Livro dos Bardos

Conselheiro do Projeto: Sem conselheiro ainda - terá direito de vetar post que não estejam ligados ao livro ou que esteja fora dos requisitos proposto pelo mesmo.
Estará desenvolvendo pelo menos uma novo post por mês se nenhum outro colaborador o fizer.

Uma idéia de nosso colaborador João Paulo.

Esta projeto tem como objetivo agrupar todo material para bardos, como canções (aqueles que são músicos, podem postar partitura aqui), poemas, lendas e contos, e todo material a ser usado por um bardo de taverna.
O objetivo deste livro é se parecer com a agenda e as anotações de um bardo viajante por ERA. Usem a criatividade.

OBS: não é permitido post de comentários sem postar algum material.

Vmo la pessoal. daremos vida e encanto aos cantos encantados, deste encanto continental ,rs..

Para abrir,, eu gostaria de PPostar um Poema;

Tempo de poesia

Todo Tempo é de poesia
Desde a névoa da manhã
A Névoa do outro dia.
Desde a quentura do ventre
A frigidez da agonia.

Todo tempo é de poesia

Entre bombas que deflagram
Corolas que se desdobram
Corpos que em sangue soçobram
Vidas que a amar se consagram
Sob a cúpula sombria
Das mãos que pedem vingança
Sob o arco do aliança
Da celeste alegoria

Todo tempo é de poesia

Desde de a arrumação do caos, á desordem da harmonia.
(Antônio Gedeão)

Fera Felina
Alma ardente
Rosa linda

Força arrebatadora
Desejo animal
Sonho intenso
Atração carnal

Olhos hipnóticos
Pele de Seda
Corpo Esculpido
Divina beleza

Ainda que não seja minha
tenho um amor idealizado
quem é essa mulher ou menina
Que estou enamorado?

Minha autoria

Muito bom birbard, segue uma linha de poesia e charada, rs. existe um que não é de minha autoria, mais uma vez em uma aventura na covil, o Matheus usou, desde então eu não esqueci. a charada-poetica disperto atenção de todo mundo la na covil, e eu nem tava na aventura mais meti o carão pra ve o que pegava , rs.
axo muito interessante imcompora-la a ERA, mas como não sei de onde vem, fica a criterio de voces.


" Tenho muitas línguas, porém sou mudo!
No plano material destruo quase tudo,
Pessoas se aninham e dormem ao meu lado.
E fogem de mim , quando estou descontrolado.

Quem sou eu? . . . "

O poeta português Fernando Pessoa criou diversos heterônimos (outros personagens-poetas que tinham estilos diferentes um do outro). Eu me baseei nele ao criar meus heterônimos. O poema abaixo é de meu heterônimo Bené Bandeira, poeta modernista:

Poema para musa obscena
Teu corpo é um reino encantado
Tu és a imagem do Paraíso
Sou aventureiro desbravando
A tua gruta do amor
Teu corpo é continente
Que eu descobri
Com Porto Seguro
Línguas e novos costumes
Vou m´embora pra Pasargada
Lá sou amigo do Rei
Te comerei
Na cama que escolherei.