REVISÃO DAS CIDADES - CO-IAT

CO-IAT

Descrição Básica
Vila anã, fundada anos depois do surgimento da cidade de Lenóril. A vila vive da exploração da prata na mina local e está é comercializada com Lenóril que compra todo o estoque produzido na cidade.
Todos os homens que moram na vila e algumas mulheres trabalham na mina e não há outra forma de comércio em Co-Iat, tudo é comprado de Lenóril.
A principal atração da vila é a festa da descoberta, realizada no dia 33/05 onde os anões comemoram a fundação da cidade e a descoberta da mina. Nessa festa eles bebem durante 3 dias, ou até o último cair de sono ou de tanto beber. Mas geralmente a festa dura 10 a 15 dias, pois aqueles que caem acabam retornando no dia seguinte para beber mais e com isso nunca há o último. Apesar de negarem que a festa dure tantos dias.
Ali é um ótimo local para aventureiros que procurem armas feitas de prata, pois o trabalho anão com o metal é de colocar inveja nos anões do Reino Anão.
Tipo de População: 100% anões.
Economia Local: Venda de prata.
Nome do Regente: Tâ Monorin
Guarda local: Não há. Quando há necessidade de guerrear, os homens da cidade são enviados.
Templos: divindades Anãs.
Leis: Não há leis específicas na cidade. Quando há a necessidade de um julgamento o anão mais velho não parente das vítimas dá o veredicto.
População: cerca de 800 habitantes

Minas de Co-Iat
Co-Iat (pronuncia-se: Cuoiante), na língua anã significa Velho Brilhante. Porém a cidade é chamada pela maioria de Vila Mineral, já que sua pronúncia é considerada difícil para a maioria de população.
Ela surgiu a cerca de 20 anos, quando o anão Tâ Monorin (Pronuncia-se: Tao Monoriam) que significa, velho de barbas prateadas, encontrou a grande mina de prata a leste da ilha. Num primeiro momento Monorin achou que era apenas mais uma mina como as outras, pertencentes ao barão Meânder, porém logo descobriu que a mina era repleta de galerias subterrâneas onde a prata aflorava de suas paredes.
Tâ-Monorin construiu sua casa, próximo a mina, porém Lenóril requisitou a mesma, uma vez que a mina estava em terras Lenórianas.
Mas Tâ-Monorin tornou-se o coordenador da mina e 30% de sua produção pertencia a ele próprio, o restante devia ser enviado a Lenóril.
Rapidamente a mina chamou a atenção de trabalhadores, porém Tâ-Monorin só empregava os anões para o trabalho nas minas o tornou a vila tipicamente anã.
Hoje dos 30% da produção da mina pertencente à Co-Iat apenas 5% permanece na cidade na forma de pagamento aos trabalhadores, o restante é todo vendido a Lenóril, seja como matéria prima ou na forma de armas de prata produzidas pelo ferreiro Tanor que trabalha com exclusividade para a loja ARMA DE PRATA em Lenóril, lugar onde encontram-se as melhores e mais bem forjadas armas de prata de toda Belthor.

Festa da descoberta:

Uma típica festa anã, parecida com as que existem em várias cidades, onde toda a população da cidade se reúne e fornece alguma forma de comida ou bebida, tudo com muita abundância e onde o exagero é visto com bons olhos.
Todos comem até não agüentarem mais, bebem até desmaiar, dançam até as pernas bambearem.
É uma festa feita mesmo para a resistência anã, porque eles podem passar dias sem dormir, comendo, dançando e cantando as canções que são revezadas entre os moradores que sabem cantar e tocar.
Como em outras festas anãs, esta testa a resistência e segundo eles a festa dura apenas 3 dias, mas a embriaguez e a euforia distorcem a noção do tempo.
A festa realmente termina quando a bebida e a comida acabam e não são mais repostas por nenhum morador o que dura em torno de 8 a 10 dias.
Uma peculiaridade típica da festa é os homens presentearem as mulheres com algum material de prata, como broches, anéis e colares. Não existe uma disputa para ver quem dá o melhor presente, cada um dá aquilo que fez com as próprias mãos. Nesta época muitos jovens iniciam sua vida amorosa presenteando a mulher que desejam ter como parceiras e elas aceitam o presente ou não. Ao aceitar significa que um laço afetivo entre os dois foi estabelecido.
Todos os jovens que entram na maturidade e que gostam de alguém na vila aguardam ansiosos a festa anual para iniciar sua relação afetiva com o seu par. Antes disso existe apenas a troca de olhares e com isso a verificação se a jovem pretende mesmo aceitar o presente do jovem.
É uma forma de cultura bastante peculiar da cidade.

NPC:Tâ Monorin :: Pronuncia-se: Tao Monoriam - que significa, velho de barbas prateadas
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Aparência:
Um anão de pele morena barba curta e cabelo raspado. Muitos estranham ao ver um anão sem as longas barbas, porém, segundo ele, após um acidente que sofreu em uma forja onde sua barba pegou fogo, ele passou mantê-la curta.
Com uma barba grisalha, quase sempre repleta de limalha de prata, o que lhe rendeu o nome que ele acabou adotando como seu.
Personalidade:
Sempre sorridente, está sempre disposto a ajudar. Até hoje ele entra no interior das minas para ajudar os mineiros a inspecionar as instalações da mesma. Simples e amigo, está sempre disposto a ajudar e a convidá-lo para ir a sua casa tomar uma bela cerveja produzida por ele mesmo, a qual ele tem orgulho de dizer isso e também de apresentar todos os seus 26 filhos e sua esposa.
Histórico :
Tâ Monorin chamava-se Teodon e pertencia a guarda palaciana do reino anão. Porém seu destino foi alterado quando uma de suas armas de pólvora foi roubada por humanos em uma taverna, quando ele havia bebido demais.
Ele foi acusado por deixar tecnologia anã cair em mãos de não anões e para não ser condenado fugiu do reino.
Por ironia do destino, ele conheceu sua esposa nesta fuga e viajou com ela para o sul onde trabalhou como vigia de taverna, depois de ferreiro e por último encontrou a mina de prata de Co-Iat, tornando-se mineiro.
Combate :
Implacável no combate. Tâ Monorin utiliza técnica de combate corpo a corpo aprendida em seus anos de treino no exército anão. É capaz de usar o peso de seu corpo em seus golpes, aumentando a força de impacto e dano causado.