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MORTE NEGRA - NAVIO PIRATA
RPGBrasil.Org :: RPGBRASIL:: Cenário ERA :: CONSELHO DE ERA :: PROJETOS :: DESBRAVADORES DE ERA 7: Lenda de ERA
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MORTE NEGRA - NAVIO PIRATA
AS MINIATURAS:
https://i.servimg.com/u/f62/13/13/14/41/00812.jpg
MATERIAL:
HISTÓRIA DOS PIRATAS:
O ano era 633, como de costume, o navio "Espada do Mar" aproximava-se da Ilha da Morte, para cumprir uma sentença comum entre os piratas da região, deixar alguns dos antigos companheiros na ilha apenas com a roupa do corpo pelo crime de tentativa de motim contra seu capitão.
Pior do que ser morto, enforcado no mastro, lançado ao mar, era a sentença de ser deixado na Ilha. Apenas os piores crimes recebiam tal castigo incerto.
Porém, aquele dia seria diferente, para os culpados e para toda a tripulação do navio.
Já era noite quando eles se aproximaram das margens da ilha. Um pequeno bote desceu com os culpados, o capitão e mais alguns tripulantes em seu interior.
Enquanto alguns culpados imploravam para que fossem mortos ali mesmo, o capitão os ignorava e fitava a escura faixa de terra a sua frente, apenas o som dos lamúrios e dos remos tocando nas águas do mar podiam ser ouvidos na noite silenciosa.
Quando se aproximavam da costa, uma estranha nuvem negra, na forma de uma tempestade, surgia do meio da ilha, um vento vindo de onde não deveria vir arremessou o chapéu do capitão ao mar e gritos fantasmagóricos podiam ser ouvido da costa.
Todos se assustaram no bote, e o capitão deu ordem para que retornassem ao navio, abortando sua missão.
De volta ao navio, toda a tripulação estava assustada e os condenados, que não puderam ser deixados na ilha, seriam condenados a forca naquela mesma noite.
Qual foi o susto da tripulação, ao enforcarem os homens perceberam que estes não morriam. Desceram-nos do mastro e cortaram-lhes o pescoço, banhando o convés de sangue, mas eles não morriam.
- O que está acontecendo? - Gritava alguns homens assustados.
O capitão olhou para a ilha que se afastava a medida que o navio partia. A tempestade estava mais forte e ela tinha alguma coisa a ver com aquilo.
A tripulação queria lançar os condenados ao mar, mas o capitão proibiu. De alguma forma ele sabia que estavam condenados, amaldiçoados a uma vida eterna, preso ao "Espada do Mar".
Hoje, o "Espada do Mar" passou a ser chamado de "Morte Negra" pelos navegantes dos mares ao norte de ERA. Um navio que todos temem o encontro. Quando é visto, está sempre acompanhado de uma névoa sobrenatural. Sua tripulação a muito já deixaram de ser humanos, apenas esqueletos, incapazes de se deteriorar, amaldiçoados e presos ao seu navio.
Eles atacam outras embarcações atrás de roupas, armas e algumas vezes prisioneiros, onde barganham com algumas cidades da Ilha da Morte.
Eles não sabem porque foram amaldiçoado, mas desde o acontecimento que gerou o Reino dos Mortos, eles navegam em seu navio maldito, que por sinal, é quem traça suas rotas e encontros.
Ninguém pode deixar o navio por muito tempo. Quando um dos tripulantes deixa o mesmo, em breve sentirá o desejo de retornar e o próprio navio virá buscá-lo.
O navio também não se deteriora e parece ser o objeto de maldição da tripulação.
Para muito, Morte Negra é uma lenda criada por marinheiros, mas há quem diga que já tenha visto um navio esfarrapado navegando em meio a névoas.
https://i.servimg.com/u/f62/13/13/14/41/00812.jpg
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MATERIAL:
HISTÓRIA DOS PIRATAS:
O ano era 633, como de costume, o navio "Espada do Mar" aproximava-se da Ilha da Morte, para cumprir uma sentença comum entre os piratas da região, deixar alguns dos antigos companheiros na ilha apenas com a roupa do corpo pelo crime de tentativa de motim contra seu capitão.
Pior do que ser morto, enforcado no mastro, lançado ao mar, era a sentença de ser deixado na Ilha. Apenas os piores crimes recebiam tal castigo incerto.
Porém, aquele dia seria diferente, para os culpados e para toda a tripulação do navio.
Já era noite quando eles se aproximaram das margens da ilha. Um pequeno bote desceu com os culpados, o capitão e mais alguns tripulantes em seu interior.
Enquanto alguns culpados imploravam para que fossem mortos ali mesmo, o capitão os ignorava e fitava a escura faixa de terra a sua frente, apenas o som dos lamúrios e dos remos tocando nas águas do mar podiam ser ouvidos na noite silenciosa.
Quando se aproximavam da costa, uma estranha nuvem negra, na forma de uma tempestade, surgia do meio da ilha, um vento vindo de onde não deveria vir arremessou o chapéu do capitão ao mar e gritos fantasmagóricos podiam ser ouvido da costa.
Todos se assustaram no bote, e o capitão deu ordem para que retornassem ao navio, abortando sua missão.
De volta ao navio, toda a tripulação estava assustada e os condenados, que não puderam ser deixados na ilha, seriam condenados a forca naquela mesma noite.
Qual foi o susto da tripulação, ao enforcarem os homens perceberam que estes não morriam. Desceram-nos do mastro e cortaram-lhes o pescoço, banhando o convés de sangue, mas eles não morriam.
- O que está acontecendo? - Gritava alguns homens assustados.
O capitão olhou para a ilha que se afastava a medida que o navio partia. A tempestade estava mais forte e ela tinha alguma coisa a ver com aquilo.
A tripulação queria lançar os condenados ao mar, mas o capitão proibiu. De alguma forma ele sabia que estavam condenados, amaldiçoados a uma vida eterna, preso ao "Espada do Mar".
Hoje, o "Espada do Mar" passou a ser chamado de "Morte Negra" pelos navegantes dos mares ao norte de ERA. Um navio que todos temem o encontro. Quando é visto, está sempre acompanhado de uma névoa sobrenatural. Sua tripulação a muito já deixaram de ser humanos, apenas esqueletos, incapazes de se deteriorar, amaldiçoados e presos ao seu navio.
Eles atacam outras embarcações atrás de roupas, armas e algumas vezes prisioneiros, onde barganham com algumas cidades da Ilha da Morte.
Eles não sabem porque foram amaldiçoado, mas desde o acontecimento que gerou o Reino dos Mortos, eles navegam em seu navio maldito, que por sinal, é quem traça suas rotas e encontros.
Ninguém pode deixar o navio por muito tempo. Quando um dos tripulantes deixa o mesmo, em breve sentirá o desejo de retornar e o próprio navio virá buscá-lo.
O navio também não se deteriora e parece ser o objeto de maldição da tripulação.
Para muito, Morte Negra é uma lenda criada por marinheiros, mas há quem diga que já tenha visto um navio esfarrapado navegando em meio a névoas.
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