Notas sobre o cenário Spy publicado na revista Dragão Brasil

por draculino Qua Jun 04, 2014 3:48 pm

Resumo: Qual é a possibilidade de um uso pacífico e libertador da ciência? "Spy é um cenário futurista para uso com jogos 3D&T e Gurps".

"Não, não é nada parecido com James Bond: o mundo de SPY é muito mais `cartunesco´ e exagerado. Agentes secretos salvam o mundo antes do café da manhã. Uma rede de lanchonetes fastfood e uma corporação japonesa lutam para dominar Neo, a maior cidade do mundo. A polícia é comanda por um computador louco. E o terrível Doutor Careca, a bordo de sua fortaleza voadora e no comando de um exército de robôs, tenta dominar a Terra ... ou destruir, dependendo de seu humor!"

A primeira coisa que me chamou a atenção no resumo da revista foi a semelhança com a proposta do roteiro e direção de Carlos Manga para o filme O HOMEM DO SPUTINIK (BRA, 1959). A proposta de utilizar os clichês do cinema internacional colocou Carlos Manga (Eu gostaria de chamá-lo Carlos Mangá pois ele avançou por esta trilha antes de qualquer um no cinema brasileiro)

(ligação externa para O HOMEM DO SPUTINIK, numa homenagem a inesquecível Norma Benguell que imita Brigit Bardot)
https://youtu.be/xRkeRhG9_5s

Jô Soares interpreta o espião americano.

EXiste uma troika de espiões soviéticos.

Esta foi a primeira forma de mostrar a GUERRA NAS ESTRELAS: com bom humor.