas fugiu quando foi alvejado pelos personagens.
Assim terminou a sessão deste dia.
A aventura tem início na cidade de Draco. Os personagens aventureiros acabam de chegar na cidade e procuram uma taverna para comer um comida razoável e quem sabe ter uma boa cama de sono.
Suas economias estão escassas. Ao chegarem próximo a taverna eles se deparam com a seguinte cena:
Dois Pajens de algum nobre solicitam ajuda a 4 guerreiros que levam a insígnia do barão Lauriano, o barão das terras de Draco. Porém estes lhe negam a ajuda dizendo que o Lorde (a qual eles seguem) deve ser responsável por cuidar de suas próprias terras, uma vez que ganhou as terras para isso.
RESUMO DA CENA: dois jovens bem vestidos conversam com um Guarda usando a insígnia de um membro da nobreza. Possivelmente a guarda pessoal de algum barão:
- (...) mas Iucatar precisa da ajuda do Barão Lauriano. – diz um dos jovens bem vestidos.
- O Barão tem seus próprios problemas. Se o Lorde Lúcius não consegue cuidar por si só das terras que lhe competem, não existe razão para que o barão precise de um Lorde então.
- Mas senhor... o problema se agravou e o Lorde solicita apenas alguns soldados do barão para auxílio....
Mas antes que o jovem pagem termine o soldado diz:
- Basta. Volte a Iucatar e diga a seu Lorde que se o Barão tiver de enviar seus homens aquelas terras, o mesmo não precisará de um Lorde para mantê-las... agora vá.
Dentro da Taverna por sua vez os personagens decidem ajudar o Lorde para o qual os Pajens trabalham.
O Lorde, conhecido como Lúcius, é responsável pelas terras de Iucatar, uma província agrícola de Draco.
Chegando na vila, eles são recebidos muito bem por Lúcius, mas não pelo seu filho Alber, um dos únicos guerreiros da vila e que está a frente dos problemas da mesma.
O Problema, contato por Lúcius: “a um mês um animal grande tem atacado as fazendas locais e a mais atingida foi a fazenda de Iolmer. Quase todo o gado que ele tinha foi morto pela criatura desconhecida.
A população tem acusado Vidalgo, o servo de Leorn, mas não acredito que tenha sido ele e sim algo que está escondido em nossa região.
O problema ficou mais sério quando a cerca de uma semanas dois jovens garotos desapareceram e a dois dias uma mulher foi morta e encontrada na praia. Seu corpo foi cremado ontem, que os deuses a tenham.
Meu filho, junto com dois homens procura a tal criatura, mas sem sucesso até agora. E por isso estou atrás de ajuda.
Como podem ver nossa vila não é tão rica, mas posso lhes pagar com algumas moedas e terras se desejarem.”
Leorn = é um mago que mora na vila
Vidalgo = é um licantropo Leonino que serve Leorn
Os personagens decidem investigar. Fazendo “amizade” com um AÇOUGUEIRO da vila que acaba acompanhando seus passos.
Ao falarem com os pescadores, não conseguem nenhuma informação interessante. Decidem então falar com a família da mulher morta.
O homem diz que ela havia ido lavar roupa na parte rochosa da praia com outras mulheres, porém como tinha muito o que lavar acabou ficando um pouco mais enquanto as outras mulheres vieram embora. Naquele dia ela não voltou mais para casa e só na manhã seguinte um dos pescadores a acharam na praia.
Havia marcas de mordida por todo o corpo, eram marcas profundas, mas não pareciam de um animal e sim mordidas de um pequeno macaco ou de uma criança humana.
Como as mulheres lavam as roupas na parte rochosa próximo a vila, os personagem decidem montar acampamento aquela noite ali.
A noite é longa, os ruídos da noite os deixam apreensivos, mas nada realmente acontece. Até que por volta das 3 horas da manhã, um deles que estava de vigia ouve som de cavalos ao longe. Acordando o grupo todo eles partem em direção ao local onde ouviram o som, mas no caminho passam ao lado de uma grande mata da região e um deles vê um par de olhos na escuridão. Eles tenta lançar flechas na direção, mas sem solução.
Um Halfling do grupo consegue rastrear pegadas humanóides e percebe que uma criatura parecida com um Urso subir em uma arvore. O halfling lenhador decide derrubar a árvore simplesmente para cortar uma tora com a marca das pegadas.
Nisso o Açougueiro que morava ali perto, acordado pelo som da árvore caindo decide ver o que está acontecendo. Em uma discussão com ele, alguém acusa do filho do Nobre Alber, uma acusação muito séria, o que leva ao Açougueiro a correr para avisar o Lorde sobre tal acusação. O clérigo do grupo é o único que segue o açougueiro deixando o restante do grupo terminar de cortar a árvore para guardar as marcas.
Ao chegarem na casa do Lorde, acordando metade da vila o situação se contrasta com Alber e seus dois soldados chegando com Vidalgo (o Leonino) amarrado. Alber acusa o Leonino dos acontecimentos locais e tem uma testemunha, um garoto de 12 anos que diz ter sido atacado por Vidalgo, mas foi salvo quando o mesmo caiu em uma armadilha montada pelo filho do Lorde.
Neste momento chega o Mago Leorn que diz:
“Solte agora mesmo meu pupilo, criança mimada, ou sofrerá as conseqüências por tal acusação mentirosa.”
O clérigo do grupo também passa a questionar Alber sobre tal acusação dizendo que o garoto não servia como testemunha, uma vez que segundo as leis ele não era um com Língua.
Neste mesmo momento, onde o restante do grupo estava, um pescador aparece desesperado pedindo ajuda deles (o dia começa a amanhecer).
Ele diz que a família de seu irmão havia sido morta. Ao irem até a casa os personagens encontram o casal morto, com marca de mordida que lembram a de um macaco pequeno ou de uma criança com força suficiente para arrancar pedaços da vítima. Mais uma vez quase não há sangue.
Ao olharem a volta eles percebem rastros de que algo foi arrastado e também tem pegadas de crianças. O pescador diz que seus dois sobrinhos estão desaparecidos e como a casa onde ocorreram os ataques não é muito longe da região rochosa, mais uma vez os personagens decidem ir para lá enquanto o pescador corre até a cidade para pedir ajuda ao Lorde.
Após grande discussão ente Leorn, o clérigo do grupo e Alber sobre a suposta acusação de Vidalgo, o pescador chega pedindo ajuda. Leorn então diz:
”Veja, como é possível que Vidalgo seja acusado se ele está preso aqui com vocês e os acontecimento voltam a ocorrer.”
Lorde Lúcius pede então para que seu filho solte Vidalgo e esse diz: ”Se a vila não quer mais minha ajuda e prefere deixar os cuidados de vocês na mão de mercenários, que assim o façam....”
Montando o cavalo junto com seus dois companheiros eles partem.
O clérigo do grupo conversa alguns minutos com Leorn e descobre que os olhos que ele viu a noite pertenciam a Vidalgo que havia ido até o bosque caçar, mas fugiu quando foi alvejado pelos personagens.
Assim terminou a sessão deste dia.
Re: Aventura 01
RESUMO DO MESTRE (SESSÃO 22/02/2011)
Após os acontecimentos da última sessão vão até a casa do pescador onde as vítimas foram mortas. Ali, após conversar com Lord e o irmão das vítimas eles decidem passar o dia na área rochosa em busca da possível criatura e dos corpos das duas crianças recém desaparecidas (filha das vítimas), enquanto que o irmão das vítimas diz que irá velar o corpo para cremá-los na manhã do dia seguinte.
Após uma dia inteiro de buscas na parte rochosa e encontrar pequenos animais mortos com ferimentos de mordida, mas sem sangue, Jean (o bardo) decide triangular a área onde estes animais foram encontrados até que finalmente, ao cair da tarde eles encontram uma depressão nas rochas e uma pequena caverna na mesma.
Descendo eles decidem entrar. Um cheio e podre exala de dentro do local.
Ali eles encontram as duas crianças mortas, com seus corpos já sofrendo de rigidez cadavérica e também e são atacados por duas criaturas meio crianças e meio morcegos, que não são nada mais nada menos que as duas primeiras crianças desaparecidas.
Eles matam as criaturas, pegam seus corpos e os das crianças e decidem voltar para a cidade – supostamente o problema está resolvido.
Porém antes de chegarem a cidade a noite e enquanto carregam as crianças (o bardo e o clérigo) são atacados pelas mesmas que voltam a vida. Porém o ataque não atravessa as armaduras e eles conseguem “matar” novamente as crianças que já estavam mortas.
Ao chegarem na vila a noite, eles ficam sabendo que os corpos dos pais das duas crianças que estavam sendo velados, levantaram, ferindo 5 pessoas e matando 4, sendo 2 encontradas e 2 desaparecidas (nas fazendas), um dos feridos que está morimbundo é morto pelo açougueiro.
Os personagens contam então ao Lorde sobre a situação local e decidem ir falar com o mago Leorn, porém ele não encontra-se em sua torre, ele partir após os acontecimentos desta manhã.
Desta forma eles decidem subir para as fazendas onde houve também ataque das criaturas.
Ao chegarem na fazenda de Iolmer, eles percebem um movimento de rocha. É Rufols o capataz da fazenda.
Ele parece assustado com a presença dos personagens e tenta mandá-los embora. Mas os mesmos desconfiados, desmaiam o capataz e procuram algo estranho na fazenda. Encontram no celeiro uma criatura meio homem - meio morcego preso dentro de uma jaula de ferro.
O guerreiro do grupo tenta estocar a criatura com sua espada e ao aproximar-se da jaula é atacado pelo mesmo, recebendo um arranha na lateral de sua barriga.
Eles acordam Rufols que conta pra eles que a criatura é seu mestre Iolmer. Eles então aguardam amanhecer.
Enquanto isso na cidade o Clérigo e o Açougueiro reuniram a população toda em casas próximas ao centro, acenderam um círculo de tochas e fazem vigília. Mas durante a noite nada acontece.
Os personagens na fazenda de Iolmer dormem ali mesmo e no dia seguinte acordam com Iolmer e Rufols na mesa da cozinha tomando café e esperando por eles.
Rufols conta para eles o ocorrido:
”Iolmer irá explicar aos personagens que na viagem que ele fez a cerca de dois meses, eles foram ataca por uma espécie de vampiro e ele foi mordido no braço, uma ferida que não cicatriza.
Depois disso, a cada noite ele se tornava mais monstruoso, primeiro começou sutil, com seus sentidos ampliados, depois com uma sede de sangue, por fim com deformações faciais.
Como no início ele tinha controle da situação, ele passou a utilizar seu próprio gado para saciar sua sede que cada dia aumentava mais, mas logo o gado de sua fazenda acabou.
Alber adquiriu uma jaula em Draco (pagando uma grande fortuna por ela) quando perceberam que a coisa tornava-se mais séria e que Iolmer não só atacava os gados sua própria fazenda, mas também das fazendas vizinhas e para piorar, lembrava-se de poucas coisas quando voltava ao normal.
Acharam prudente trancar Iolmer antes do cair da noite. Porém a cada dia aquele sofrimento o deixava mais irritado. Certa noite, pouco antes do sol cair, Iolmer discutiu com Alber e irritado saiu evitando ser preso na jaula.
Sua ira parece ter aumentado a transformação o cegou e ele matou as duas crianças, só sabendo o que havia feito quando acordou nú, nas rochas, com o corpo das duas crianças a seu lado.
Com medo de ser descoberto ele colocou os corpos em uma caverna da região, se banhou no mar e voltou escondido para sua fazenda onde foi ajudado por Rufols.
Ele pede ajuda aos personagens, diz que Alber está tentando procurar uma cura. Ele sabe que precisa ser julgado pelo crime que cometeu e esta disposto a se entregar depois que conseguirem uma cura para o seu sofrimento.
Ele nega que a morte da mulher tenha sido causada por ele, pois estava preso naquela noite.”
Os personagens voltam a cidade e acabam contando ao Lorde a situação. Mas dizem que Iolmer não tem culpa e está disposto a pagar pela morte das crianças. Mas que primeiro eles tem de encontrar as duas pessoas que desapareceram na noite anterior mais os dois supostos “morto-vivos” que levantaram e também estão desaparecidos – total de 4.
Eles decidem trancar os feridos – 4 feridos (3 arranhados e 1 mordido) em casas separadas. Os 3 arranhados em uma casa e o mordido em outra e colocam junto com este o guerreiro ferido pela criatura na noite passada.
Sem muito o que fazer durante o dia, eles decidem dormir e descansar, já que os ataques ocorrem a noite.
A noite:
Ao cair da noite, os personagens começam a vigiar a casa daqueles que estão em quarentena, enquanto que o arqueiro Ranger (que apareceu no dia anterior) decide ir para a fazenda da Márcia, onde as 2 pessoas desapareceram.
Na cidade, a pessoas que foi ferida com uma mordida, ao cair da noite inicia uma transformação e é morta pelo guerreiro que está com ela. Enquanto que o guerreiro e os três feridos da outra casa começam a perceber que seus sentidos estão incrivelmente apurados. Mas nada além disso. Eles também sentem uma pequena sede de sangue, mas controlável.
Na fazenda, o ranger chega minutos depois do sol sumir e percebe que algo estranho ocorre na casa, quando a velha Márcia sai pela porta pedindo socorro e uma criatura sai atrás dela. O ranger alveja a criatura que cai morta. É a mulher que estava sendo velada na noite anterior. Seu rosto está levemente desfigurado, com uma aparência de Morcego.
O ranger exita em entrar na casa e pede para Márcia chamar os homens da fazenda. Eles então vão ao encontro do Ranger. Enquanto o Ranger e outros 2 camponeses entram na casa ele percebem que as mulheres e crianças que ficaram para trás são atacadas por alguma coisa. Ao correrem lá, uma criança está desaparecida. Porém eles saem a procura da mesma e encontram a criança e a criatura (o homem que estava sendo velado na noite anterior) e conseguem “mata-lo”.
Na cidade, o guerreiro ouve perfeitamente os gritos na fazenda, mesmos estando a uma grande distância dali. Ele diz isso ao bardo que com sua grande inteligência lembra que Iolmer contou que os primeiros sintomas de sua transformação foram os sentidos aguçados.
O bardo vai até o Lorde e sussurra em seus ouvidos que os feridos devem ser mortos. E o Lorde consente, mas em vós alta (já que o bardo não avisa nada sobre os sentidos apurados da vítima).
Neste momento os personagens atiram tochas acessas sobre o telhado de palha das casas. Os 3 feridos ao perceberem isso conseguem fugir pelo telhado enquanto que o guerreiro tenta fazer o mesmo, mas é visto pelo bardo.
Ele entra em combate com o clérigo, o bardo e o açougueiro e acaba sendo morto.
Assim terminou a sessão deste dia.
Após os acontecimentos da última sessão vão até a casa do pescador onde as vítimas foram mortas. Ali, após conversar com Lord e o irmão das vítimas eles decidem passar o dia na área rochosa em busca da possível criatura e dos corpos das duas crianças recém desaparecidas (filha das vítimas), enquanto que o irmão das vítimas diz que irá velar o corpo para cremá-los na manhã do dia seguinte.
Após uma dia inteiro de buscas na parte rochosa e encontrar pequenos animais mortos com ferimentos de mordida, mas sem sangue, Jean (o bardo) decide triangular a área onde estes animais foram encontrados até que finalmente, ao cair da tarde eles encontram uma depressão nas rochas e uma pequena caverna na mesma.
Descendo eles decidem entrar. Um cheio e podre exala de dentro do local.
Ali eles encontram as duas crianças mortas, com seus corpos já sofrendo de rigidez cadavérica e também e são atacados por duas criaturas meio crianças e meio morcegos, que não são nada mais nada menos que as duas primeiras crianças desaparecidas.
Eles matam as criaturas, pegam seus corpos e os das crianças e decidem voltar para a cidade – supostamente o problema está resolvido.
Porém antes de chegarem a cidade a noite e enquanto carregam as crianças (o bardo e o clérigo) são atacados pelas mesmas que voltam a vida. Porém o ataque não atravessa as armaduras e eles conseguem “matar” novamente as crianças que já estavam mortas.
Ao chegarem na vila a noite, eles ficam sabendo que os corpos dos pais das duas crianças que estavam sendo velados, levantaram, ferindo 5 pessoas e matando 4, sendo 2 encontradas e 2 desaparecidas (nas fazendas), um dos feridos que está morimbundo é morto pelo açougueiro.
Os personagens contam então ao Lorde sobre a situação local e decidem ir falar com o mago Leorn, porém ele não encontra-se em sua torre, ele partir após os acontecimentos desta manhã.
Desta forma eles decidem subir para as fazendas onde houve também ataque das criaturas.
Ao chegarem na fazenda de Iolmer, eles percebem um movimento de rocha. É Rufols o capataz da fazenda.
Ele parece assustado com a presença dos personagens e tenta mandá-los embora. Mas os mesmos desconfiados, desmaiam o capataz e procuram algo estranho na fazenda. Encontram no celeiro uma criatura meio homem - meio morcego preso dentro de uma jaula de ferro.
O guerreiro do grupo tenta estocar a criatura com sua espada e ao aproximar-se da jaula é atacado pelo mesmo, recebendo um arranha na lateral de sua barriga.
Eles acordam Rufols que conta pra eles que a criatura é seu mestre Iolmer. Eles então aguardam amanhecer.
Enquanto isso na cidade o Clérigo e o Açougueiro reuniram a população toda em casas próximas ao centro, acenderam um círculo de tochas e fazem vigília. Mas durante a noite nada acontece.
Os personagens na fazenda de Iolmer dormem ali mesmo e no dia seguinte acordam com Iolmer e Rufols na mesa da cozinha tomando café e esperando por eles.
Rufols conta para eles o ocorrido:
”Iolmer irá explicar aos personagens que na viagem que ele fez a cerca de dois meses, eles foram ataca por uma espécie de vampiro e ele foi mordido no braço, uma ferida que não cicatriza.
Depois disso, a cada noite ele se tornava mais monstruoso, primeiro começou sutil, com seus sentidos ampliados, depois com uma sede de sangue, por fim com deformações faciais.
Como no início ele tinha controle da situação, ele passou a utilizar seu próprio gado para saciar sua sede que cada dia aumentava mais, mas logo o gado de sua fazenda acabou.
Alber adquiriu uma jaula em Draco (pagando uma grande fortuna por ela) quando perceberam que a coisa tornava-se mais séria e que Iolmer não só atacava os gados sua própria fazenda, mas também das fazendas vizinhas e para piorar, lembrava-se de poucas coisas quando voltava ao normal.
Acharam prudente trancar Iolmer antes do cair da noite. Porém a cada dia aquele sofrimento o deixava mais irritado. Certa noite, pouco antes do sol cair, Iolmer discutiu com Alber e irritado saiu evitando ser preso na jaula.
Sua ira parece ter aumentado a transformação o cegou e ele matou as duas crianças, só sabendo o que havia feito quando acordou nú, nas rochas, com o corpo das duas crianças a seu lado.
Com medo de ser descoberto ele colocou os corpos em uma caverna da região, se banhou no mar e voltou escondido para sua fazenda onde foi ajudado por Rufols.
Ele pede ajuda aos personagens, diz que Alber está tentando procurar uma cura. Ele sabe que precisa ser julgado pelo crime que cometeu e esta disposto a se entregar depois que conseguirem uma cura para o seu sofrimento.
Ele nega que a morte da mulher tenha sido causada por ele, pois estava preso naquela noite.”
Os personagens voltam a cidade e acabam contando ao Lorde a situação. Mas dizem que Iolmer não tem culpa e está disposto a pagar pela morte das crianças. Mas que primeiro eles tem de encontrar as duas pessoas que desapareceram na noite anterior mais os dois supostos “morto-vivos” que levantaram e também estão desaparecidos – total de 4.
Eles decidem trancar os feridos – 4 feridos (3 arranhados e 1 mordido) em casas separadas. Os 3 arranhados em uma casa e o mordido em outra e colocam junto com este o guerreiro ferido pela criatura na noite passada.
Sem muito o que fazer durante o dia, eles decidem dormir e descansar, já que os ataques ocorrem a noite.
A noite:
Ao cair da noite, os personagens começam a vigiar a casa daqueles que estão em quarentena, enquanto que o arqueiro Ranger (que apareceu no dia anterior) decide ir para a fazenda da Márcia, onde as 2 pessoas desapareceram.
Na cidade, a pessoas que foi ferida com uma mordida, ao cair da noite inicia uma transformação e é morta pelo guerreiro que está com ela. Enquanto que o guerreiro e os três feridos da outra casa começam a perceber que seus sentidos estão incrivelmente apurados. Mas nada além disso. Eles também sentem uma pequena sede de sangue, mas controlável.
Na fazenda, o ranger chega minutos depois do sol sumir e percebe que algo estranho ocorre na casa, quando a velha Márcia sai pela porta pedindo socorro e uma criatura sai atrás dela. O ranger alveja a criatura que cai morta. É a mulher que estava sendo velada na noite anterior. Seu rosto está levemente desfigurado, com uma aparência de Morcego.
O ranger exita em entrar na casa e pede para Márcia chamar os homens da fazenda. Eles então vão ao encontro do Ranger. Enquanto o Ranger e outros 2 camponeses entram na casa ele percebem que as mulheres e crianças que ficaram para trás são atacadas por alguma coisa. Ao correrem lá, uma criança está desaparecida. Porém eles saem a procura da mesma e encontram a criança e a criatura (o homem que estava sendo velado na noite anterior) e conseguem “mata-lo”.
Na cidade, o guerreiro ouve perfeitamente os gritos na fazenda, mesmos estando a uma grande distância dali. Ele diz isso ao bardo que com sua grande inteligência lembra que Iolmer contou que os primeiros sintomas de sua transformação foram os sentidos aguçados.
O bardo vai até o Lorde e sussurra em seus ouvidos que os feridos devem ser mortos. E o Lorde consente, mas em vós alta (já que o bardo não avisa nada sobre os sentidos apurados da vítima).
Neste momento os personagens atiram tochas acessas sobre o telhado de palha das casas. Os 3 feridos ao perceberem isso conseguem fugir pelo telhado enquanto que o guerreiro tenta fazer o mesmo, mas é visto pelo bardo.
Ele entra em combate com o clérigo, o bardo e o açougueiro e acaba sendo morto.
Assim terminou a sessão deste dia.
Re: Aventura 01
Os 3 feridos ao perceberem isso conseguem fugir pelo telhado enquanto que o guerreiro tenta fazer o mesmo, mas é visto pelo bardo.
Ele entra em combate com o clérigo, o bardo e o açougueiro e acaba sendo morto.
Muito massa essa parte, kkkkk
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