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CIDADES :: Mercante
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CIDADES :: Mercante
CIDADE :: MERCANTE
Uma belíssima cidade costeira à beira de um grande penhasco rochoso, esta é Mercante, uma cidade limpa e quase sem mendigos, muito bem estruturada e em cujo centro há uma imensa estátua de Ecatron, feita de mármore e com quase 12 metros de altura.
Aqui é possível conseguir viagens marítimas para qualquer lugar do mundo conhecido. Nas rochas abaixo do grande penhasco foram construídas plataformas de madeira onde se encontra o porto. Elevadores manuais sobem e descem cargas e pessoas da cidade ao porto e há também uma grande escadaria na rocha. Em Mercante também existe uma companhia de aventureiros, chamada “O Vento do Leste”, que possui os melhores aventureiros para serviços marítimos.
Tipo de População: 80% humanos, 10% de elfos e 10% outros.
Economia Local: Pesca e comércio marítimo.
Senador-Sênior: Artemis.
Leis: As mesmas do reino.
Guarda local: Médio porte.
Templos: Magnus, Hydrus e Mays.
População: 32.000 habitantes.
O MERCADO E O PORTO
Conhecida pelo seu comércio naval e pelos grandes estaleiros, que constroem os melhores navios de todo o reino, a cidade fica no alto de um grande penhasco rochoso e está rodeada por uma paisagem exuberante. Os grandes estaleiros são construídos sobre plataformas de madeira, suspensas 8 metros abaixo do nível da cidade, que fica no topo da costa rochosa, porém apenas a etapa final da construção do navio se dá ali. As principais partes são construídas na própria cidade e então são descidas até os estaleiros através de um engenhoso sistema de cordas e roldanas. Os navios com maior procura são aqueles feitos com a madeira de Florestal, porém há uma fila de espera por estes navios, uma vez que os Halflings não são muito dados ao trabalho.
O porto da cidade também fica em uma área das plataformas de madeira, que se estende por quase 800 metros de um lado ao outro. Estas plataformas são fixas na parede rochosa e muitas delas se estendem por vários metros mar adentro. É um trabalho de engenharia invejável.
Hoje Mercante recebe um fluxo de mercadores muito grande. A maioria vem atrás de reparos para seus navios, enquanto outros vêm atrás de novos navios – já que a cidade é conhecida como a melhor construtora de navios de todo o reino – e há ainda quem busque a grande variedade de itens existente na cidade, proveniente das rotas de comércio que passam por Tâmatuz.
Todas as casas da cidade são construídas em madeira, cada qual com entalhes únicos, o que lhes confere uma beleza artesanal incrível. Da mesma maneira, os navios produzidos ali, além de velozes e resistentes, são repletos de belos entalhes, permitindo que rapidamente sejam identificados como navios de Mercante. A cidade ainda conta com um mercado de peixes, muitos dos quais são salgados e vendidos para cidades vizinhas. Mesmo assim muitos visitantes que chegam à cidade buscam as tavernas, que servem os mais variados pratos feitos com peixe e outros frutos do mar.
O porto, por situar-se oito metros abaixo do nível da cidade, conta com um sistema de engenharia ímpar. Plataformas de madeira sustentadas por cordas e toras posicionadas na horizontal, no nível da cidade, aliados a diversos mecanismos de rolagem, denominados roldanas, sobem e descem mercadorias, pessoas e animais diariamente, num ritmo constante, quase ininterrupto. Uma taxa é cobrada pelos donos desse sistema peculiar de transporte, tanto para o transporte de pessoas quando de mercadorias e a manutenção é constante, para evitar acidentes. O último acidente que se tem notícias ocorreu há mais de 40 anos.
A cidade flui, de maneira peculiar, separada de seu porto graças ao paredão rochoso, mas ao mesmo tempo unida, pelo sistema de elevadores. Para aqueles que não querem pagar as taxas dos elevadores é possível utilizar os diversos sistemas de escadas, feitos diretamente contra a rocha. Alguns mercadores, mais mesquinhos, tentam subir suas mercadorias pelas escadas, isso acaba gerando muitos acidentes e perda de cargas.
Assim vive o porto e o comércio de Mercante, cidade que recebeu esse nome exatamente pelo fluxo de mercadorias que chegam e saem pelo seu porto e por seus portões.
A Estátua de Ecatron:
No centro de Mercante há uma grande praça arborizada e circular, que termina num grande templo de Mays no lado norte da mesma. Ao centro, voltado para o mar, há uma grande estátua, esculpida em mármore, que representa a figura do maior rei que o reino já teve: Ecatron. É comum haverem pessoas venerando a estátua do rei, ou simplesmente se ajoelhando, na forma de uma rápida reverência, ao passarem por ela, como se estivessem na presença do próprio rei. A estátua mede oito metros de altura e foi um presente do Reino Anão, no ano de 1687.
Ao redor da praça há diversas barracas coloridas e muito bem organizadas onde ocorre a Grande Feira de Mercante. Muito bem patrulhada por soldados da guarda e por membros da ordem de Mays, que exigem a ordem e a limpeza da praça. Desta forma os mercadores que não cuidarem da ordem e limpeza de suas barracas, ou que não exigirem de seus clientes tal atenção, são advertidos e, se necessário, até punidos.
PERSONALIDADES DA CIDADE
Artemis “Olhos de Fogo”
By Krenz ~Cushart
APARÊNCIA
Artemis é um velho mago da ordem das chamas. Sua aparência é de um homem bastante experiente em sua vivência, porém com muitos anos ainda pela frente. Alguns acreditam que Artemis tenha mais de 200 anos de vida (provavelmente prolongados por meio de magia). Está sempre com seu longo cabelo branco preso em uma trança, assim como sua longa barba, muito bem delineada. Artemis preza muito por sua aparência física, de forma que está sempre bem vestido e opta por roupas largas e confortáveis, que permitem movimentos rápidos dos braços e mãos. Artemis tem os olhos vermelhos como as chamas de sua ordem. Para muitos, seus olhos deixam claro que ele não é humano.
PERSONALIDADE
Artemis é um homem muito sábio, um amante da natureza e das estrelas, além de um poderoso mago nas artes da manipulação do fogo. Para muitos é o melhor Senador-Sênior que a cidade já teve e isso lhe garante o 21º ano consecutivo no cargo. Artemis é justo com o povo e é capaz de se opor até mesmo ao rei se julgar que seus atos vão contra a liberdade da população. Além disso, é um homem que adora viajar e se isolar em lugares selvagens. Muitas vezes ele é visto saindo da cidade com uma pequena mochila, podendo ficar vários dias fora. Artemis é um homem misterioso, que não conta seu passado a ninguém.
HISTÓRIA
Ninguém sabe ao certo a idade de Artemis, alguns dizem que ele tem mais de 200 anos, para outros ele não passa dos 40 anos, porém, o que todos sabem, é que ele chegou a Mercante naquela tarde ensolarada, em um navio pequeno cujo único tripulante era ele próprio. De onde veio, ninguém sabe e até mesmo as histórias que conta, quando lhe perguntam algo pessoal, variam de pessoa para pessoa. Devido a seus olhos vermelhos, muitos dizem que ele não é humano, mas ele diz que isso se deve a seu estudo da magia das chamas.
COMBATE
Artemis raramente entra em combate, mas, nas poucas vezes em que foi visto lutando, não sobrou um inimigo sequer em pé. Grande utilizador das magias de fogo, ele as é capaz de comandar essa força destrutiva e produzir ataques mágicos que destroçam e queimam, até as cinzas, aqueles que o desafiam.
COMPANHIA DE AVENTUREIROS “O VENTO DO LESTE”
A companhia de aventureiros "O Vento do Leste" foi fundada há cerca de dezoito anos, quando um grupo de aventureiros, experientes e renomados, decidiu se aposentar e fixar residência na cidade. Devido a sua fama, no entanto, mercadores e moradores locais começaram a procurá-los a fim de pedir que resolvessem problemas para eles, assim logo perceberam que montar uma companhia de aventureiros seria um negócio lucrativo.
Hoje existem 36 aventureiros cadastrados na companhia, prestando serviços como mercenários à mesma. O Vento do Leste é procurado para os mais diversos afazeres, para isso toda missão deve ser muito bem detalhada. O contratante deve explicar para os líderes da companhia quais as suas intenções, isso é um requisito para que a companhia aceite o serviço.
Quando um serviço é solicitado, os líderes (antigos aventureiros do grupo original) selecionam, dentre os mercenários disponíveis, aqueles que estão mais aptos para tal missão. A principal preocupação da companhia é concluir as missões para as quais foram contratados e por isso aceitam apenas missões para as quais julgam-se aptos a concluir. Isso lhes garante uma reputação que se estende por toda ERA e muitos nobres percorrem grandes distâncias para solicitar seus serviços. Todos os membros da companhia são homens, experientes e são devidamente testados antes de serem aceitos como membros d’O Vento do Leste.
O valor cobrado pelo serviço varia conforme a complexidade e o número de membros envolvidos na missão. Do valor total obtido, 40% pertencem à companhia e 60% são divididos entre os membros integrantes da missão (que recebem somente após sua conclusão). A companhia ainda fornece equipamento básico a seus membros e consegue poções e itens mágicos a preços reduzidos. Isso faz com que muitos aventureiros busquem ativamente atingir um grau de aperfeiçoamento, em suas técnicas, suficientemente elevado para que possam ingressar n’O Vento do Leste.
Um pequeno pendente identifica os aventureiros que ingressam na companhia, geralmente sendo utilizado enrolado no pulso esquerdo. Com um formato de rosa dos ventos, mais de uma vez o pequeno item foi capaz de salvar a vida de seu possuidor ao ser utilizado como arma em uma última tentativa de sobrevivência. Apesar da sorte desses aventureiros o material não é o melhor para a fabricação de armas. O pendente é feito de ferro e recebe uma cobertura tripla feita de uma liga dourada, proveniente de uma mistura de estanho, bronze e cobre. As pequenas pontas recebem uma quantidade maior de cobre enquanto as externas possuem bem menos desse metal. No interior há um adorno que simboliza o sopro do vento, feito com uma liga de ouro e cobre que o torna bastante avermelhado. As letras que indicam as direções são banhadas a ouro e a letra que indica o Leste possui um fino contorno prateado. Por causa dos materiais utilizados na confecção de cada símbolo e dos benefícios obtidos ao ingressar na Companhia de Aventureiros do Oeste há uma taxa de 150 moedas de ouro para ser aceito (além dos testes de proficiência, que são exigência para a admissão).
Uma belíssima cidade costeira à beira de um grande penhasco rochoso, esta é Mercante, uma cidade limpa e quase sem mendigos, muito bem estruturada e em cujo centro há uma imensa estátua de Ecatron, feita de mármore e com quase 12 metros de altura.
Aqui é possível conseguir viagens marítimas para qualquer lugar do mundo conhecido. Nas rochas abaixo do grande penhasco foram construídas plataformas de madeira onde se encontra o porto. Elevadores manuais sobem e descem cargas e pessoas da cidade ao porto e há também uma grande escadaria na rocha. Em Mercante também existe uma companhia de aventureiros, chamada “O Vento do Leste”, que possui os melhores aventureiros para serviços marítimos.
Tipo de População: 80% humanos, 10% de elfos e 10% outros.
Economia Local: Pesca e comércio marítimo.
Senador-Sênior: Artemis.
Leis: As mesmas do reino.
Guarda local: Médio porte.
Templos: Magnus, Hydrus e Mays.
População: 32.000 habitantes.
O MERCADO E O PORTO
Conhecida pelo seu comércio naval e pelos grandes estaleiros, que constroem os melhores navios de todo o reino, a cidade fica no alto de um grande penhasco rochoso e está rodeada por uma paisagem exuberante. Os grandes estaleiros são construídos sobre plataformas de madeira, suspensas 8 metros abaixo do nível da cidade, que fica no topo da costa rochosa, porém apenas a etapa final da construção do navio se dá ali. As principais partes são construídas na própria cidade e então são descidas até os estaleiros através de um engenhoso sistema de cordas e roldanas. Os navios com maior procura são aqueles feitos com a madeira de Florestal, porém há uma fila de espera por estes navios, uma vez que os Halflings não são muito dados ao trabalho.
O porto da cidade também fica em uma área das plataformas de madeira, que se estende por quase 800 metros de um lado ao outro. Estas plataformas são fixas na parede rochosa e muitas delas se estendem por vários metros mar adentro. É um trabalho de engenharia invejável.
Hoje Mercante recebe um fluxo de mercadores muito grande. A maioria vem atrás de reparos para seus navios, enquanto outros vêm atrás de novos navios – já que a cidade é conhecida como a melhor construtora de navios de todo o reino – e há ainda quem busque a grande variedade de itens existente na cidade, proveniente das rotas de comércio que passam por Tâmatuz.
Todas as casas da cidade são construídas em madeira, cada qual com entalhes únicos, o que lhes confere uma beleza artesanal incrível. Da mesma maneira, os navios produzidos ali, além de velozes e resistentes, são repletos de belos entalhes, permitindo que rapidamente sejam identificados como navios de Mercante. A cidade ainda conta com um mercado de peixes, muitos dos quais são salgados e vendidos para cidades vizinhas. Mesmo assim muitos visitantes que chegam à cidade buscam as tavernas, que servem os mais variados pratos feitos com peixe e outros frutos do mar.
O porto, por situar-se oito metros abaixo do nível da cidade, conta com um sistema de engenharia ímpar. Plataformas de madeira sustentadas por cordas e toras posicionadas na horizontal, no nível da cidade, aliados a diversos mecanismos de rolagem, denominados roldanas, sobem e descem mercadorias, pessoas e animais diariamente, num ritmo constante, quase ininterrupto. Uma taxa é cobrada pelos donos desse sistema peculiar de transporte, tanto para o transporte de pessoas quando de mercadorias e a manutenção é constante, para evitar acidentes. O último acidente que se tem notícias ocorreu há mais de 40 anos.
A cidade flui, de maneira peculiar, separada de seu porto graças ao paredão rochoso, mas ao mesmo tempo unida, pelo sistema de elevadores. Para aqueles que não querem pagar as taxas dos elevadores é possível utilizar os diversos sistemas de escadas, feitos diretamente contra a rocha. Alguns mercadores, mais mesquinhos, tentam subir suas mercadorias pelas escadas, isso acaba gerando muitos acidentes e perda de cargas.
Assim vive o porto e o comércio de Mercante, cidade que recebeu esse nome exatamente pelo fluxo de mercadorias que chegam e saem pelo seu porto e por seus portões.
A Estátua de Ecatron:
No centro de Mercante há uma grande praça arborizada e circular, que termina num grande templo de Mays no lado norte da mesma. Ao centro, voltado para o mar, há uma grande estátua, esculpida em mármore, que representa a figura do maior rei que o reino já teve: Ecatron. É comum haverem pessoas venerando a estátua do rei, ou simplesmente se ajoelhando, na forma de uma rápida reverência, ao passarem por ela, como se estivessem na presença do próprio rei. A estátua mede oito metros de altura e foi um presente do Reino Anão, no ano de 1687.
Ao redor da praça há diversas barracas coloridas e muito bem organizadas onde ocorre a Grande Feira de Mercante. Muito bem patrulhada por soldados da guarda e por membros da ordem de Mays, que exigem a ordem e a limpeza da praça. Desta forma os mercadores que não cuidarem da ordem e limpeza de suas barracas, ou que não exigirem de seus clientes tal atenção, são advertidos e, se necessário, até punidos.
PERSONALIDADES DA CIDADE
Artemis “Olhos de Fogo”
By Krenz ~Cushart
APARÊNCIA
Artemis é um velho mago da ordem das chamas. Sua aparência é de um homem bastante experiente em sua vivência, porém com muitos anos ainda pela frente. Alguns acreditam que Artemis tenha mais de 200 anos de vida (provavelmente prolongados por meio de magia). Está sempre com seu longo cabelo branco preso em uma trança, assim como sua longa barba, muito bem delineada. Artemis preza muito por sua aparência física, de forma que está sempre bem vestido e opta por roupas largas e confortáveis, que permitem movimentos rápidos dos braços e mãos. Artemis tem os olhos vermelhos como as chamas de sua ordem. Para muitos, seus olhos deixam claro que ele não é humano.
PERSONALIDADE
Artemis é um homem muito sábio, um amante da natureza e das estrelas, além de um poderoso mago nas artes da manipulação do fogo. Para muitos é o melhor Senador-Sênior que a cidade já teve e isso lhe garante o 21º ano consecutivo no cargo. Artemis é justo com o povo e é capaz de se opor até mesmo ao rei se julgar que seus atos vão contra a liberdade da população. Além disso, é um homem que adora viajar e se isolar em lugares selvagens. Muitas vezes ele é visto saindo da cidade com uma pequena mochila, podendo ficar vários dias fora. Artemis é um homem misterioso, que não conta seu passado a ninguém.
HISTÓRIA
Ninguém sabe ao certo a idade de Artemis, alguns dizem que ele tem mais de 200 anos, para outros ele não passa dos 40 anos, porém, o que todos sabem, é que ele chegou a Mercante naquela tarde ensolarada, em um navio pequeno cujo único tripulante era ele próprio. De onde veio, ninguém sabe e até mesmo as histórias que conta, quando lhe perguntam algo pessoal, variam de pessoa para pessoa. Devido a seus olhos vermelhos, muitos dizem que ele não é humano, mas ele diz que isso se deve a seu estudo da magia das chamas.
COMBATE
Artemis raramente entra em combate, mas, nas poucas vezes em que foi visto lutando, não sobrou um inimigo sequer em pé. Grande utilizador das magias de fogo, ele as é capaz de comandar essa força destrutiva e produzir ataques mágicos que destroçam e queimam, até as cinzas, aqueles que o desafiam.
COMPANHIA DE AVENTUREIROS “O VENTO DO LESTE”
A companhia de aventureiros "O Vento do Leste" foi fundada há cerca de dezoito anos, quando um grupo de aventureiros, experientes e renomados, decidiu se aposentar e fixar residência na cidade. Devido a sua fama, no entanto, mercadores e moradores locais começaram a procurá-los a fim de pedir que resolvessem problemas para eles, assim logo perceberam que montar uma companhia de aventureiros seria um negócio lucrativo.
Hoje existem 36 aventureiros cadastrados na companhia, prestando serviços como mercenários à mesma. O Vento do Leste é procurado para os mais diversos afazeres, para isso toda missão deve ser muito bem detalhada. O contratante deve explicar para os líderes da companhia quais as suas intenções, isso é um requisito para que a companhia aceite o serviço.
Quando um serviço é solicitado, os líderes (antigos aventureiros do grupo original) selecionam, dentre os mercenários disponíveis, aqueles que estão mais aptos para tal missão. A principal preocupação da companhia é concluir as missões para as quais foram contratados e por isso aceitam apenas missões para as quais julgam-se aptos a concluir. Isso lhes garante uma reputação que se estende por toda ERA e muitos nobres percorrem grandes distâncias para solicitar seus serviços. Todos os membros da companhia são homens, experientes e são devidamente testados antes de serem aceitos como membros d’O Vento do Leste.
O valor cobrado pelo serviço varia conforme a complexidade e o número de membros envolvidos na missão. Do valor total obtido, 40% pertencem à companhia e 60% são divididos entre os membros integrantes da missão (que recebem somente após sua conclusão). A companhia ainda fornece equipamento básico a seus membros e consegue poções e itens mágicos a preços reduzidos. Isso faz com que muitos aventureiros busquem ativamente atingir um grau de aperfeiçoamento, em suas técnicas, suficientemente elevado para que possam ingressar n’O Vento do Leste.
Um pequeno pendente identifica os aventureiros que ingressam na companhia, geralmente sendo utilizado enrolado no pulso esquerdo. Com um formato de rosa dos ventos, mais de uma vez o pequeno item foi capaz de salvar a vida de seu possuidor ao ser utilizado como arma em uma última tentativa de sobrevivência. Apesar da sorte desses aventureiros o material não é o melhor para a fabricação de armas. O pendente é feito de ferro e recebe uma cobertura tripla feita de uma liga dourada, proveniente de uma mistura de estanho, bronze e cobre. As pequenas pontas recebem uma quantidade maior de cobre enquanto as externas possuem bem menos desse metal. No interior há um adorno que simboliza o sopro do vento, feito com uma liga de ouro e cobre que o torna bastante avermelhado. As letras que indicam as direções são banhadas a ouro e a letra que indica o Leste possui um fino contorno prateado. Por causa dos materiais utilizados na confecção de cada símbolo e dos benefícios obtidos ao ingressar na Companhia de Aventureiros do Oeste há uma taxa de 150 moedas de ouro para ser aceito (além dos testes de proficiência, que são exigência para a admissão).
Re: CIDADES :: Mercante
Opa... mais uma cidade pronta...
Valeu galera.
Fenmarel, fiz uma alteração na quantidade de população. Como o Aeon que via isso não está podendo participar mais, fiz uma comparação com o reino de Belthor e deixei um pouco mais, já que o reino dos magos supostamente é mais evoluido. Veja o que acha.
Valeu galera.
Fenmarel, fiz uma alteração na quantidade de população. Como o Aeon que via isso não está podendo participar mais, fiz uma comparação com o reino de Belthor e deixei um pouco mais, já que o reino dos magos supostamente é mais evoluido. Veja o que acha.
Re: CIDADES :: Mercante
Na média uma cidade medieval tinha uma população entre 250 e 500 habitantes, mas algumas capitais podiam exceder, e muito, esses números, chegando até mesmo a 350.000 habitantes (achou que só cidades modernas tinham tanta gente né?).
Dá uma lida nesse material Druida:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_das_cidades
Bom, mas vamos à minha opinião.
Pela posição geográfica, importância comercial e tamanho do continente.
Existe uma capacidade para até 50.000 habitantes.
Agora preciso te pedir que, como principal mestre do cenário de ERA, você pare e feche os olhos por um momento. Me diga, o que você vê? Uma cidade repleta de prédios comerciais, pessoas por todos os lados, burburinho, intrigas, um assassinato sendo investigado pela milícia, barcos chegando e saindo do porto, produtos indo rumo a Tâmatuz enquanto outros estão vindo de Tâmatuz para seguir viagem em direção ao sul, carroças, barracas, especiarias, verduras, legumes, carnes, pescados, pessoas exibicionistas, prostitutas, pessoas que vivem do jogo tentando enganar as pessoas que passam por ali, muitos aventureiros que seguem em direção ao reino dos mortos para tentar fama e fortuna... Resumindo: você vê uma cidade pacata ou uma cidade repleta de oportunidades?
Se sua resposta for uma cidade pacata, então 18.000 habitantes está bom.
Se sua resposta for uma cidade repleta de oportunidades, então não vejo por que não deixar os seus 36.000 ou até mais.
Preciso te fazer essas perguntas também por que não tenho muita noção da quantidade de humanos que vieram para o continente ao longo de todos esses anos de missões e incursões para popular o local. Pense bem: quantos humanos vieram até o continente? Essa pode ser uma pergunta difícil de responder, mas vai facilitar todo o resto...
Pegue essa população inicial e adicione entre 8 a 15% a cada 100 anos (é uma média de crescimento realista).
Dá uma olhada nesse artigo da Wikipédia também (procura a parte sobre Crescimento Populacional):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Feudalismo_na_Europa
Bom, já me extendi demais... hahaha
Depois me dá tua opinião sobre os artigos. São meio extensos, mas vale à pena.
Dá uma lida nesse material Druida:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_das_cidades
Bom, mas vamos à minha opinião.
Pela posição geográfica, importância comercial e tamanho do continente.
Existe uma capacidade para até 50.000 habitantes.
Agora preciso te pedir que, como principal mestre do cenário de ERA, você pare e feche os olhos por um momento. Me diga, o que você vê? Uma cidade repleta de prédios comerciais, pessoas por todos os lados, burburinho, intrigas, um assassinato sendo investigado pela milícia, barcos chegando e saindo do porto, produtos indo rumo a Tâmatuz enquanto outros estão vindo de Tâmatuz para seguir viagem em direção ao sul, carroças, barracas, especiarias, verduras, legumes, carnes, pescados, pessoas exibicionistas, prostitutas, pessoas que vivem do jogo tentando enganar as pessoas que passam por ali, muitos aventureiros que seguem em direção ao reino dos mortos para tentar fama e fortuna... Resumindo: você vê uma cidade pacata ou uma cidade repleta de oportunidades?
Se sua resposta for uma cidade pacata, então 18.000 habitantes está bom.
Se sua resposta for uma cidade repleta de oportunidades, então não vejo por que não deixar os seus 36.000 ou até mais.
Preciso te fazer essas perguntas também por que não tenho muita noção da quantidade de humanos que vieram para o continente ao longo de todos esses anos de missões e incursões para popular o local. Pense bem: quantos humanos vieram até o continente? Essa pode ser uma pergunta difícil de responder, mas vai facilitar todo o resto...
Pegue essa população inicial e adicione entre 8 a 15% a cada 100 anos (é uma média de crescimento realista).
Dá uma olhada nesse artigo da Wikipédia também (procura a parte sobre Crescimento Populacional):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Feudalismo_na_Europa
Bom, já me extendi demais... hahaha
Depois me dá tua opinião sobre os artigos. São meio extensos, mas vale à pena.
Re: CIDADES :: Mercante
Realmente, a quantidade de humanos eu não tenho, mas eles vieram apenas uma vez (isso será revelado mais a frente), mas passaram-se quase 2.000 anos desde a sua chegada, isso quer dizer que a população deve ter crescido bastante, principalmente se não existiam pilulas nem TV em ERA (kakakakakaka). Acho que 35.000 está de bom tamanho, mesmo porque penso no Reino dos Magos como uma ROMA, bem mais evoluída que os outros reinos ao redor.
Valeu pelo apio.
Valeu pelo apio.
Re: CIDADES :: Mercante
Durante a antiguidade, várias das cidades do vasto Império Romano tinham mais de 50 mil habitantes. As maiores chegavam a ter mais do que 350 mil habitantes, como Roma, Éfeso e Alexandria, bem como Cartago após ser reconstruída pelos romanos. Em 286, o Império Romano foi dividido em dois. O Império Romano do Ocidente, cuja capital era Roma, logo passou a sofrer constantes ataques dos bárbaros. Estes bárbaros atacaram várias cidades romanas. Lentamente, várias tribos bárbaras ocuparam áreas anteriormente ocupadas pelos romanos, fragmentando o império. Tais tribos bárbaras eram primariamente guerreiros, fazendeiros e caçadores, e tinham pouco interesse no comércio. Eventualmente, o Império Romano do Ocidente acabaria em 476, período na qual a Idade Média têm início.
As cidades européias da Idade Média mudaram muito em relação às cidades do Império Romano da antiguidade. Eram geralmente muito menores que as cidades romanas, não possuíndo mais do que 1 km². A população destas cidades também era muito pequena. Na média, uma cidade medieval típica tinha entre 250 a 500 habitantes. A população de Roma havia caído de um milhão para meros 40 mil habitantes no final do século V. Mesmo as maiores e mais importantes cidades da época geralmente não possuíam mais do que 50 mil habitantes, até o século X.
Os trechos acima foram estraídos da Wikipedia.
Acho que a quantidade de habitantes está boa.
Re: CIDADES :: Mercante
Druida, se você tiver o Livro do Mestre 3.5 de Dungeons & Dragons, dá uma olhada nele que tem uma seção só sobre população!
Pena que o melhor livro deles não foi traduzido... chama-se Cityscape e foca em ambientes urbanos. Você ía adorar esse.
Pena que o melhor livro deles não foi traduzido... chama-se Cityscape e foca em ambientes urbanos. Você ía adorar esse.
Re: CIDADES :: Mercante
Hoje eu procuro bases no google mesmo, risos. Mas o Aeon estava baseando-se exatamente no livro do Mestre 3.5.
Re: CIDADES :: Mercante
Ah, isso explica os níveis de população. É um ótimo material, mas não se pode querer ser totalmente realista ou teremos que fazer diversos cursos de doutorado antes de começar a jogar uma campanha... A droga é que apesar de saber disso eu ainda insisto em gostar de buscar mais realismo! Estou lendo um livro do Gigax que vai me ajudar no próximo material de apoio. Aliás, ainda tenho que escrever um que fiquei devendo!
Flw!
Flw!
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