[PALESTRA] Da diversão ao social: a história da Associação Lúdica e Cultural Covil do RPG em resgatar jovens periféricos em situação de vulnerabilidade social.

PALESTRANTE: Arusha Kelly Carvalho de Oliveira

Converse com o palestrante, envie perguntas e dúvidas para que ele possa colocar em seu vídeo!

Saudações!!!

Sou o Jefferson, jogador e mestre de RPG há 20 anos e estudante de graduação de Biblioteconomia e Ciência da Informação.

Tenho uma dúvida em relação à apropriação cultural. Em minha área de estudos, nos chama a atenção o fato de que, quando se desenvolve um trabalho em uma comunidade periférica, há a necessidade da apropriação por parte da comunidade desse trabalho. Sem o sentimento de pertencimento, notamos o esvaziamento dos aparelhos públicos (no meu caso, bibliotecas, mais especificamente) onde essas atividades são realizadas. Há uma visão de que uma biblioteca, um teatro, uma escola, cultura e educação em si, são algo da elite e, portanto, esses locais acabam tendo pouca procura por parte da população, esses aparelhos muitas vezes são vistos como locais feitos por pessoas de fora da comunidade que não conhecem/compartilham a realidade local.
Gostaria de saber se durante a jornada de vocês, também esbarraram com esse entrave e que mecanismos utilizaram para superá-lo e dar à comunidade esse sentimento de apropriação dos locais e atividades.