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Allastrion - Filho do deserto

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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 2:59 am

Eu gostaria de apresentar aqui o meu primeiro progeto, é um npc, o qual tenho muito carinho por toda a forma e natureza de comportamento, assim como suas peculiaridades e interesses , ele estã sendo adaptado de um forma convencional ao cenário de ERA;
O primeiro nome sugestionado por mim para a estória deste NPC. era de : Allastrion - Prínpe do deserto.
mas acredito que este nome possa vir a dar um entendimento errado das verdadeiras origens e futuras ambições deste npc. conforme serão apresentadas a seguir. Por isso neste momento eu prefiro este nome colocado no titulo do tópico,, e algo que após estando pronto eu gostaria de discutir a avaliar.

No más, apresento a vocês numa sequência de Posts, uma prévia sobre meu Npc amado.rs I love you
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:00 am

Allastrion – O Filho do Deserto

Nada é belo como parece, ou tão cruel como você imagina


O que fez de Barak um visionário explorador e conquistador.
O sangue miscigenado pelo egoísmo, senso de oportunidade e curiosidade que move os humanos a se expandirem.
As proezas e advindas vantagens que aclamaram o “Eterno” Barak. Também, corre nas veias de um jovem que teria as mesmas marcas de Barak, mas o destino o condenaria.
Allastrion , nasceu tempos depois de toda glória que o império troll poderia já ter alcançado. E keronã tem sua independência voraz e segura, com comércio estabilizado e proteção necessária, no entanto no extremo oeste do continente os arredores de uma cidade ainda padece do medo acometido e alimentado pelos Trolls, a tempos a população de Megalus, vem adotando comportamentos e estratégia que os assegurem deste perigo, de fato a cidade é bem protegida por uma vasta muralha e sua história oferece segurança. Mas isso ainda não suficiente para que os fazendeiros, pastores e poucos comerciantes do local não sejam alvos fáceis para alguns bandos bizarros.
A cultura e leis trolls, sempre fora a base da força, e os trolls nunca perdem nada de fato. Caso um troll queira um rebanho, ele pega e desafia um outro troll, e então esse procura uma fazenda, e da mesma forma a dispusta com outro e então esse ex-fazendeiro troll vai pegar o cavalo de algum outro troll que julgue aparentemente mais forte, e assim continua essa cadeia de pega aqui e perder ali, mais eventualmente chega-se a um ponto, onde um troll não tem outro troll que ele possa dominar ou dominar suas posses, assim, esse bando sem posse ataca os humanos, e criaturas que possam escravizar. Os trolls quando chegam a esse ponto, não se importam de voltar pra casa com braços e partes do corpo faltando, apenas pra ter o prazer de dizer que conseguiu alguma coisa, nesse ponto hilário um outro troll forte no momento, vem e lhe tira tudo, Eles se sentem bem tendo alguma coisa pra perderem dias depois.
Estas são considerações sobre a estória de Allastrion, ele tinha algo muito incomum com o grande Barak, ele viera da mesma mistura racial.
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:01 am

Em aproximadamente vinte ou trinta anos atrás, seguidores de Navor, establiziados em Megalus, propõe uma campanha de pesquisa na grande floresta de Maglay, as adversidades pareciam imensas sendo todos estes devotos Humanos. Os Cléregos e Druidas da ordem, ainda acreditavam que este não fosse um grave problema, entendendo que as raças compartilhariam do mesmo ideal. O Progeto era um estudo para conhecimento do quanto de energia de Navor existia essencialmente nas vidas da Natureza, Os seguidores Misticos e divinos que compartilham a filosofia de Navor, estudam a tempos novas formulas, de feitiços e magias, que podem ser impostas pelas plantas, raizes e ervas, existente em Maglay, Os druidas, complacentes com a ideia, acreditava que isso traria beneficios para as duas raças, mesmo assim estes estando mais habituados ao Imperio Elfo, ainda assim alertaram que seus patrulheiros da floresta ficassem atentos as atividades dos Humanos, e de qualquer risco que eles pudessem inconcequentemente trazer a Magalay.

O Projeto não se concluiu e eles morreram na floresta, o tempo trousse alguns vestígios, o tempo também trousse o esquecimento!
Mas, sou obrigado a relatar o que aconteceu na ultima noite do grupo na floresta, pois esta é de tamanha importância para o destino de Allastrion. Entre eles é necessário citar apenas o nome de
Aryann, Jovem, nascida e educada dentro do monastério por sua família trazer uma descendência de gerações neste caminho, a jovem de pele morena, porte médio, com o corpo forte ainda trazia muitos traços de feminilidade, e olhos bem delineados com uma boca pequena que realçava o formato fino e simétrico de sua face, ela queria muito participar da expedição, era amante de flores e dos bens naturais. Esta é nosso principal personagem no momento, gostaria de citar também o nome de Garlhian, um Elfo alto, com pernas e braços bem definidos e dono de uma flexibilidade e agilidade incomparáveis, este era um Patrulheiro de Magalay. Eu o cito aqui para lembrarem que os jovens sonham muito com o amor, e que com a tragédia futura é importante ressaltar que Aryann e Garlhian mantinham um romance, e sonhavam e construir família.
As pesquisas, eram trabalhos entre os” Adeptos monásticos de Navor” que residem em Megaluz, e ajuda no desenvolvimento da cidade, com trabalhos agricolas e hospitalares, o templo de Navor em Megaluz, ainda treina seus adeptos em artes de combates marciais, priorizando armas como Bordões e Cajados, Fundas e Arcos. Alguns sacerdotes elfos também praticantes dos dogmas de Navor, acompanhavam os Humanos, eles o faziam, para manter o carater diplomático e seguro entre raças que trazem cicatrizes profundas das batalhas que foram eternizadas pela História.
Alguns Aristocratas de Tistines ainda não se sentiam confortavel com os Humanos tranzitando ali, e um jogo político fez com que um grupo de Patrulheiros de Magalay fosse formado para literalmente espionar, os avanços e estudos dos devotos humanos.

ADAPTADO


Última edição por João Paulo Petrin Lago em Ter Mar 31, 2009 7:38 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:06 am

eles eram jovens e entusiasmados demais, para se lembrar de precauções básicas, e estavam confiantes depois de alguns meses e nenhum mal ainda havia acontecido, da mesma forma os patrulheiros, que mesmo se esgeirando para não serem percebidos e não compartilhando com as entusiasmantes descobertas, se setiam seguros, muitas vezes acreditando que seus trabalhos não eram muito importante ali.
Os dedos dos deuses são longos e tocam um íntimo sentimento, que só pode ser compartilhado por uma pessoa. Assim aquelas semanas não eram cosideradas disperdiçadas, como faziam seus amigos patrulheiros.Garlhian, sempre fora fiel e admrador dos preceitos de seu explendoroso Deus Navor. Nos dias decorrente, ele se encantava cada vez mais por Aryann, esse sentimento o impulcionava a aproximar-se dela, ela quando o viu sozinho a observando em uma clareira, se sentia ainda mais segura, nunca relatando nada ao seus companheiros. Eles consenguiam muitas oportunidades de encontros, e se conheciam, ambos adimiravam-se e compreendendo que eram filhos da mesma e unica fonte de vida. Eles comemoravam de forma singela, relembrando estórias e lugares, do ultimo mês que passaram ali, falavam de criaturas e até mesmo algumas frutas que nem conhecia mas ali havia experimentado.
Enquanto a fogueira estava acessa o Grupo agora diversificado por elfos e humanos celebravam uma certa harmonia, com frutas e canções tranqüilas,Os patrulheiros,haviam rodado a região onde o grupo acamparia, e pelo dia nada encontraro, e se alocavam nas frondozas arvores de Maglay, eles também se divertiam com as cançoes, e aproveitam para descobrir novidades dos relatórios, a curiosidade dos jovens patrulheiros, não permitira que eles observasem os variados tons de Verde naquela noite de ‘Fadas e Lua” .
Os amantes procuravam uma forma de se encontrar.
Voltando aos trolls. Na triste noite um bando já conseguia observar a preza fácil que o grupo se tornara , os trolls esperavam que caíssem no sono, a fogueira baixasse e assim atacassem, não foi assim, eles se precipitaram, e atacaram em quanto o grupo estava distraído,ambos grupos distraidos, e Garlhian havia se aproximado demais, fixando apenas seu desejo em sua vista.Em meio o percuso, o elfo foi subitamente atingido por uma espese de azagaia que anunciou de impeto o bando de trolls. isso até lhes garantiu mais sucesso, eram sete trolls que estavam sujeitos e voltar pra tribo trazendo escravos com eles, Os outros dois patrulheiros deitado sobre galhos , observam as estrelas, quando os rugidos atordoantes dos trolls . De imediato eles se laçam sobre o acampamento do grupo, que mesmo se pondo em prontidão confudem seus atacantes. Assim, Navor chama a atenção de seu grupo e seus patrulheiros, para a cena de paixão, onde Aryann desesperadamente socorre Garlhian. Percebendo assim os inimigos em comuns ,os grupos se reunem adiquirindo grande vantagem e se aproveitando do fogo e do conhecimento de seus novos adepetos. Dois dos trolls morreram, e depois de furiosos ataques eles que estavam agora em cinco levaram 3 sobreviventes humanos. Aryann, Sahaj e Fatrion. Garlhian muito ferido foi dexado fadado à morte em algumas horas e seus companheiros jaziam aterrorizadamente ao seu lado.

Chegando a aldeia, feridos, era difícil perceber algo, dentro das gaiolas de gravetos fortes, muitas daquelas bizarras criaturas brigavam entre si, e aproveitavam à oportunidade de seus captores estarem em desvantagem física. Os sobreviventes eram jogados e puxados e empurrados de um lado a outro sem saber e entender, Sahaj tentava fugir mais levava chicotadas e muita pancada, Aryann, com muita exaustão cai desmaiada ao chão.

Quando acorda, ela se vê em um cômodo onde as paredes são de terracota sustentada por troncos e pedra, o chão também com pedras e terra seca, ela estava amordaçada, e preza dentro de um grande vazo preenchido, com terra areia, lama e estrume até o pescoço, o que lhe impedia qualquer movimentação, percebeu restos de ossos, peles, esteiras de palha e um animal que ela identificara como sendo um porco, recém abatido ali. As lastimas percorriam sua mente e seu amor parecia perdido, não lhe restava lugar ou concentração que aliviava o corpo ou a mente da jovem.
A única greta de luz, vinha de pequenas valas perfuradas entre as paredes. Aryann se assusta e desperta atenção quando uma pedra que parecia tampar a porta rola, e a figura oriunda de dentes grossos amarelos e afiados aparece gritando , gesticulando e arranhando insultos, Aryann desesperadas, tentava gritar, apenas pelo medo, chorava e se debatia tentando se liberta, e a cada passo do demônio balbuciante a sua frente lhe gerava mais medo e desespero, doses de tortura e abusos! Tão cruel e inumano quanto sua mente puder imaginar!

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Última edição por João Paulo Petrin Lago em Ter Mar 31, 2009 7:46 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:07 am

O troll a mantinha e mal a alimentava, senão as restas dos abates que ocorriam ali, para mante-la prisioneira de seus instintos primitivos e animais, cada vez mais Aryann desistia da vida, não sabia o tempo que estava ali, e o que havia alem daquele quarto. Todos os dias como assim imaginava Aryann, seu carrasco chegava ali, despejando sobre ela tudo de podre que o mundo haveria de possuir. Algum tempo se passou e ele nem mesmo deixou que ela morre se, não queria perder seu achado exuberante, então quando ela chegava a beira da morte, o troll a alimentava e impedia sua morte, para que seus prazeres não tivessem fim. E em uma dessas situações, ele percebeu que Aryann estava grávida. A reação foi de repudio ao imaginar o que seria dele ter um filho com aquela humana tão baixa e frágil, só iria lhe gerar alimento, mas talvez algo iluminado e milagroso tivesse impedido de que o troll a matasse logo ali, o milagre não aconteceu, mas sim, ela ficou viva, e o troll espero pra criança nascer, assim ele deduzira que teria mais que um escravo.
Parece sadismo de minha parte se lhes disser que agora Aryann tinha condições mais humana de vida, mais sim, aconteceu , agora ela ficava livre pra se movimentar em uma galeria que tinha 2 túneis laterais levando pro que supostamente seriam janelas escavadas. E um cômodo profundo com lajes de terra cota, ainda assim nessa área deste quarto, alem de varias esteiras de peles e folhas secas, água e algumas vestes junto há uma pequena varanda por onde entrava a luz do sol, ela podia se movimentar, mas nas paredes havia correntes e cordas feitas de couro que só permitiam sua locomoção por ali. Aryann começava a estabelecer um pouco de força alem de odiar o fato de estar carregando o filho de um troll e mesmo estando grávida ainda sofrendo abusos. Mas ela podia perceber um pouco da sociedade troll, distinguir algumas palavras, e via pelas janelas e frestas dos corredores escavados, as choupanas rudimentares e as pequenas fossas e cavernas que eles construíam como casa, o comercio de animais e até as brutalidades exposta diariamente por aquele povo. Os meses restantes da gestação passaram nada tranqüilo, humilhações que saciassem o prazer daquele troll aconteceram vários dias até que seu filho nascesse. Milagrosamente a criança nasceu.

A Sorte se dera pelo fato de Aryann estar sozinha em seu presídio na tarde em que Allastrion nasceu, as dores do parto agravavam os ferimentos e mutilações já sofridos por ela e quando seu filho nasceu por instantes ela pensava em seu jovem amante e como seus sonhos ilustravam aquele momento, mais logo a cruel realidade lhe fez baixar os olhos e aguçar seus ouvidos para escutar os choros de seu filho, Aryann não estava tão emocionada como as mãe se sentem nesse momento, e logo os gritos de seu carrasco ecoava pelos corredores,e sussurrava a morte em sua mente, ela não havia reparado muito na criança, acreditava que seu fim se daria após o nascimento do mesmo.
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:08 am

As crianças trolls se desenvolvem rápido e nos primeiros anos já despertam algumas características como o escurecimento da pele, mas os recém-nascidos trolls são física e biologicamente muito parecidas com as humanas. Estranhamente os trolls têm o costume de cortar a ponta das orelhas de um recém-nascido pra que elas crescessem pontiagudas e ásperas como eram as de Barak e como são a dos fortes guerreiros. Neste momento o destino de Allastrion fora jogada em um poço tão sujo e estreito quanto aquele que sua mãe havia sido acometida no principio de seu cativeiro, suas orelhas não regeneraram naquele momento, e Aryann estranhamente se viu cheia de esperanças e amor, assim como milhares de pensamentos que lhe turbilhavam a mente com novos propósitos. Allastrion nascera com traços, características e biologia confortavelmente humanas para Aryann que não conseguia compreender, durante os meses de romance na floresta ela não percebera algo que lhe indicasse uma gravidez, e estava convicta da triste realidade de tal criança ser de fato filho do troll que a torturava, mas essa criança lhe trazia ilusões de um mundo melhor, com suas imperfeições mas com suas doses de milagres incessantes que habitam o coração dos humanos. O troll da mesma maneira se surpreendera com a situação, mais seus sentimentos e poucos pensamentos eram de total desprezo, não entendia o porquê de seu sangue forte e superior não ter sido transposto a criança, seu ódio e sensação de derrota foi maior do que se tivesse perdido parte de seu corpo ou algo que possuísse e perdesse para outro mais forte de sua raça. Criança porca e podre , suja e templo de fraqueza não lhe interessava.Era visível a morte de Aryann e seu filho naquele momento, mesmo que não compreendendo ou falando nada do idioma, seus gestos de desespero visível fazia com que ele percebesse a intenção da mãe querendo salvar seu filho. O troll havia arremessado a criança contra uma parede, fazendo com que esta se engasgasse com as próprias lagrimas e se calasse por um momento, então, Aryann súbita de raiva, mais raiva do que aquela que sentia ao ser abusada, uma raiva hostil o suficiente pra lhe dar forças.
Com manobras que aprendera no monastério, mesmo preza, conseguiu atacar e imobilizar o troll tirando assim sua faca de pedra afiada da sua bainha e decapitando sua cabeça. Aryann não sabia como sair dali e pra onde ir depois dali sendo que estava em uma tribo ou cidade de trolls. Mas seus instintos ainda eram mais fortes, ela se libertou enquanto o monstro gritava e tentava locomover seu corpo para aprisioná-la, Aryann sabia que não havia matado o monstro, mas tinha tempo para fugir dali, então , pegou seu filho nos braços e correu, correu e correu, não por muito tempo ou pra muito longe, ela percebera a força de seu filho em ter sobrevivido a tal agressão, isso era estranho, mas lhe reforçava a idéia de seu filho ser cria de um troll, ainda sim sua mãe conseguia ama-lo.
Correndo pelas vielas totalmente escuras em noite sem lua, ela não sabia pra onde de fato ir, e seu filho no momento chorava muito, o que foi um bom atrativo para outro troll, Eles foram capturados e padeceram por um longo tempo em um outro cativeiro, Aryann conseguia alimentar o filho e deixava de lado suas necessidade para que a criança crescesse , desta forma as esperanças de fugir eram cada vez maior. Aryann não sabia de fato a data do nascimento de seu filho, ou o tempo exato que estava ali, assim ela decidiu que toda noite quando começasse o ciclo da lua escondida, seria aniversario de Allastrion, e ela passou 5 árduos anos neste cativeiro, esse troll parecia não ter muito interesse ou atração por ela, mas ainda assim a usava em outros serviços forçados, e a criança ficava com galinhas, ou qualquer outro tipo de criação que o troll viesse a ter. Aryann tinha um trabalho pesado no curtume deste troll, cortava peles e carregava couro cru , era triste pra mãe ver o filho, da forma como ele crescia ,mas não havia outra solução. Aryann sempre falava pra Allastrion que seu pai havia fugido para trazer pessoas que pudessem salva-los, contava-lhe sobre os Deuses, e sobre os homens que habitavam seu verdadeiro lar.
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:10 am

Ela também fazia brincadeiras que aprendera quando criança no monastério ensinava seu filho pequenos truques e segredos da meditação, a ele, ela também inventava muitos contos e estórias que aliviassem a infância pesada que ele houvesse de ter.
Quando crianças, os humanos alimentam animais, cavalgam, escutam estórias, cativam seus medos, idealizam seus Deuses e observam delicadamente o mundo ao seu redor.
Quando criança os trolls, acompanham os pais na caça, sobrepujam crianças mais novas, temem os mais velhos e mais fortes, escutam sobre Barak, e trabalham com prazer nas cruéis artes e culturas proposta por este povo. As crianças troll se desenvolvem rápido, e se tornam adultos repugnantemente temível, assim sendo eles não possuem tempo para brincar, valorizando o trabalho que lê dará força e o tornará um grande guerreiro, também não interessam em dedicar um tempo a suas mães, que já não lhe prestam pra mais nada depois de te alimentado.
Allastrion teve todo o tempo que cronus propões há uma criança, para que ela se desenvolva de uma forma segura e próspera. Todos esses preceitos do tempo atordoavam mais e mais a mente do jovem que crescia observando minuciosamente a brutalidade e o poder que força tem aquele que domina. Aryann sempre tentava esconder um pouco do mundo onde viviam de Allastrion, mas as crianças em sua demasiada curiosidade se rebelam acreditando poder conhecer o mundo. Quanto mais Aryann tentava disciplinar seu filho nos costumes monásticos de sua família, mas este via como os monstros bizarros evoluíam, tomando o que podiam daqueles que podiam, e ele tentava seguir esta linha, usava as ferramentas do trabalho árduo de sua mãe como armas para treinamento, e mais alguns anos ali ele tentava se mostrar tão forte quanto podia. Aryann protegia o filho dos outros trolls que tentassem toma-lo de si. Mais a teimosia de seu filho custara sua integridade, mesmo transcorrendo desta maneira, a mãe entendia que era difícil pra uma criança, viver presa, não conhecer outros lugares, pessoas, e oportunidades.
Mas o que decorrera por um bom tempo do tempo que eles ainda permaneceriam ali como escravos, é que os trolls começaram a notar a vontade daquele pequeno bezerro desmamado em querer mais espaço, isso contrário do que se possa imaginar, não rendeu a ele qualquer oportunidade, e apenas torturas. O Fato que esses trolls usavam Allastrion para que seus filhos trolls pudessem treinar, eles o punham em uma arena completamente nu e desarmado e junto cola cavam seus filhos um a um para que espancassem ou de qualquer outra forma alimentassem a idéia de sua suposta força sobre as costas do jovem menino que agora segundo a contagem da mãe haveria de estar no seu sétimo ano de vida.
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 3:13 am

por enquanto é só Wink
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Mensagem por druidadp Qua Mar 25, 2009 8:22 am

Muito bom João Paulo, será um belo NPC. Porém algumas dúvidas que devo levantar. Você fala que Allastrion nasceu tempos depois de Barak, mas na cronologia de ERA, quando seria esse tempo. Já que Barak vive a aproximadamente 1500 anos atrás. Allastrion é um NPC do cenário atual ou de outra época de ERA?
São 20 anos atrás da data atual do cenário de ERA?

A questão de Monges, para quem joga D&D fica muito claro. Mas monge, se trazido para o lado literal da palavra é um sacerdote de alguma religião específica... temos monges católicos, monges budistas, monges induistas, etc. Então para ficar mais claro a história eu mudaria monges por algo como: "Para a missão foram escolhidos os melhores de Megalus em suas profissões." Ou algo assim.
Outro detalhe que deve lembrar é que Magalay é protegida pelos Elfos de Tistines, e a floresta haveria informado os mesmos sobre os intrusos dentro da mesma. Apesar deles não estarem fazendo nada contra a Floresta. Esta é só um observação Ok.

Fico no aguardo para conhecer o destino de Allastrion.
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Mensagem por Aeon Qua Mar 25, 2009 8:24 pm

druidadp escreveu:Muito bom João Paulo, será um belo NPC. Porém algumas dúvidas que devo levantar. Você fala que Allastrion nasceu tempos depois de Barak, mas na cronologia de ERA, quando seria esse tempo. Já que Barak vive a aproximadamente 1500 anos atrás. Allastrion é um NPC do cenário atual ou de outra época de ERA?
São 20 anos atrás da data atual do cenário de ERA?

A questão de Monges, para quem joga D&D fica muito claro. Mas monge, se trazido para o lado literal da palavra é um sacerdote de alguma religião específica... temos monges católicos, monges budistas, monges induistas, etc. Então para ficar mais claro a história eu mudaria monges por algo como: "Para a missão foram escolhidos os melhores de Megalus em suas profissões." Ou algo assim.
Outro detalhe que deve lembrar é que Magalay é protegida pelos Elfos de Tistines, e a floresta haveria informado os mesmos sobre os intrusos dentro da mesma. Apesar deles não estarem fazendo nada contra a Floresta. Esta é só um observação Ok.

Fico no aguardo para conhecer o destino de Allastrion.

Allastrion teria nascida por volta d 1640 ~ 1650 na cronologia atual de era.

A questão dos Monges. foi o que mais me chamo a atenção até o momento, andei lendolivro das divindades e os da cidades.. encontrei 3. que axo q se encaixariam dentro da trama e do propósito de personalidade que eu quero para Allastrion
1- Strack, alem de existir culto a essa divindade em Megalus , eu axo interessante, porque aborda reprodução e fertilidade, isso eu axo interessante para os demonios internos do Allastrion, entende,, Pow, minha mae sempre foi di bowa e a divindade faz ela ter filho com um troll.. rs.

2 - Navor. que eu axo que se encaixa bem, está em Megalus, e possuem linhagem que trabalham dentro das cidades, e dentre as filosofias,eu axo que e a que mais justifica a presença dos "monges" em Magalay entende.. Monasterios da cidade apoiaram as necessidades do regente de Megalus, e enviaram adetos que pudessem avaliar as condições de uma estrada com propóito comercial, dentro da floresta.

3- Hagr- Primeiro que Hagr está por toda parte onde existam pessoas de bom coração, no entanto ele não eta diretamente associado com os deuses cultuado em Megalus. mais acredito que para o envolvimento do cenário tbm é uma boa alternativa. O Reino de Keronã não tem seus olhos fixados em Megalus, mas a Hagr, não deixa de olhar seus filhos antes de ir dormir, assim, a igreja de Hagr, envia pra Megalus, um grupo de Vigilantes da Ordem, que criam raizes ali, e ajudam na proteção e possivel evolução da cidade.

A Floresta de Magalay, tbm é um detalhe muito importante, tendo em vista um continente rechado por cicatrizes territoriais, não é muito bom entra na casa do vizinho. Megalus é uma cidade com a população 100% Humanos, então não acredito que possa ter havido dialogo e acordos diplomaticos entre amba as raças,
e vejo assim mais um motivo de a religião envolvia na estoria dos personagems seje Navor.

Tem uma imagem que vc posto como Patrulheiros de Magalay, tal imagem me deu muitas ideias para vida Atual de Allastrion.
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Mensagem por druidadp Qua Mar 25, 2009 10:34 pm

Muito bom.... mas se forem adoradores de Navor, tem de tomar o cuidado com a contradição... adoradores de Navor jamais aprovariam a abertura de uma estrada cortando Magalay......
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Mensagem por Aeon Qui Mar 26, 2009 1:24 pm

Mass, assim,,,, sendo Navor. eles os "monges". adeptos de navor, estava na floresta,
e como eu digo na estoria, procuravam atalhos, catalogavam arvores e plantas, estudava a flora e a fauna. pq a ideia era de se construir a estrada sem desmata a floresta entende,, eles estava analizando SE seria possivel fazer uma estrada ali entende
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Mensagem por druidadp Qui Mar 26, 2009 2:11 pm

Realmente, no conto diz que eles catalogavam fauna e flora....

Quem sabe ao invés de construir uma estrada eles não poderiam estar por exemplo buscando a cura de uma doença que tenha infectado alguém... uma pessoa importante talvez, filho do regente ou algo assim.
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Mensagem por Aeon Qui Mar 26, 2009 3:18 pm

NOSSA DRUIDA<< SE È RPGISTA DIMAIS MANO<<<<<
PERFEITO ,,,,, valew What a Face
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Mensagem por Aeon Sex Mar 27, 2009 11:49 pm

Em aproximadamente vinte ou trinta anos atrás, um grupo monástico partira em expedição pela floresta à procura de rotas seguras que pudessem levá-los até o Reino Draville. O grupo era de porte médio tendo 5 homens e 3 mulheres do monastério de Megalus, tinham todos os materiar e suprimentos necessários, ficavam dias na floresta, explorando atalhos, trilhas e catalogando a fauna e flora para sugerir o local adequado da futura estrada. Este investimento do próprio regente em Megalus, animava muito os camponeses que acreditavam assim esta abrindo Keronã para o comércio com Dravile. O propósito era de Megalus estar nesta rota comercial e receber mais atenção do Rei.


O Projeto não se concluiu e eles morreram na floresta, o tempo trousse alguns vestígios, o tempo também trousse o esquecimento!
Mas, sou obrigado a relatar o que aconteceu na ultima noite dos monges na floresta, pois esta é de tamanha importância para o destino de Allastrion. Entre os monges é necessário citar apenas o nome de
Aryann, Jovem, nascida e educada dentro do monastério por sua família trazer uma descendência de gerações neste caminho, a jovem de pele morena, porte médio, com o corpo forte ainda trazia muitos traços de feminilidade, e olhos bem delineados com uma boca pequena que realçava o formato fino e simétrico de sua face, ela queria muito participar da expedição, era amante de flores e dos bens naturais. Esta é nosso principal personagem no momento, gostaria de citar também o nome de Garlhian, um Homem alto, com pernas e braços bem definidos e dono de uma flexibilidade e agilidade incomparáveis. Eu o cito aqui para lembrarem que os jovens sonham muito com o amor, e que com a tragédia futura é importante ressaltar que Aryann e Garlhian mantinham um romance, e sonhavam e construir família.
Voltando aos trolls. Na triste noite um bando já conseguia observar a preza fácil que os monges se tornaram, eles eram jovens e entusiasmados demais, para se lembrar de precauções básicas, e estavam confiantes depois de alguns meses e nada de mal ainda havia acontecido, eles comemoravam de forma singela, relembrando estórias e lugares, do ultimo mês que passaram ali, falavam de criaturas e até mesmo algumas frutas que nem conheciam, mas ali haviam experimentado. Enquanto a fogueira estava acessa e eles celebravam, com carne frutas e canções tranqüilas, os trolls esperavam, que caíssem no sono, a fogueira baixasse e assim atacassem, não foi assim, eles se precipitaram, e atacaram em quanto o grupo estava distraído, isso até lhes garantiu mais sucesso, eram 5 trolls que estavam sujeitos e voltar pra tribo trazendo escravos com eles, ainda sim o grupo de monges permaneceu sobre vantagem por muito tempo, atacavam com tochas, espalhando fogo na floresta, dois dos trolls morreram, e depois de furiosos ataques eles levaram 4 sobreviventes humanos. Aryann, Garlhian muito ferido fadado à morte em algumas horas, Sahaj e Fatrion.
Chegando a aldeia, feridos, era difícil perceber algo, dentro das gaiolas de gravetos fortes, muitas daquelas bizarras criaturas brigavam entre si, e aproveitavam à oportunidade de seus captores estarem em desvantagem física. Os monges eram jogados e puxados e empurrados de um lado a outro sem saber e entender, Sahaj tentava fugir mais levava chicotadas e muita pancada, Aryann, com muita exaustão cai desmaiada ao chão.


Esta parte está sendo modificad, Atualização 31/03/09


Última edição por João Paulo Petrin Lago em Ter Mar 31, 2009 7:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por BAALI41 Dom Mar 29, 2009 9:30 am

Bacana o NPC, precisando de ajuda é so pedir cara... Cool
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Mensagem por Aeon Dom Mar 29, 2009 2:36 pm

Muito obrigado cara, ontem anoite quando eu editava parte dele. um loco derrubo um poste aki na rua. agora que to na net dinovo, vo tenta até anoite da uma atualizada..

cara toda ajuda é bem vinda, rs, ainda tropeço muito em alguns detalhes da historia e ambientação, fazendo sempre mudanças para melhor corresponder a ERA. então toda sugestão é bem vinda Wink
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Mensagem por Aeon Ter Mar 31, 2009 7:55 pm

Bem Galera, vai ae a parte que eu adaptei seguindo instruçoes do Conselheiro Druida. gostei muita dessa versão que erriqueceu mais essa parte da estória de Allastrion e consequetemente trara novidades no futuro dele, ainda to remodelando muito coisa, e espero antes do aniversario colocar tudo aqui.
A estoria ainda esta sugeita a Muitas alterações,. Elas também ja foram adapatas em ediçoes dos posts anteriores, relacionado a ela. para que facilitase a leitura.

Em aproximadamente vinte ou trinta anos atrás, seguidores de Navor, establiziados em Megalus, propõe uma campanha de pesquisa na grande floresta de Maglay, as adversidades pareciam imensas sendo todos estes devotos Humanos. Os Cléregos e Druidas da ordem, ainda acreditavam que este não fosse um grave problema, entendendo que as raças compartilhariam do mesmo ideal. O Progeto era um estudo para conhecimento do quanto de energia de Navor existia essencialmente nas vidas da Natureza, Os seguidores Misticos e divinos que compartilham a filosofia de Navor, estudam a tempos novas formulas, de feitiços e magias, que podem ser impostas pelas plantas, raizes e ervas, existente em Maglay, Os druidas, complacentes com a ideia, acreditava que isso traria beneficios para as duas raças, mesmo assim estes estando mais habituados ao Imperio Elfo, Alertaram que seus patrulheiros da floresta ficassem atentos as atividades dos Humanos, e de qualquer risco que eles pudessem inconcequentemente trazer a Magalay.

O Projeto não se concluiu e eles morreram na floresta, o tempo trousse alguns vestígios, o tempo também trousse o esquecimento!
Mas, sou obrigado a relatar o que aconteceu na ultima noite do grupo na floresta, pois esta é de tamanha importância para o destino de Allastrion. Entre eles é necessário citar apenas o nome de
Aryann, Jovem, nascida e educada dentro do monastério por sua família trazer uma descendência de gerações neste caminho, a jovem de pele morena, porte médio, com o corpo forte ainda trazia muitos traços de feminilidade, e olhos bem delineados com uma boca pequena que realçava o formato fino e simétrico de sua face, ela queria muito participar da expedição, era amante de flores e dos bens naturais. Esta é nosso principal personagem no momento, gostaria de citar também o nome de Garlhian, um Elfo alto, com pernas e braços bem definidos e dono de uma flexibilidade e agilidade incomparáveis, este era um Patrulheiro de Magalay. Eu o cito aqui para lembrarem que os jovens sonham muito com o amor, e que com a tragédia futura é importante ressaltar que Aryann e Garlhian mantinham um romance, e sonhavam e construir família.
As pesquisas, eram trabalhos entre os” Adeptos monásticos de Navor” que residem em Megaluz, e ajuda no desenvolvimento da cidade, com trabalhos agricolas e hospitalares, o templo de Navor em Megaluz, ainda treina seus adeptos em artes de combates marciais, priorizando armas como Bordões e Cajados, Fundas e Arcos. Alguns sacerdotes elfos também praticantes dos dogmas de Navor, acompanhavam os Humanos, eles o faziam, para manter o carater diplomático e seguro entre raças que trazem cicatrizes profundas das batalhas que foram eternizadas pela História.
Alguns Aristocratas de Tistines ainda não se sentiam confortavel com os Humanos tranzitando ali, e um jogo político fez com que um grupo de Patrulheiros de Magalay fosse formado para literalmente espionar, os avanços e estudos dos devotos humanos.
Eles eram jovens e entusiasmados demais, para se lembrar de precauções básicas, e estavam confiantes depois de alguns meses e nenhum mal ainda havia acontecido, da mesma forma os patrulheiros, que mesmo se esgeirando para não serem percebidos e não compartilhando com as entusiasmantes descobertas, se setiam seguros, muitas vezes acreditando que seus trabalhos não eram muito importante ali.
Os dedos dos deuses são longos e tocam um íntimo sentimento, que só pode ser compartilhado por uma pessoa. Assim aquelas semanas não eram cosideradas disperdiçadas, como faziam seus amigos patrulheiros.Garlhian, sempre fora fiel e admrador dos preceitos de seu explendoroso Deus Navor. Nos dias decorrente, ele se encantava cada vez mais por Aryann, esse sentimento o impulcionava a aproximar-se dela, ela quando o viu sozinho a observando em uma clareira, se sentia ainda mais segura, nunca relatando nada ao seus companheiros. Eles consenguiam muitas oportunidades de encontros, e se conheciam, ambos adimiravam-se e compreendendo que eram filhos da mesma e unica fonte de vida. Eles comemoravam de forma singela, relembrando estórias e lugares, do ultimo mês que passaram ali, falavam de criaturas e até mesmo algumas frutas que nem conhecia mas ali havia experimentado.
Enquanto a fogueira estava acessa o Grupo agora diversificado por elfos e humanos celebravam uma certa harmonia, com frutas e canções tranqüilas,Os patrulheiros,haviam rodado a região onde o grupo acamparia, e pelo dia nada encontraro, e se alocavam nas frondozas arvores de Maglay, eles também se divertiam com as cançoes, e aproveitam para descobrir novidades dos relatórios, a curiosidade dos jovens patrulheiros, não permitira que eles observasem os variados tons de Verde naquela noite de ‘Fadas e Lua” .
Os amantes procuravam uma forma de se encontrar.
Voltando aos trolls. Na triste noite um bando já conseguia observar a preza fácil que o grupo se tornara , os trolls esperavam que caíssem no sono, a fogueira baixasse e assim atacassem, não foi assim, eles se precipitaram, e atacaram em quanto o grupo estava distraído,ambos grupos distraidos, e Garlhian havia se aproximado demais, fixando apenas seu desejo em sua vista.Em meio o percuso, o elfo foi subitamente atingido por uma espese de azagaia que anunciou de impeto o bando de trolls. isso até lhes garantiu mais sucesso, eram sete trolls que estavam sujeitos e voltar pra tribo trazendo escravos com eles, Os outros dois patrulheiros deitado sobre galhos , observam as estrelas, quando os rugidos atordoantes dos trolls . De imediato eles se laçam sobre o acampamento do grupo, que mesmo se pondo em prontidão confudem seus atacantes. Assim, Navor chama a atenção de seu grupo e seus patrulheiros, para a cena de paixão, onde Aryann desesperadamente socorre Garlhian. Percebendo assim os inimigos em comuns ,os grupos se reunem adiquirindo grande vantagem e se aproveitando do fogo e do conhecimento de seus novos adepetos. Dois dos trolls morreram, e depois de furiosos ataques eles que estavam agora em cinco levaram 3 sobreviventes humanos. Aryann, Sahaj e Fatrion. Garlhian muito ferido foi dexado fadado à morte em algumas horas e seus companheiros jaziam aterrorizadamente ao seu lado.

Chegando a aldeia, feridos, era difícil perceber algo, dentro das gaiolas de gravetos fortes, muitas daquelas bizarras criaturas brigavam entre si, e aproveitavam à oportunidade de seus captores estarem em desvantagem física. Os sobreviventes eram jogados e puxados e empurrados de um lado a outro sem saber e entender, Sahaj tentava fugir mais levava chicotadas e muita pancada, Aryann, com muita exaustão cai desmaiada ao chão.
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Mensagem por druidadp Ter Mar 31, 2009 8:15 pm

Ficou realmente mais interessante, mas em algumas partes confuso. Quando diz que Os druidas, complacentes com a ideia, acreditava que isso traria beneficios para as duas raças, você quer dizer que havia uma união entre Magalay e Tistines?

Pelo que entendi alguns elfos deram autorização aos humanos a parmanecerem a Magalay? :: Alguns sacerdotes elfos também praticantes dos dogmas de Navor, acompanhavam os Humanos, eles o faziam, para manter o carater diplomático e seguro entre raças que trazem cicatrizes profundas das batalhas que foram eternizadas pela História.

Enquanto a fogueira estava acessa o Grupo agora diversificado por elfos e humanos celebravam uma certa harmonia

Bem, vamos lá. Primeiro ficou muito bom, porém devemos tomar o seguinte cuidado de não banalizar Tistines.

Tistenes é o último império Élfico e seu império se extende pelas fronteiras de Magalay. Existe um juramente entre os Elfos de Tistines de jamais unirem-se as outras raças, principalmente aos humanos.
Não acredito que nenhum Elfo de Tistines jamais iria até Megalus. Acredito que a expedição possa ter sido uma idéia de Megalus porém eles deixaram claro suas intenções ao entrarem na floresta pois sabiam que estavam sendo observados, mesmo que não pudessem ver aqueles que os observavam.... porém um dos Elfos patrulheiros que seguiam os humanos (sem serem vistos) apaixona-se por Aryann e então tem encontros secretos com a mesma e se mostra a ela... algo que poderia ser uma punição de morte em Tistines, já que não tinha autorização de se mostrar aos humanos.

Bem chegamos no ponto dos Trolls.... não sei se os Elfos ajudariam os humanos... de qualquer forma os elfos não deixariam os Trolls vivos dentro de sua floresta... este ponto podemos pensar com mais calma...

São apenas sugestões para ficar mais parecido com a idéia de Tistines.... porém ficou muito bom, muito bom mesmo este NPC.
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Mensagem por Aeon Ter Mar 31, 2009 8:32 pm

então , rs, era pra ser só um npc..
Tipo Os druidas, complacentes com a ideia, acreditava que isso traria beneficios para as duas raças, eu não sei se deu pra entender realmente, tbm axo que precisa de mais algumas informações, mais não havia nenhuma aliança entre as duas cidades. vamos dizer que as coisas acontecerem assim:

Seguidores de Navor em Megaluz, tiverem a iniciativa, entao contactaram os sacerdotes e druidas de navor, em tistines, " esse grupo em especifico ficou junto na floresta". assim nenhum elfo de tistines jamais foi a maegaluz,, quando me refiro aos sacerdotes elficos que estavam junto com o grupo dos humanso. são os elfos que estão fazendo as mesmas pesquisas . como se fosse " a outra parte de navor", que estão trbalhando junto com os humanos... e a pesquise desse teor junto a convivencia o fizeram descobrir harmonia entre suas raças naquele trabalho.os elfos que autorizaram o enviaram para representa-los ali

depois vem um trecho que fala dos Aristocratas em Magalay, eles mandam os patrulheiros, pra vigiarem os humanos. algo inusitado acontece que um patrulheiro se apaxona pela humana, mas tbm to dizendo que eles nunca revelaram a ninguem, o que tinha acontecido, eles sempre fugiam, e só foram vistos na hora do ataque.
Na hora do combate, os outros patrulheiros tava distraidos, e quando perceberam Garlhian ja havia sido ferido , mais tudo foi muito rapido e a intenção imediata dos patrulheiros ali, era atacar os trolls.......só que eles morreram.
na primeira vez pensei em colocar nesse trecho que os patrulheiros viram o Garlhian sendo atigindo, resgataram ele, e foram alertar a cidade dos trolls, mais quando eles foram verificar a floresta ja era tarde demais, os trolss ja tinha ido
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Mensagem por druidadp Qua Abr 01, 2009 7:50 am

Beleza... risos. Ficou bom sim.... continue a história, deixe ela fluir, se for o caso futuramente pensamos melhor neste detalhes Wink
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Mensagem por Aeon Qui Abr 02, 2009 12:14 pm

rs, ta certo, mas ta sendo muito bom voce friza todos esses pontos, atraves dele eu acabo conhecendo muito mais de ERA.

mais tem algumas partes ae nesse trecho que vão precisar ser mudadas mesmo,
ontem eu li mais sobre Tistines e os elfos, pra ver a possivel " harmonia" que se poderia existir, rs. pois eh neh, rs, nao pode existir harmonia. mas como vc disse, melhor eu postar o desfecho dessa estoria, e ae tudo que precisar ser editado ja pode ser feito
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Mensagem por druidadp Sex Abr 03, 2009 8:37 am

Wink E ai João Paulo, quando podemos abrir seu NPC para votação no Conselho e torná-lo um projeto oficial?
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Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:43 pm

Sim, to precisando de algumas dicas ainda, o horizonte de ERA é maior que eu imaginava. emfim, vai ae uma parte, que podera sofrer modificações, desculpem pelos erros de portugues, o teclado ta muito ruin aqui,
Hie ainda eu edito o post, para acertar tudo. não é o desfecho, mais ele sai hj tbm, mais pela madrugada.
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Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:43 pm

Allastrion e sua mae não ficavam muito juntos, ela temia por seu filho, a pobre mulher não poderia imaginar o que estivesse acontecendo. Mas quando a noite chegava ela se aliviava na medida do possivel e confortava seu filho que nos ultimos anos aprendera a não mais chorar. Aqueles que usavam Allastrion em suas rinhas particulares, agora o alimentavam e na faixa de idade entre os 7 aos 14 anos ele era acometido a esta vida de “cão de briga”. Ele observava muito bem os movimentos, os comportamentos, a vida troll por assim dizer, ja sabia falar seu idioma assim como o de sua mae, ja entendera o seu lugar nequele mundo, as formas como as pessoas “melhoravam de vida” e os conceitos cureis vindo com o fardo da escravisdão, mas ainda nao esquecia seus sonhos e esperanças que perseguem os humanos durante sua vida. O tempo passava, sua forte mae agora se debilitava e Allastrion tinha mais vontade de permanecer perto dela. Mas muitas coisas aconteceram durante esses sete anos, Allastrion e sua mae passaram por pelo menos mais uma duzia de captores e cativeiros, eles sempre que podiam, pratcavam a meditação, Allastrion quando criança aprendera truques de sua mae, que o mundo não o dexara praticar, e agora sua mae idosa não possuia aptdão para novamente ensina-lo, mas sempre por sorte do distino que talvez arrependido da crueldade exposta a eles, sempre o mativeram juntos, Allastrion cuidava de sua mãe, que ja foi jogada fora varias vezes, por não apresentar mais utilidade. Os trolls gostavam das rinhas, e muitas vezes quando viam o humano no seu istinto natural de sobrevivencia, acabavam brigando entre si, para terem o direito de ser dono de Allastrion e sua mae.
Assim sendo eles sempre foram prum lado e pro outro, do que eles não imaginavam ser cidades, ou vilarejos, mas sim os cantos profundos das terras habitatas pelos demônios.
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Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:45 pm

Por volta dos 12 anos, em uma dessas rinhas. Um troll gordo e peludo aparecera junto com um jovem adulto troll. E com uma criança troll que correspondera a faxa de Allastrion,. A arena em particular era bem pequena, com cerca de 5 metros de comprimento por 3 de largura. O chao de terra seca, e com um alabrado de madeira e bambu com cerca de 70 cm de altura. Aryann não assistia as lutas, sendo sempre desgnada a serviços pesados de escravidão, mas ela sentia o peito apertado e escutava os grunhidos dos trolls que anunciava o trágico fardo de seu filho. Quando criança Allastrion levava verdadeiras surras, mas o tempo o ensinou como apanhar, e ele adquiriu muita agilidade e furtividade, alem de algumas manobras, ele ja havia imobilizado alguns trolls, mas sempre outros interviam impossibilitando sua vitória, o triste menino nunca sabera na sua vida o que a palavra “ Hirrgara” ou “vitória” significava.
O Duelo começava e Allastrion ja preparava seus dibles e fintas se esquivando muitas vezes, o que aborreciam os trolls que quando possivel o emburravam ao centro da arena. O Jovem Adulto que vinha acompanhando o troll gordo, arremesa uma pedra pelas costas de Allastrion mirando sua cabeça. A profunda intimidade emocional do jovem que ja vira a face da morte muitas vezes o impulcionou em um giro maestral de 360 graus, com os braços esticados, ele consegiu pegar essa pedra e arremesa-la em seguida sobre o seu oponente que cai atordoado ao chão, e cambaleia várias vezes ao tentar se levantar. Naquele momento os pulmões de Allastrion respirava pela primeira vez o ar tranquilo do alivio, e por um breve momento ele teve a sensação de vitoria e compreendera o que aquilo o podera trazer, e pra onde poderia leva-lo. Os trolls alarmados ja se adiantam sobre o garoto, que se dislumbrava perante o horizonte infinito de sua imaginação, e quando o atacram, o fazem sem piedade. E um golpe lateral de uma marreta quebrava os ossos de sua perna.
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Allastrion - Filho do deserto Empty Re: Allastrion - Filho do deserto

Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:47 pm

Allastrion agora não tinha mais utilidade para o troll que se vira com obrigação de alimenta-lo enquanto ele ficava parado, e recuperando, como diz o ditado “ a males que vem para o bem” , depois do ocorrido os trolls discutiam, e seu captor queria que o troll gordo se resposabilizasse por Allastrion, Enquanto os “adultos” discutiam e se humilhavam, o pequeno troll oponente de Allastrion, revigora-se do golpe, que o atingiu profundamente, e nesse escape de oportunidades. Allastrion furtivamente se arrasta pela pequena arena chegando próximo ao seu oponente, ele quebra um bambu e de impeto o crava no peito do pequeno troll.
Um grito aterrozante ecoa pelos ares, e Aryann sentia um alivio natural, assim, ela se direciona correndo para próximo a arena, onde consegue observar as decorrentes cenas.
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Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:49 pm

Enquanto os trolls se alarmavam, com o sangue cruel de uma criança humana, no seu dispertar assassino, eles não compreendem o que sentem, na medida que pensam em tortura-lo ou punilo imediatamente, os seus temores tornam-se mairoes ao tentar se aproximar do garoto, com o joelho apoiado ao chão e os braços sobre a estaca que ele aprofundava no peito de um troll que agora recebia o estereótipo de fraco. A face de Allastrion embanhada a Sangue e desprezo fita os trolls, que pela primeira vez escutam e compreendem a voz do humano.
Aryann não sabia de fato o que Allastrion estaria falando mas ela podera compreender alguma coisa, e ele falava no idioma dos cruéis.
“ Trolls, nunca perdem nada! E não sabem o que o alimento trago com a perda pode te impulsionar. Trolls não conhecem a ganância, ou a Vingança”
Os humanos dizem, que se voce encontrar um ovo de cobra em sua casa, e temer pela vida da inocente criatura, um dia, ela matara voce. O que acontecia naquele momento era uma cobra, no seu bote voraz e com seu veneno mais mortifero.
Enquanto Allastrion fitava os trolls com os olhos vermelhos de Ira, sua mae observava a cena. E os Trolls eram acometidos a imobilização de seus pensamentos e ações. Eles eram, e se julgavam mais fortes, donos dos seus direitos, que congistam com sua voracidade. Tudo isso torna o troll mais forte, mais quando suas pernas tremem, sgnifica que eles ja não são donos daquilo tudo. Os trolls imaginavam muitas coisas, e em ultima analise eles só não dominaram e destruiram os outros humanos existentes no continente, porque la traz no tempo, as pernas de seu império tremularam, e cairam para que esse império não ficasse novamente tão em pé
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Mensagem por Aeon Dom Abr 05, 2009 7:49 pm

Outra comparação interessante entre humanos e trolls, é seu instinto de preservação, você já deve imaginar que nos trolls, a semente do egoísmo vem desde de sua infância, não permitindo que suas mães ou pais preservassem seus filhos, o que este o fizesse quando mais velho.
Os trolls mais velhos, agora dando ouvido a sua confusa sabedoria não observam ou se preocupam com a vitima de Allastrion, eles pensam nas próximas vitimas que o garoto mesmo ferido poderia vira a fazer. Assim eles se afastam lentamente mostrando abertura para o garoto, mas o instinto do mais jovem entre os três adultos era o de eliminar o humano, que não poderia ser louvado por nada. Aryann, escondinda nas proximidades, sai de trás de um tronco grosso , atravessa uma área de pedras e terra, apanhando duas pedras, ela ainda ultrapassa em uma curta manobra de escalada o muro de pedra que cerva a área externa da arena, se colocando a vista dos trolls ainda atordoados, e enquanto seu filho leva golpes brutos, ela fere com as pedras que apanhara o jovem troll. A primeira reação dos dois mais velhos foi a fulga. O mais jovem se rebatera um pouco antes de admitir derrota e retirada, mais mesmo assim fugiu, deixando o outro troll pequeno pra traz.
Os humanos não acreditavam muito no que acontecia. Eles não tinham informações sobre como as coisas aconteciam na “vida – pratica “ daquele lugar. Mas o fato que alguns trolls conheciam um pouco dos escravos humanos. Os feitos de Aryann no passado apesar de não ter-lhe garantido sucesso, ainda repercutia entre os bizarros, dentre outros fatores que muitas vezes invejavam os trolls, como por exemplo a força daquela mulher e seu filho em viverem por tanto tempo ali.
Enquanto lagrimas de uma intima emoção misturada a dor corria pelos olhos do garoto, sua mãe sabendo que tinha pouco tempo ali, prontamente Poe seus filhos no braço novamente. Ela já passara por aquilo uma vez, e isso trouçe uma imensa experienencia para os dois. Ela não ia se jogar ao dessespero e agir instintivamente, isso poderia custar novamente a liberdade recém adquirida, ambos apesar de todo atordoamento emocional dos últimos instantes se controlavam e pensavam sobre sua fulga. Allastrion compreendia melhor o idioma dos trolls, e já percebera os trolls comentando muitas vezes de uma toca escavada sobre as pedreiras a sudeste, era La que eles ficavam escondidos durante o dia para caçar aquele bixo estranho que só rendia restos a ele e sua mãe. Allastrion já imaginava como poderia ser as coisas nos perímetros próximos dali, sempre escutando os trolls comentando de caçadas, do poço de água, e até mesmo dos animais estranhos, que ele também já emfrentara em duelos passados. Desta maneira, Allastrion mesmo imobilizado nos braços de sua mãe, a guiava para o esconderijo, a área que eles percorreriam, não era muito habitada, mais o esconderijo ao qual eles se encaminhavam não iria oferecer segurança por muito tempo. Ligeiros e furtivos, atentos com tudo ao seu redor, e minuciosamente observadores, estes humanos conquistavam algo que sonhavam desde de sempre para Allastrion. Assim eles chegaram a caverna descrita pelo garoto, mas não puderam comemorar sua liberdade.
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Mensagem por Aeon Seg Abr 06, 2009 2:05 pm

Ambos já conheciam o fato de que os trolls não morriam tão facilmente, e logo viriam atrás deles, durante o resto do dia, eles ficaram atentos, e Allastrion se alocou no fundo desta toca escavada de aproximadamente 3 metros, sua mãe exporadicamente explorava o local com seus olhos, arriscando algumas rondas curtas e breves. Naquelas poucas horas à tenção era dominada pelo prazer de agora estarem livres. No entanto o crepúsculo do dia, não trouxe apenas uma noite estrelada ou qualquer esperança que esta representa. Ao anoitecer, Aryann, percebe os 3 trolls junto ao seu captor rondando a procura, eles vinham em marcha lenta, com os propósitos de caça, observadores e atentos, era possível distinguir as siluetas monstruosas naquele ambiente. O mais jovem que havia sido abatido por Allastrion, caminhava de forma fatigada, o que expunha cada vez mais um traço de fraqueza que fazia com que os outros o desprezassem, assim o troll gordo jundo do outro adulto adiantavam seus passos na missão de captura dos escravos.
Aquele momento já era esperado por Allastrion e sua mãe. Na mente do jovem só cabia a idéia de que seriam novamente capturados, ele não podia se locomover e nenhum milagre daria forças suficiente a sua mãe se tivesse de tira-lo dali, assim ele tentava manobras persuasivas, incentivando que sua mãe fosse a procura de resgate ou qualquer outra coisa, que ele ficaria bem ali, sua mãe não lhe dava ouvidos obviamente, e o que ela sentia desde o momento que invadiu a arena, era de grande semelhança com o dia que decapitou seu primeiro carrasco. A noite se tornava cada vez mas longa conforme eles observavam os trolls, como lebres na sua toca. O pavor se tornava uma planta fria com raízes profundas na alma dos pobres escravos que só trajavam farrapos sujos, de pele e couro velho e suavam frio, quando a luz do luar não era capaz de esboçar seus predadores, só lhes restava meditar e lançar suas alma nas mãos de Navor. O dia estava prestes a nascer quando o cheiro de medo e sangue tocava os trolls. Apesar de não encontrarem Allastrion e Aryann, eles conseguiram rastros e pistas que indicassem que os humanos estivessem ali, assim, eles se colocarão de prontidão, armando um campanário porcamente construído em trincheiras já escavadas no chão. Os trolls acreditavam fielmente que os humanos não teriam alternativas e assim poderiam capturar seus fugitivos. Apesar de toda mutação existente na adaptação da raça, a luz do dia não permitia uma boa visão aos trolls, o contrario acontecia com os humanos que também possuíam uma inteligência covardemente comparada a dos trolls. Eles aproveitaram vários fatores, como já sabiam desses problemas que os trolls enfrentavam, também conheciam a localização dos trolls e com a distância, talvez os trolls não os enchergassem, Allastrion e Aryann, sem escolhas aparentes e já conhecendo os fardos a serem carregados, sem medo e possuídos por um sonho ingênuo e forte de terem outra chance e vencerem. Eles rastejam pelo deserto de baixa vegetação, se esgueirando por entre covas e trincheiras, fintando a atenção dos trolls e se lançando por uma rota aleatória de fuga.
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Mensagem por Aeon Seg Abr 06, 2009 2:06 pm

“O homem é realmente arquiteto de sua própria sorte?” Esse era o pensamento de Allastrion enquanto eles percorriam escondidos, o deserto. Allastrion não poderia entender porque tivera ele de nascer em meio aquelas atrocidades e muitas vezes teve atitudes egoístas pois acreditava não ter escolhas, não ter alternativas, e não conhecer o gosto da satisfação pelos seus próprios feitos, mas em todas as estórias que ele escutava, contando também com a de seu nascimento, ele observava a capacidade que sua mãe e agora ele tinham de vencer aqueles tempestuosos desafios. Quando o menino sentira o sangue do troll que ele apunhalou no outro dia, molhar sua face, ele tragava doses cavalares de satisfação e poder, conhecendo agora tudo que isso podia lhe trazer, nada deteria sua determinação. Nada!
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Mensagem por Aeon Seg Abr 06, 2009 2:06 pm

Alguns dias tinham se passado no reino dos trolls, e eles caminhavam rumo a um planalto preenchido por pequenas montanhas, a sobrevivência foi difícil, eles não conseguiram localizar um poço de água, onde Allastrion já ouvira varias vezes os trolls comentarem. No terceiro dia de fuga e sem sinal dos trolls, eles se acomodam, mesmo sabendo que não conseguiam se mover muito, apesar de que em trechos admiráveis de terra seca ,Aryann ter carregado seu filho. Milagrosamente uma frágil nascente de rio é encontrada quando a quarta noite tombava sobre eles. Após sacear a sede, molhar e descansar o corpo. Mãe e filho sentem cada vez mas a euforia por seus pesadelos estarem se acabando, naquele momento não havia de ter força na natureza, a não ser a dos Deuses, que fosse capaz de abater o desejo de liberdade no coração daqueles frágeis mortais. A natureza é infinitamente bela em suas diversas formas, o mesmo não acontece na natureza encontrada nos seres amaldiçoados com a consciência e entupidos de rancores e preconceitos. Naquela noite algo brilhava no chão e era nova para Allastrion, ele temia que tal brasão brilhado no horizonte pudesse ser os trolls novamente de tocaia, mas Aryann lhe explicava neste momento que a fogueira era um símbolo de sua total liberdade que eles encontrariam ajuda, o jovem não entendia porque sua mãe mantia tanta certeza em suas palavras e conforme de direcionavam a fogueira que esboçava tendas ela explicava ao seu filho as fraquezas daquela raça que os torturaram por tanto tempo.
O Deserto de deseto de Shevva é imenso, e eles não conheciam muito alem de seu cativeiro e seu captor, aquele deserto guarda segredos esquecidos por todas as civilizações moderna do continente. Guarda magoas, rancor e intolerância que habita dentro dos nômades elfos que se refugiaram no deserto. Eu disse anteriormente que nenhuma força da natureza seria capas de deter os humanos, no entanto a natureza egoísta e vingativa ainda estavam alocadas na alma destes elfos.
Os elfos do deserto a muito estavam ali, vivendo como nômades, procurando água, procurando alimento e procurando alguém que pudessem levar toda a culpa que sentiam por seus antepaçados terem deixado suas terras. Aquela fogueira, anunciava um grupo destes elfos, que não se assemelhavam muito ao das florestas, trazendo os traços de mutações que o deserto impusera sobre sua raça original. Allastrion, atordoado se escondia como um menino na saia da sua mãe, que tentava aproximar e pedir ajuda. Não foi estabelecido em nenhum momento alguma comunicação com eles, mas os humanos se sentiam seguros, apenas por não estarem com trolls, Allastrion como uma criança ingênua observava toda característica e diferença naqueles seres que conhecera agora. Aryann já estava preparada com as diversidades do mundo, e não estranhara tanto, ela tentava comunicar com o pouco que conhecia e lembrava do idioma élfico que aprendera na floresta.
Eu particularmente não tenho o conhecimento de qual a tendência natural destes elfos, mais conheço a aceito a intolerância que estes possuem quanto a outras raças, principalmente a humana. Acredito que estes elfos não são criaturas malignas e cruéis como os trolls que dividiam o deserto com eles, assim não devemos banalizar esse povo de forma geral.
Mas este pequeno grupo de três elfos, estavam equipados para cruzar o deserto e chegar as planícies férteis das colinas. Sadismo ou sarcasmo habitava os elfos, que foram em primeiro momento gentis e hospitaleiros, ajudando os condenados que aparentemente fugiam de um cativeiro, mas as coisas não transcorreram assim, e Allastrion logo iria conhecer uma dor mais dilacerante que as torturas passadas lhe causavam.
Estes elfos, não mantinham relações com os trolls, e sempre que possível em suas longas jornadas pela busca de água, eles levavam equipamentos que pudessem lhes assegurar contra esse bando, eles tinham um conhecimento profundo sobre essa raça, por sobrevivência e necessidade.Eles estavam prontos para o combate, mas sabiam que barganhar algo que fosse valioso lhes garantiria mais chances de sobrevivência. Aqueles trolls que procuravam os humanos, já haviam se esbarrado com os nômades, e estes conheciam as razões dos trolls, em um primeiro conflito quando se encontraram os trolls mostraram aos elfos que eles não passariam vivos por ali, e apesar de terem vencido este primeiro confronto os elfos se sentiam desmoralizados, até que o deserto lhe trousse Allastrion e sua mãe, da mesma forma como sempre lhes trousseram água.
Allastrion observava o tempo todo aqueles elfos, e seus pertences assim como a forma de agir, ele não percebera em qualquer momento a verdadeira intenção dos elfos, ele e sua mãe estavam cegamente confiantes, entregando a sua sorte a qualquer pessoa que estivesse disposto a ajuda-los.
O mais velho destes elfos e aparentemente seu líder, mantinha parte da face coberta com panos, na altura do nariz, não trajavam armaduras, mas muitos panos, e tinham cabelos escuros como a noite, os outros elfos possuíam atiradores, vistos por Allastrion como arcos, e eram bem mais jovem que este líder que trazia em seu cinto dois punhais forjado em um metal negro, com leves marcações vermelhas em sua lamina. Exatamente duas noites se passaram, e os elfos acometiam os humanos a total liberdade, deixando que eles saboreassem o gosto da esperança.
No entanto, um segundo encontro com os trolls viera acontecer, Allastrion e sua mãe se pusseram em desepero ao reconhecer seus antigos captores, e eles não entendiam como os elfos e os trolls se comunicavam, escondidos sobre a lona de uma carroça, ambos agora são atormentados por duvidas e aflições que devoram a esperança antes alimentada com prazer. Allastrion conhecera nesse momento a dor da traição. Os elfos usaram os humanos como moedas para que os trolls permitissem sua passagem, mas a determinação dos humanos, ainda era exuberante eles se pusseram em fulga, agora tendo dois tipos bem diferentes de predadores, eles não conseguiram correr mais que alguns metros, antes que as flechas dos elfos acertasse Aryann, que falece com um ultimo olhar de esperança para seu filho, ele não entende o desprezo que os outros tem por ele e sua mãe, que sempre haviam apenas sofrido no mundo, e nada de mal feito. Enquanto um combate confuso e sem motivo acontece entre os elfos e trolls, Allastrion visa apenas seu traidor, ele fizera manobras maestrais de combate com aqueles punhais em sua mão, no entanto os jovens arqueiros não sobreviveriam aos ataques vorazes. No momento em que o líder dos nômades tenta uma fuga, Allastrion mesmo sem movimento, lança uma rede em sua direção o que de imediato condena a morte pelos trolls.
Os elfos agora estavam sepultados no deserto, e Allastrion fora por alguns instante deixado de lado enquanto os trolls se distraiam com os espólios de batalha. Para o troll sobrevivente que era apenas aquele jovem adulto que arremesara a pedra em Allastrion e seu antigo captor. O jovem aproveitando a pequena oportunidade mas não menos dilacerado pela perda da mãe, ainda compreendia a ultima mensagem que seus olhos havia le passado , ele rasteja sorrateiramente pela noite, se apossando dos punhais do elfo, e depois se Poe como morto debaixo do corpo do mesmo.
A estupidez e falta de atenção dos trolls o fizeram acreditar que os humanos e elfos estavam eliminados e assim eles retornaram para seu vilarejo levando o que podiam, e felizes como suas crianças estúpidas que se satisfazem com pouco. Após todo pesadelo, Allastrion abraça o corpo de sua mãe, se pondo a lamentos que expulsaria no futuro todo temor e amor que ele pudesse ter, a noite passava de forma solene trazendo cada vez mais compreensão e solidão para o coração do humano. E ele observava seu traidor despresavelmente morto, Allastrion teve seu sentimento e desejo de vingança, mas esta era tão pequena que não alimentava a ganância que ele sentira de querer poder. Allastrion não se tornaria um homem vingativo e cruel no futuro, mais ambicioso e calculista. É assustador para mim descrever como ele se tornara um homem no deserto, estando sempre acompanhado pela solidão, ele foi se adaptando, no começo era difícil, pois ainda demoraria alguns meses para recuperar sua locomoção, mas eles usava o arco deixado pelos elfos, com poucas flechas, para caçar qualquer alimento que estivesse a sua volta, ele se alimentava de frutas secas do deserto, uma muito comum é a “jataria” muito comum no deserto e consumida pelos trolls, uma fruto rústica na forma de esfera, e com uma casca rigorosa que protege o pouco de poupa e água no seu interior, as jacarias, brotam em arbustos quase secos do deserto. Considerando a infinita chance de morte que o deserto e a solidão traziam para Allastrion, e mais necessário ainda lembrar o quão memorável ele se tornaria sobrevivendo a todos estes infortúnios do destino.
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Mensagem por Aeon Seg Abr 06, 2009 2:28 pm

Na noite do falecimento de sua mãe, ele havia tomado posse de algumas coisas que os trolls considerava desnecessário como por exemplo as vestimentas de seu traidor. Depois de sua recuperação Allastrion se tornara um Nomade a mercê de toda sorte que um homem pode arquitetar pra si. A criança solitaria e desprotegida marcada por stigmas de dor e sofrimento não existia a tempos nele, a conforme crescia ele se adaptava a viver nas pequenas cavernas e desfiladeiros da região sempre perto de água e se escondendo de trolls e elfos que passavam por ali.
A única motivação de Allastrion era continuar livre, e mesmo tendo pouco ou quase nada, ainda se sentia forte e indominavel. Allastrion também conhecia o fato de que quando um troll quer, um troll pega, mas ele não poderia, simplesmente chegar em um vilarejo destas bizarras criaturas tomando para si tudo que lhe fosse conveniente, ele não seria aclamado ou temido por isso, e prontamente seria lançado a escravidão.
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Allastrion - Filho do deserto Empty Re: Allastrion - Filho do deserto

Mensagem por Aeon Seg Abr 06, 2009 2:29 pm

ta ficando dificil, mas também ta ficando pronto, Neutral
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