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Cidade Morta
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Cidade Morta
Link sobre a cidade no site de ERA: http://www.rpgbrasil.org/Pandora/Cidades/Dranville/Cidade_Morta.html
Dados Iniciais sobre a cidade:
Quando a cidade morta foi descoberta ao acaso, quase 20 anos após o surgimento do reino DranVille, foi em espanto para todos.
Uma antiga cidade que devia comportar uma população maior que as maiores cidades conhecidas da época, estimada em 80 mil pessoas na época, mas hoje acredita se que comportava muito mais, uma vez que parte das construções não existe mais.
Ninguém sabia falar de onde vinha tal cidade. Diferente de qualquer arquitetura conhecida, esta cidade conta com construções de pedra que chegam a ter 8 andares. No centro da cidade um grande templo na forma de pirâmide com desenhos macabros e estranhos.
A cidade logo passou a ser evitada, quando aventureiros atrás de tesouros passaram desaparecer misteriosamente ali.
Alguns dizem que existe uma cidade subterrânea com labirintos infinitos 4 ou 5 vezes maior que a cidade superior, e que ali vive uma criatura circular com vários olhos (desconhecida até então em Era, mas que os magos chamaram de Beholder).
Alguns dizem que os antigos moradores do local eram deuses antigos, os magos dizem que eram adoradores de criaturas planares e conhecedores das viagens entre os planos e trouxeram ao acaso um Beholder que matou toda a população. Os mais simples acreditam que a população tenha sido morta pelos unicórnios dos vale ou que tenham sido transformadas nos próprios unicórnios.
Há um sábio que certa vez disse que os próprios criadores da cidade não eram deste plano e a abandonaram por algum motivo desconhecido, deixando o Beholder para vigiar o restante de suas construções.
Mas muito pouco é conhecido sobre a cidade, pois quase todos que foram lá jamais voltaram.
Outras referências:
- Loreã :By Zoltran
Download: http://www.4shared.com/file/112842068/73f06676/Lorea.html
Link para Cronograma:
https://rpgbrasil.umforum.net/cronograma-de-projetos-f117/projeto-zoom-cidade-morta-t1096.htm#15547
Índice do material oficial:
Dados Iniciais sobre a cidade:
Quando a cidade morta foi descoberta ao acaso, quase 20 anos após o surgimento do reino DranVille, foi em espanto para todos.
Uma antiga cidade que devia comportar uma população maior que as maiores cidades conhecidas da época, estimada em 80 mil pessoas na época, mas hoje acredita se que comportava muito mais, uma vez que parte das construções não existe mais.
Ninguém sabia falar de onde vinha tal cidade. Diferente de qualquer arquitetura conhecida, esta cidade conta com construções de pedra que chegam a ter 8 andares. No centro da cidade um grande templo na forma de pirâmide com desenhos macabros e estranhos.
A cidade logo passou a ser evitada, quando aventureiros atrás de tesouros passaram desaparecer misteriosamente ali.
Alguns dizem que existe uma cidade subterrânea com labirintos infinitos 4 ou 5 vezes maior que a cidade superior, e que ali vive uma criatura circular com vários olhos (desconhecida até então em Era, mas que os magos chamaram de Beholder).
Alguns dizem que os antigos moradores do local eram deuses antigos, os magos dizem que eram adoradores de criaturas planares e conhecedores das viagens entre os planos e trouxeram ao acaso um Beholder que matou toda a população. Os mais simples acreditam que a população tenha sido morta pelos unicórnios dos vale ou que tenham sido transformadas nos próprios unicórnios.
Há um sábio que certa vez disse que os próprios criadores da cidade não eram deste plano e a abandonaram por algum motivo desconhecido, deixando o Beholder para vigiar o restante de suas construções.
Mas muito pouco é conhecido sobre a cidade, pois quase todos que foram lá jamais voltaram.
Outras referências:
- Loreã :By Zoltran
Download: http://www.4shared.com/file/112842068/73f06676/Lorea.html
Link para Cronograma:
https://rpgbrasil.umforum.net/cronograma-de-projetos-f117/projeto-zoom-cidade-morta-t1096.htm#15547
Índice do material oficial:
Última edição por druidadp em Qua Set 29, 2010 2:29 pm, editado 4 vez(es)
Re: Cidade Morta
INTRODUÇÃO
Vampiro, O Anarquista escreveu:A cidade mortaNo ano de 625 após a Morte do DuquemHill III marco inicial para a contagem dos anos em ERA, O grande explorador Jacol¹ acaba por descobrir o que chamou instantaneamente de “Cidade Morta”. Este marco foi um espanto para todos, pois em mais de 20 anos de fundação do reinado de DranVille e de Loreã², entre idas e vindas em expedições dos anões de Loreã e outros extrativistas das florestas negras por aquelas campinas jamais haveriam visto tal construção monstruosa. Uma antiga cidade que devia comportar uma população maior que as maiores cidades conhecidas da época. Segundo os mais antigos pergaminhos “poderia estimar-se naquela cidade um exército humano ou élfico de 80 mil soldados”. Ninguém sabia falar de onde vinha tal cidade, era como se simplesmente tivesse sido erguida da noite para o dia, e por “marretas e bigornas bem grandes” citou em uma passagem um dos patriarcas de Loreã. Diferente de qualquer arquitetura conhecida, esta cidade conta com construções de pedra que chegam a ter 8 andares de altura. Estas construções mais acentuadas na altura geralmente postam-se mais pelo exterior da cidade. São perfeitamente alinhadas e não fosse pelo entre elas, poderiam formar até mesmo um muro de proteção que para ser transposto, só por criadoras aladas. As construções menores, mais assemelhadas a casas e tavernas, prostravam-se mais para dentro, sombreadas pelos altos prédios ao sol das primaveras. Estas construções ou “caserios” são construídas com pedras muito pouco regulares, porém com tamanhos variados. Algumas assemelham-se a tijolos de barro, outras são maiores que 3 anões de altura. Geralmente não possuíam aberturas, algumas recortes nas pedras assemelhados a portas, mas outros eram totalmente fechados.³ Nos quatro cantos mais distantes da cidade, existem quatro torres, provavelmente torres de vigia. Estas são as mais altas de todas, chegam a 10 andares de altura. De longe nota-se que ao seu topo existe algo assemelhado a um mirante, todos os quatro voltados ao centro da cidade, e, o fato mais intrigante é que estas construções não possuem escadas.³ São de vigorosas pedras empilhadas milimetricamente e ou contrário das demais, muito bem trabalhadas. São perfeitamente lisas em qualquer lado que se olhar. É um total mistério como elas poderiam ter sido empilhadas de forma tão perfeita e notavelmente, eram deveras tão perfeitas que seria impossível até mesmo para uma aranha subir até o mirante em seu topo.Tipo de População: 75% Anões de Loreã, 15% humanos, de DranVille e de um assentamento extrativista de madeira da floresta negra e 5% Elfos Drows da floresta negra. 9
O fato é que nas noites de lua clara podem ver-se brilhos sobre estes mirantes, um de cada cor, como se fossem fogueiras acessas no topo dos mirantes.4 Os anões acreditam que são cristais muito poderosos, e que foram colocados lá por um deus para testar qual valente anão seria o responsável por reavê-los e tornar-se o mais poderoso de todos.5 Dizem que muitos anões enlouqueceram ao ficarem horas e horas a fio observando os brilhos no alto dos mirantes. Dizem que alguns morriam tentando de forma desenfreada subir os pilares retos das construções para alcançar os mirantes. Outros enlouqueceram coletivamente, e morreram cavando por baixo da cidade para tentar derrubar sua fundação e obter os cristais preciosos.
No centro da cidade, existe um grande templo, com uma forma quadrada, diferente das demais construções piramidais. Esta construção possui pedras milimetricamente semelhantes em sua arquitetura ás dos mirantes, todavia, estas do tamanho de um tijolo de barro, ao que cada qual, possui um desenho. Estes desenhos tratam de formas que lembram figuras como olhos, cajados mágicos, outras desconhecidas para todos, mas a grande maioria são imagens macabras de criaturas demoníacas e pessoas mortas ou sendo assassinadas. Após os boatos do surgimento da cidade morta, muitos exploradores começaram a surgir de diversos locais6 para explorar estas ruínas, mas ao mesmo passo em que começou a ser explorada, começou a ser evitada, quando estes aventureiros atrás de tesouros passaram desaparecer misteriosamente por aquelas ruínas. Com a ação da chuva e outros elementos naturais, a erosão em torno da cidade acabou mostrando alicerces ao redor desta, provavelmente construções tombadas pelo tempo ou algum outro motivo, denotando que em algum passado esta foi muito maior que a grandeza que é vista ainda hoje. Ao observar-se a cidade como um todo, ou seja, ruínas mais estas extensões é provável que algo em torno de umas 200 mil pessoas tenham vivido por ali. O resto que se sabe sobre a cidade morta são devaneios enriquecidos pelas tavernas, ao som de bardos regados a muitos copos de bebida...7, não se sabendo se ao final, seriam verdade ou apenas embriaguês... Seriam mitos ou verdades?
Economia Local: Não existe.
Nome do Regente: Não há.
Guarda local: Não existe.
Templos: Desconhecidos, mas aparentemente um central.
Leis: Desconhecidas.
População: 0 Habitante
Abaixo algumas teorias, par serem incrementadas na história:Teoria 1: Dizem que existe uma cidade subterrânea com labirintos infinitos 4 ou 5 vezes maior que a cidade superior, e que ali vive uma criatura muito antiga, com formato circular e com vários olhos (desconhecida até então em ERA, mas que os magos chamaram de Beholder). Esta criatura guarda uma sala secreta que contém os ensinamentos da vida, e qualquer criatura que tivesse acesso a estes ensinamentos seria tão poderosa que nem mesmo os dezesseis NAVUR’s juntos seriam capazes de detê-lo.
Teoria 2: Alguns dizem que os antigos moradores do local eram deuses antigos, os magos dizem que eram adoradores de criaturas planares e conhecedores das viagens entre os planos e trouxeram ao acaso um Beholder que matou toda a população.
Final alternativo: O último sobrevivente, antes de sucumbir, selou magicamente a criatura no salão principal da cidade.
Teoria 3: Os mais simples acreditam que a população tenha sido morta pelos unicórnios do vale ou que tenham sido transformadas nos próprios unicórnios. 8
Teoria 4: Há um sábio que certa vez disse que os próprios criadores da cidade não eram deste plano e a abandonaram por algum motivo desconhecido, deixando o Beholder para vigiar o restante de suas construções, caso necessitassem regressar para este plano algum dia.
Teoria 5: Dizem que existe uma cidade subterrânea com labirintos infinitos 4 ou 5 vezes maior que a cidade superior e que são os próprios anões que matam os viajantes e plantam estas histórias para manter as pessoas longe de seus metais preciosos, que são garimpados destes labirintos. Dizem que as armas mais poderosas já forjadas no universo estão escondidas pelos anões nestas catacumbas.
Teoria 6: Dizem que, a muito tempo estas ruínas foram uma civilização de criaturas muito lindas, exaltadoras da natureza e da luz. Exímios alquimistas e druidas. Dizem que os elfos drows das florestas negras, invejosos por sua beleza e superioridade acabaram por prendê-los nas masmorras abaixo da cidade, para forçá-los a sentir apenas a escuridão para o resto da eternidade. Abaixo destas catacumbas as criaturas sucumbiram e foram quase dizimadas. Vivia nestas catacumbas um beholder que enxergava o interior das criaturas com um de seus olhos, e sentiu-se tão comovido com tamanha bondade que acabou de certa forma cuidando das criaturas...
Final Alternativo I (Antes ou depois do Beholder): Com o passar do tempo as criaturas acabaram por se adaptar, ficando cegas, mas apurando o olfato e a audição e hoje viraram carniçais da morte, alimentando-se da carne pútrida de ratos e de alguns viajantes que aventuram-se pela sua cidade. São sombras que rastejam pelos escombros á noite tentando acalmar o que sobrou de sanidade no lugar mais fundo de sua alma. Dizem também que quando estão agonizando sobre o luar, ao alto dos antigos mirantes, suas almas voltam para curar suas chagas refletindo as luzes do passado que tanto adoraram...
Final alternativo II (Depois do Beholder): Com o passar do tempo as criaturas acabaram por se adaptar, e construíram seu lar nas catacumbas, aonde vivem até hoje, cultuando o que sobrou da cultura de seu povo, resgatando pergaminhos e demais itens e levando-os para sua nova cidade. Os aventureiros que desaparecem seriam as pessoas que acham a porta de entrada para esta nova cidade, que são assassinados para evitar que a inveja de algum outro povo termine a dizimação que os elfos drows começaram.
Final Alternativo III (Depois do Beholder): As criaturas não agüentavam viver sem a luz e apenas esperavam a hora da morte, mas amaldiçoados pelo Beholder não conseguiam descansar em paz... Cada vez que estavam no último fio de vida, pela fome, sede e falta de luz, o beholder em uma mágica os dava mais um sopro de vida, só pelo prazer de vê-los agonizar implorando pela morte.
Os pontos em Azul:
1-Quem foi? A história baseou-se que fora um anão.
2- Loreã foi fundada juntamente com DranVille ou é mais antiga?
3- Pessoas de “planos” necessitam portas e Escadas???
4-Gancho: para inserir mais algum mistério sobre a cidade morta ou fazer a ligação com alguma outra coisa em ERA.
5-Gancho: Talvez isto possa ser inserido na história de alguma divindade ou até mesmo seja um início para os anões começarem a crer em alguma divindade (Além da divindade anã que eles crêem em Loreã)
6-Provavelmente não serve esta passagem, pois os anões odeiam forasteiros, antes de chegarem á cidade os anões os deteriam em Loreã.
7-Alguma bebida de Loreã ou ERA.
8- Essa teoria era uma das que já existiam, mas trocaria os unicórnios pelos lobos... Talvez a grande matilha de lobos seja a população que foi amaldiçoada... (VER: Amaldiçoada por quem? E por quê?)
9-População que esporadicamente cruza por lá, mas ainda prefiro colocar "0", pois julgo que população seja a nativa atual do local...
Bom pessoal, está ai o que escreví até então. Mantive a horiginalidade em alguns pontos e outros criei. Estes pontos em azul eu iria procurar exclarecer até o prazo, mas como postei antes, trouxe até aqui para debatermos um pouco...
Espero que gostem e se não for aprovada, ok, sem problemas mesmo!
No mais aguardo algum retorno...
Obrigado a todos...
Re: Cidade Morta
Olá vampiro, segue o texto introdutório com algumas pequenas correções que fiz. Tirei alguns pontos que acha desnecessário, alterei pequenas frases. Mas no geral, continua a mesma estrutura. Tentei tirar um pouco da ligação com Loreã. Acho que a cidade é um foco mundial. Todos em ERA ou pelo menos em DranVille e Drow já devem ter ouvido falar dela.
Reza a lenda que os anões de Loreã exploram tesouros ocultos na mesma.... mas não são fatos comprovados.
No ano de 625 após a Morte do DuquemHill III (marco inicial para a contagem dos anos em ERA), o grande explorador Jacol¹ acaba por descobrir o que chamou instantaneamente de “Cidade Morta”. Este marco foi um espanto para todos, pois em mais de 20 anos de fundação do reinado de DranVille e de Loreã², entre idas e vindas de expedições dos anões de Loreã e extrativistas das florestas negras por aquelas campinas, nenhum homem, anão ou elfo em ERA haviam visto construções tão monstruosas como aquelas (exceto ao fato das ruínas de Moseslow).
Uma antiga cidade que devia comportar uma população maior que as maiores cidades conhecidas da época. Segundo os mais antigos pergaminhos “poderia estimar-se naquela cidade uma população de 80 mil pessoas”.
Ninguém sabia falar de onde surgira tal cidade, era como se simplesmente tivesse sido erguida da noite para o dia, e por “mãos, marretas e bigornas gigantescas” – citou Jacol em uma passagem quando escreveu sobre sua descoberta.
Diferente de qualquer arquitetura conhecida, esta cidade conta com construções de pedra que chegam a ter a altura de 8 casas humanas.
As construções mais altas geralmente encontram-se na área exterior da cidade. São perfeitamente alinhadas e não fosse pelas passagens entre elas, poderiam formar até mesmo um muro de proteção que só poderia ser transposto por criadoras aladas.
As construções menores, mais assemelhadas a casas, encontram-se mais no interior das ruínas, sombreadas pelos altos prédios que a circundam. Tais construções são feitas com pedras irregulares, porém com tamanhos variados. Algumas assemelham-se a tijolos de barro, outras são maiores que 3 anões de altura, geralmente não possuíam aberturas, alguns recortes nas pedras assemelham-se a portas, mas outros eram totalmente fechados.³
Nos quatro cantos mais distantes da cidade, existem quatro torres, provavelmente torres de vigia. Estas são as mais altas construções do local chegam a medir 10 casas humanas de altura. Observando com atenção tais construções é possível ver em seu topo algo assemelhado a um mirante, todos os quatro voltados ao centro da cidade e o fato mais intrigante é que estas construções não possuem escadas.³ São de vigorosas pedras circulares empilhadas milimetricamente e ou contrário das demais construções, são muito bem trabalhadas. Perfeitamente lisas de qualquer lado que se olhar, é um total mistério como elas poderiam ter sido empilhadas de forma tão precisa e notavelmente, eram deveras tão perfeitas que seria impossível até mesmo para uma aranha subir até o mirante em seu topo.
O fato é que nas noites de lua clara podem ver-se brilhos sobre estes mirantes, como se fossem fogueiras acesas em seu topo4.
Alguns acreditam que são cristais muito poderosos e que foram colocados lá por um deus.
Dizem que muitos anões enlouqueceram ao ficarem horas e horas a fio observando o brilho espectral das miríades, enquanto analisavam como chegar ao topo das torres.
Reza a lenda que nenhuma criatura pode tocar ou seque aproximar-se das miríades corromper-se a loucura.
No centro da cidade existe um grande templo. Uma construção totalmente diferente das demais, com uma forma peculiar: quadrada. Esta construção possui pedras milimetricamente talhadas, tão perfeitas que até mesmo os anões se impressionam com sua arquitetura. Cada pedra tem o formato de um bloco quadrado do tamanho de um anão e cada um deles tem um desenho talhado que lembras olhos, pessoas, criaturas desconhecidas e objetos desconhecidos. A grande maioria são imagens macabras de criaturas demoníacas e pessoas mortas ou sendo assassinadas.
Assim que a notícia da descoberta desta cidade se espalhou, novos exploradores surgiram de diversos locais e nações para explorar estas ruínas, mas ao mesmo passo em que começou a ser explorada, começou a ser evitada, quando estes aventureiros atrás de tesouros passaram a desaparecer misteriosamente.
Com a ação da chuva e outros elementos naturais, a erosão em torno da cidade mostrou alicerces ao redor da mesma e prováveis construções tombadas pelo tempo ou algum outro motivo, denotando que em algum passado remoto esta foi muito maior que a grandeza que é vista ainda hoje. Ao observar-se a cidade como um todo supõe-se que na época de seu esplendor deviam residir cerca de 200 mil pessoas no local.
O resto que se sabe sobre a cidade morta são mitos enriquecidos pelas tavernas, ao som de bardos regados a muitos copos de cerveja anã.
Tipo de População: 75% Anões de Loreã, 15% humanos, de DranVille e de um assentamento extrativista de madeira da floresta negra e 5% Elfos Drows da floresta negra. 9
Economia Local: Não existe.
Nome do Regente: Não há.
Guarda local: Não existe.
Templos: Desconhecidos, mas aparentemente um central.
Leis: Desconhecidas.
População: 0 Habitante
Meus comentários e observações:
1-Quem foi? A história baseou-se que fora um anão.
Não faz muita diferença, pode ser um anão, mas eu imaginava mais um explorador humano ou élfico da época da expansão. Uma época que DranVille ainda estava em expansão.
2- Loreã foi fundada juntamente com DranVille ou é mais antiga?
Não existe tal registro, mas Loreã deve ser bem mais moderna que Dranville. É pouco provável que Loreã tenha mais de 1.000 anos de existência.
3- Pessoas de “planos” necessitam portas e Escadas???
4-Gancho: para inserir mais algum mistério sobre a cidade morta ou fazer a ligação com alguma outra coisa em ERA.
Bem, verdade, mas pelo menos temos de ter algumas teorias sobre isso certo. Pra não ficar muito vago.
5-Gancho: Talvez isto possa ser inserido na história de alguma divindade ou até mesmo seja um início para os anões começarem a crer em alguma divindade (Além da divindade anã que eles crêem em Loreã)
Existem divindades antigas em ERA, como o antigo Deus Cobra... podemos ligar a uma divindade de vários olhos que lembra um Beholder, ou o próprio Beholder poderia ser adorado em troca de sacrifícios..... algo assim, bem isso temos de estudar melhor.
6-Provavelmente não serve esta passagem, pois os anões odeiam forasteiros, antes de chegarem á cidade os anões os deteriam em Loreã.
Não existe ninguém morando na cidade morta e Loreã está a muitos e muitos quilômetros do lugar.... na verdade, se olhar no mapa o lugar está perdido no meio do nada, sem nenhuma cidade próxima.
7-Alguma bebida de Loreã ou ERA.
Indiferente.
8- Essa teoria era uma das que já existiam, mas trocaria os unicórnios pelos lobos... Talvez a grande matilha de lobos seja a população que foi amaldiçoada... (VER: Amaldiçoada por quem? E por quê?)
Temos de olhar com mais calma esse ponto.
9-População que esporadicamente cruza por lá, mas ainda prefiro colocar "0", pois julgo que população seja a nativa atual do local...
Ia comentar sobre isso.... não há população na Cidade Morta.
Sobre as Teorias, vamos cola-las como um segundo tópico do projeto. Vamos focar na introdução primeiro e nas descrições da cidade em si.
Reza a lenda que os anões de Loreã exploram tesouros ocultos na mesma.... mas não são fatos comprovados.
No ano de 625 após a Morte do DuquemHill III (marco inicial para a contagem dos anos em ERA), o grande explorador Jacol¹ acaba por descobrir o que chamou instantaneamente de “Cidade Morta”. Este marco foi um espanto para todos, pois em mais de 20 anos de fundação do reinado de DranVille e de Loreã², entre idas e vindas de expedições dos anões de Loreã e extrativistas das florestas negras por aquelas campinas, nenhum homem, anão ou elfo em ERA haviam visto construções tão monstruosas como aquelas (exceto ao fato das ruínas de Moseslow).
Uma antiga cidade que devia comportar uma população maior que as maiores cidades conhecidas da época. Segundo os mais antigos pergaminhos “poderia estimar-se naquela cidade uma população de 80 mil pessoas”.
Ninguém sabia falar de onde surgira tal cidade, era como se simplesmente tivesse sido erguida da noite para o dia, e por “mãos, marretas e bigornas gigantescas” – citou Jacol em uma passagem quando escreveu sobre sua descoberta.
Diferente de qualquer arquitetura conhecida, esta cidade conta com construções de pedra que chegam a ter a altura de 8 casas humanas.
As construções mais altas geralmente encontram-se na área exterior da cidade. São perfeitamente alinhadas e não fosse pelas passagens entre elas, poderiam formar até mesmo um muro de proteção que só poderia ser transposto por criadoras aladas.
As construções menores, mais assemelhadas a casas, encontram-se mais no interior das ruínas, sombreadas pelos altos prédios que a circundam. Tais construções são feitas com pedras irregulares, porém com tamanhos variados. Algumas assemelham-se a tijolos de barro, outras são maiores que 3 anões de altura, geralmente não possuíam aberturas, alguns recortes nas pedras assemelham-se a portas, mas outros eram totalmente fechados.³
Nos quatro cantos mais distantes da cidade, existem quatro torres, provavelmente torres de vigia. Estas são as mais altas construções do local chegam a medir 10 casas humanas de altura. Observando com atenção tais construções é possível ver em seu topo algo assemelhado a um mirante, todos os quatro voltados ao centro da cidade e o fato mais intrigante é que estas construções não possuem escadas.³ São de vigorosas pedras circulares empilhadas milimetricamente e ou contrário das demais construções, são muito bem trabalhadas. Perfeitamente lisas de qualquer lado que se olhar, é um total mistério como elas poderiam ter sido empilhadas de forma tão precisa e notavelmente, eram deveras tão perfeitas que seria impossível até mesmo para uma aranha subir até o mirante em seu topo.
O fato é que nas noites de lua clara podem ver-se brilhos sobre estes mirantes, como se fossem fogueiras acesas em seu topo4.
Alguns acreditam que são cristais muito poderosos e que foram colocados lá por um deus.
Dizem que muitos anões enlouqueceram ao ficarem horas e horas a fio observando o brilho espectral das miríades, enquanto analisavam como chegar ao topo das torres.
Reza a lenda que nenhuma criatura pode tocar ou seque aproximar-se das miríades corromper-se a loucura.
No centro da cidade existe um grande templo. Uma construção totalmente diferente das demais, com uma forma peculiar: quadrada. Esta construção possui pedras milimetricamente talhadas, tão perfeitas que até mesmo os anões se impressionam com sua arquitetura. Cada pedra tem o formato de um bloco quadrado do tamanho de um anão e cada um deles tem um desenho talhado que lembras olhos, pessoas, criaturas desconhecidas e objetos desconhecidos. A grande maioria são imagens macabras de criaturas demoníacas e pessoas mortas ou sendo assassinadas.
Assim que a notícia da descoberta desta cidade se espalhou, novos exploradores surgiram de diversos locais e nações para explorar estas ruínas, mas ao mesmo passo em que começou a ser explorada, começou a ser evitada, quando estes aventureiros atrás de tesouros passaram a desaparecer misteriosamente.
Com a ação da chuva e outros elementos naturais, a erosão em torno da cidade mostrou alicerces ao redor da mesma e prováveis construções tombadas pelo tempo ou algum outro motivo, denotando que em algum passado remoto esta foi muito maior que a grandeza que é vista ainda hoje. Ao observar-se a cidade como um todo supõe-se que na época de seu esplendor deviam residir cerca de 200 mil pessoas no local.
O resto que se sabe sobre a cidade morta são mitos enriquecidos pelas tavernas, ao som de bardos regados a muitos copos de cerveja anã.
Tipo de População: 75% Anões de Loreã, 15% humanos, de DranVille e de um assentamento extrativista de madeira da floresta negra e 5% Elfos Drows da floresta negra. 9
Economia Local: Não existe.
Nome do Regente: Não há.
Guarda local: Não existe.
Templos: Desconhecidos, mas aparentemente um central.
Leis: Desconhecidas.
População: 0 Habitante
Algumas sugestões de imagens:
Meus comentários e observações:
1-Quem foi? A história baseou-se que fora um anão.
Não faz muita diferença, pode ser um anão, mas eu imaginava mais um explorador humano ou élfico da época da expansão. Uma época que DranVille ainda estava em expansão.
2- Loreã foi fundada juntamente com DranVille ou é mais antiga?
Não existe tal registro, mas Loreã deve ser bem mais moderna que Dranville. É pouco provável que Loreã tenha mais de 1.000 anos de existência.
3- Pessoas de “planos” necessitam portas e Escadas???
4-Gancho: para inserir mais algum mistério sobre a cidade morta ou fazer a ligação com alguma outra coisa em ERA.
Bem, verdade, mas pelo menos temos de ter algumas teorias sobre isso certo. Pra não ficar muito vago.
5-Gancho: Talvez isto possa ser inserido na história de alguma divindade ou até mesmo seja um início para os anões começarem a crer em alguma divindade (Além da divindade anã que eles crêem em Loreã)
Existem divindades antigas em ERA, como o antigo Deus Cobra... podemos ligar a uma divindade de vários olhos que lembra um Beholder, ou o próprio Beholder poderia ser adorado em troca de sacrifícios..... algo assim, bem isso temos de estudar melhor.
6-Provavelmente não serve esta passagem, pois os anões odeiam forasteiros, antes de chegarem á cidade os anões os deteriam em Loreã.
Não existe ninguém morando na cidade morta e Loreã está a muitos e muitos quilômetros do lugar.... na verdade, se olhar no mapa o lugar está perdido no meio do nada, sem nenhuma cidade próxima.
7-Alguma bebida de Loreã ou ERA.
Indiferente.
8- Essa teoria era uma das que já existiam, mas trocaria os unicórnios pelos lobos... Talvez a grande matilha de lobos seja a população que foi amaldiçoada... (VER: Amaldiçoada por quem? E por quê?)
Temos de olhar com mais calma esse ponto.
9-População que esporadicamente cruza por lá, mas ainda prefiro colocar "0", pois julgo que população seja a nativa atual do local...
Ia comentar sobre isso.... não há população na Cidade Morta.
Sobre as Teorias, vamos cola-las como um segundo tópico do projeto. Vamos focar na introdução primeiro e nas descrições da cidade em si.
Última edição por druidadp em Qua maio 19, 2010 11:08 am, editado 2 vez(es)
Re: Cidade Morta
ola pessoal... deixa eu dar um palpite nessa cidade...
Bom, gostei muito da descriçao do Vampiro e de suas varias formas pela qual a cidade foi apresentada, mais eu tinha uma opinião diferente, nada muito épico.
meus pontos de vista:
1- uma cidade usada por seres extra-planares ou qualquer extras que quiserem, avançados em tecnologia ou magia, seres que por algm motivo abandonaram ERA ou tiveram seu auge em tempo remotos, e fizeram alguma coisa que os levou a destruiçao.(geralmente magias de altos circulos com rituais de proteçao)
2- essas criaturas, poderiam ter muitos tesousos magicos, ouro, conhecimento magico, qualquer coisa que seja, para atrair tantos aventureiros ate o local, geralmente em busca de fortuna. Os anoes podem ser atraidos pelas minas que podem ter um tipo de metal especial, raro, sendo o motivo pelo qual a raça antiga tambem estava ali.
3- ruinas em si, sao locais onde monstros de todos os tipos fazem suas tocas, em relaçao ao beholder, eles podem ter invocado (sei la) "o Beholder", uma Hive mother que por sua vez usa o local como morada e esta criando uma sociedade cheia de beholder no local. e os desenhos macabros podem ser do culto ao beholder, sei lá.
4 - para encrementar a regiao pode ter sido afetada, dependendo da bobagem que os fundadores fizeram por: wild magic, portais randomicos para outros planos, porta de entrada para demons, devil´s e afins.
5 - esse metais raros (usando algo que criei pra minha sessao), pode ser de um tipo que favoreça a criaçao de itens magicos, um tipo de metal que reduza o custo de feitura dos itens, algo extremamente valioso e raro
6- sobre os fundadores da cidade, nao vejo nescessidade de descrever quem eram, ou que foram, talvez uma boa descriçao da cidade em si, relatos de magos dizendo que há forte magia latente na região, resquicios de rituais, emfim. manter o misterio aguça a criatividade de quem mestra
coloquei esse ponto mais simples justamente para que que estivesse mestrando, tivesse interresse de colocar seus aventureiros no local...
Bom, gostei muito da descriçao do Vampiro e de suas varias formas pela qual a cidade foi apresentada, mais eu tinha uma opinião diferente, nada muito épico.
meus pontos de vista:
1- uma cidade usada por seres extra-planares ou qualquer extras que quiserem, avançados em tecnologia ou magia, seres que por algm motivo abandonaram ERA ou tiveram seu auge em tempo remotos, e fizeram alguma coisa que os levou a destruiçao.(geralmente magias de altos circulos com rituais de proteçao)
2- essas criaturas, poderiam ter muitos tesousos magicos, ouro, conhecimento magico, qualquer coisa que seja, para atrair tantos aventureiros ate o local, geralmente em busca de fortuna. Os anoes podem ser atraidos pelas minas que podem ter um tipo de metal especial, raro, sendo o motivo pelo qual a raça antiga tambem estava ali.
3- ruinas em si, sao locais onde monstros de todos os tipos fazem suas tocas, em relaçao ao beholder, eles podem ter invocado (sei la) "o Beholder", uma Hive mother que por sua vez usa o local como morada e esta criando uma sociedade cheia de beholder no local. e os desenhos macabros podem ser do culto ao beholder, sei lá.
4 - para encrementar a regiao pode ter sido afetada, dependendo da bobagem que os fundadores fizeram por: wild magic, portais randomicos para outros planos, porta de entrada para demons, devil´s e afins.
5 - esse metais raros (usando algo que criei pra minha sessao), pode ser de um tipo que favoreça a criaçao de itens magicos, um tipo de metal que reduza o custo de feitura dos itens, algo extremamente valioso e raro
6- sobre os fundadores da cidade, nao vejo nescessidade de descrever quem eram, ou que foram, talvez uma boa descriçao da cidade em si, relatos de magos dizendo que há forte magia latente na região, resquicios de rituais, emfim. manter o misterio aguça a criatividade de quem mestra
coloquei esse ponto mais simples justamente para que que estivesse mestrando, tivesse interresse de colocar seus aventureiros no local...
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Re: Cidade Morta
Muito bem apresentado Zoltran.
Vampiro acredito que o passo inicial é:
1 - Introdução da cidade.
2 - Descrição detalhada da cidade (isso pode ser parte da introdução ou detalhar mais sobre os subterrâneos, etc. Porém tudo como relato dos exploradores, seria legal).
3 - Suposição dos sábios sobre os acontecimentos que levaram ao fim da população.
Vampiro acredito que o passo inicial é:
1 - Introdução da cidade.
2 - Descrição detalhada da cidade (isso pode ser parte da introdução ou detalhar mais sobre os subterrâneos, etc. Porém tudo como relato dos exploradores, seria legal).
3 - Suposição dos sábios sobre os acontecimentos que levaram ao fim da população.
Re: Cidade Morta
Ok druida, alguns pontos...
Gostei da sua versão da história, ficou mais mística, e realmente, vendo pelo lado que vc destacou, achei muito assemelhada a Loreã. Usei esta como um pouco de base pois lí que existe uma estrada de loreã que leva até esta... bom mas isto não vem ao caso.
Vamos trabalhar bem esta introdução. deixando as teorias para um segundo momento, a não ser que haja a necessidade de buscarmos alguma para esta introdução.
Bom, farei algumas edições no texto, focando mais de um ponto de relato de exploradores, pois acho que é uma forma muito imprtante de falar sobre esta, pois teoricamente, como não há população não há como fazer uma narrativa direta. Acho que facilitará mais o tabalho até mesmo de descrição abordando estes pontos. Procurarei explorar alguns elfos e humanos exploradores.
Como faço para editarmos estes detalhes então? edito no primeiro post que fiz ou você edita aqui?
Acho que já podemos colocar o "tipo de população: desconhecida" e bater martelo nas suas alterações, que ficaram muito boas. (Tem de arrumar alguns erros ortográficos).
Vou começar a criar mais então, abordando mais os pontos de vista de exploradores, procurando enriquecer mais os detalhes da cidade, procurando já explanar algum esboço sobre a cidade subterrânea.
Gostei da sua versão da história, ficou mais mística, e realmente, vendo pelo lado que vc destacou, achei muito assemelhada a Loreã. Usei esta como um pouco de base pois lí que existe uma estrada de loreã que leva até esta... bom mas isto não vem ao caso.
Vamos trabalhar bem esta introdução. deixando as teorias para um segundo momento, a não ser que haja a necessidade de buscarmos alguma para esta introdução.
Bom, farei algumas edições no texto, focando mais de um ponto de relato de exploradores, pois acho que é uma forma muito imprtante de falar sobre esta, pois teoricamente, como não há população não há como fazer uma narrativa direta. Acho que facilitará mais o tabalho até mesmo de descrição abordando estes pontos. Procurarei explorar alguns elfos e humanos exploradores.
Como faço para editarmos estes detalhes então? edito no primeiro post que fiz ou você edita aqui?
Acho que já podemos colocar o "tipo de população: desconhecida" e bater martelo nas suas alterações, que ficaram muito boas. (Tem de arrumar alguns erros ortográficos).
Vou começar a criar mais então, abordando mais os pontos de vista de exploradores, procurando enriquecer mais os detalhes da cidade, procurando já explanar algum esboço sobre a cidade subterrânea.
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Re: Cidade Morta
Olá Druida, pode ir postando aqui mesmo se achar melhor, no tópico inicial farei um índice para os materiais a medida que forem sendo finalizados...
Depois temos de compilar tudo isso num mini livro com a ajuda do fininho.
Estava pensando com meus botões. Podemos mudar um pouco a idéia deste livro, o que acha de fazê-lo do início ao fim como um diário do explorador que encontrou a cidade?
Depois temos de compilar tudo isso num mini livro com a ajuda do fininho.
Estava pensando com meus botões. Podemos mudar um pouco a idéia deste livro, o que acha de fazê-lo do início ao fim como um diário do explorador que encontrou a cidade?
Re: Cidade Morta
Zoltran escreveu:
1- uma cidade usada por seres extra-planares ou qualquer extras que quiserem, avançados em tecnologia ou magia, seres que por algm motivo abandonaram ERA ou tiveram seu auge em tempo remotos, e fizeram alguma coisa que os levou a destruiçao.(geralmente magias de altos circulos com rituais de proteçao)
2- essas criaturas, poderiam ter muitos tesousos magicos, ouro, conhecimento magico, qualquer coisa que seja, para atrair tantos aventureiros ate o local, geralmente em busca de fortuna. Os anoes podem ser atraidos pelas minas que podem ter um tipo de metal especial, raro, sendo o motivo pelo qual a raça antiga tambem estava ali.
3- ruinas em si, sao locais onde monstros de todos os tipos fazem suas tocas, em relaçao ao beholder, eles podem ter invocado (sei la) "o Beholder", uma Hive mother que por sua vez usa o local como morada e esta criando uma sociedade cheia de beholder no local. e os desenhos macabros podem ser do culto ao beholder, sei lá.
4 - para encrementar a regiao pode ter sido afetada, dependendo da bobagem que os fundadores fizeram por: wild magic, portais randomicos para outros planos, porta de entrada para demons, devil´s e afins.
5 - esse metais raros (usando algo que criei pra minha sessao), pode ser de um tipo que favoreça a criaçao de itens magicos, um tipo de metal que reduza o custo de feitura dos itens, algo extremamente valioso e raro
6- sobre os fundadores da cidade, nao vejo nescessidade de descrever quem eram, ou que foram, talvez uma boa descriçao da cidade em si, relatos de magos dizendo que há forte magia latente na região, resquicios de rituais, emfim. manter o misterio aguça a criatividade de quem mestra
coloquei esse ponto mais simples justamente para que que estivesse mestrando, tivesse interresse de colocar seus aventureiros no local...
Oi zoltran, obrigado pelos elogios e palpites...
então, vamos debatê-los um pouco...
1- Realmente, este é um fator que penso desde o começo de meu resumo. Acho que devido ao perfil que se desenrolou a cidade, criaturas avançadas em tecnologia eu acho que não se enquadrariam. Acho que devido ao rumo que tomou o perfil, seriam mais algumas criaturas evoluidas em magia. Claro que ai poderíamos agregar alguns "itens extras", como vc citou, tesousos magicos, ouro, conhecimento magico,armas de pólvora, etc...(isso tem de ser bem pensado...).
2 - Com relação aos anões, isso seria uma teoria alternativa já, que os anões deteriam alí as melhores forjas de ERA, lapidando os metais raros destas catacumbas e esconsendo suas forjas nestes labirintos.
3-Pois é isto é outro ponto que devemos observar bem, Pois catacumbas enormes e despovoadas, a não ser pelo Beholder ou sei lá a critura, fica meio Labirinto do minotauro. Se tivesse que optar colocaria uma população de sei lá, orcs ou vampiros ou demônios, que se apossaram destas ruinas após o exílio ou dizimação das criaturas nativas...
4- seria um segmento da minha teoria acima. Estas catacumbas podem ser povoadas por demônios, que guardam ao seu centro um "portal" ou algo assim que os permite viajar aos planos... Mas acho que fugiria muito da indéia inicial...
5-concordo, porém depende do sistema que está sendo empregado...
6- Este é um ponto chave. Se não formos descrever quem foram, devemos pelo menos estipular resquícios de cultura que foram deixados, para dar alguma idéia de como este povo viveu, que eram cultuadores de magia, talves algum ídolo de um deus desconhecido, coisas assim... (mas nada que conte como surgiram ou desapareceram).
Mais uma vez, obrigado por ajudar cara... toda idéia é bem vinda...
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Re: Cidade Morta
Bem, acho que podemos levantar várias perguntas antes de seguir uma linha sobre essa cidade (extremamente complexa). O que acham?
Re: Cidade Morta
Cara me veio uma idéia aqui:
Jacol foi o maior explorador anão! Ele descobriu algumas coisas fodásticas em era. Ai um dia ele começou a ficar enlouquecido com uma nova descoberta, que ninguém sabe o que era. Passava dias e noites lendo pergaminhos, quando não estava fora explorando. Um dia ele sumiu, e os anões foram procurá-lo. nesta procura encontraram a cidade morta. Lá não encontraram Jacol, apenas o diário dele, que contava coisas incriveis sobre a cidade. Este estava a observar a cidade a algum tempo, e estava prestes a encontrar algo grande (algum mistério ou item...), quando terminam es escrituras e ele sumiu.
As teorias depois disto foram lançadas pelas pessoas que leram o diário e especulam o que poderia ter acontecido.
Contaríamos toda a história como se fosse o próprio diário de Jacol.
O que acha?
Jacol foi o maior explorador anão! Ele descobriu algumas coisas fodásticas em era. Ai um dia ele começou a ficar enlouquecido com uma nova descoberta, que ninguém sabe o que era. Passava dias e noites lendo pergaminhos, quando não estava fora explorando. Um dia ele sumiu, e os anões foram procurá-lo. nesta procura encontraram a cidade morta. Lá não encontraram Jacol, apenas o diário dele, que contava coisas incriveis sobre a cidade. Este estava a observar a cidade a algum tempo, e estava prestes a encontrar algo grande (algum mistério ou item...), quando terminam es escrituras e ele sumiu.
As teorias depois disto foram lançadas pelas pessoas que leram o diário e especulam o que poderia ter acontecido.
Contaríamos toda a história como se fosse o próprio diário de Jacol.
O que acha?
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Re: Cidade Morta
Opa druida malz... foi depois do seu post. Então, concordo. acho que respondendo as perguntas ficaria mais fácil escrever.
O que achou do resuminho de Jacol? Acho que definindo a perspectiva de como será contada, ficará mais fácil responder as perguntas...
O que achou do resuminho de Jacol? Acho que definindo a perspectiva de como será contada, ficará mais fácil responder as perguntas...
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Re: Cidade Morta
bom.. a ideia do Jacol, o explorador fica legal. mais diminuindo a parte do grande item ou artefato, para manter o maximo de misterio sobre a regiao, e dar liberdade pra o mestre criar aventuras, se nao fica igual uma busca pronta, do tipo "AS Ruinas da Cidade Morta", que pode ate ser feita em um futuro.
seria interressante mesclar o diario de jacol, com um relato atual da regiao (como de alguem que fez uma copia e esta explorando a região).
definir a geofrafia, temores de quem passa perto,tipo de clima (ou como aparenta vista de longe)
definir que tipos de atrativos levam os aventureiros ate lá (ouro, pedras, magica), quais sao as lendas em volta do local. lembrando que sempre os relatos podem ser superdimensionados.(como sempre).
pode haver bastante material de pesquisa em grandes bibliotecas de ERA( cada um contando uma coisa diferente), ja que magos possam ter se interressado em ir ate lá pra conferir boatos magicos...
seria interressante mesclar o diario de jacol, com um relato atual da regiao (como de alguem que fez uma copia e esta explorando a região).
definir a geofrafia, temores de quem passa perto,tipo de clima (ou como aparenta vista de longe)
definir que tipos de atrativos levam os aventureiros ate lá (ouro, pedras, magica), quais sao as lendas em volta do local. lembrando que sempre os relatos podem ser superdimensionados.(como sempre).
pode haver bastante material de pesquisa em grandes bibliotecas de ERA( cada um contando uma coisa diferente), ja que magos possam ter se interressado em ir ate lá pra conferir boatos magicos...
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Re: Cidade Morta
Zoltran escreveu:bom.. a ideia do Jacol, o explorador fica legal. mais diminuindo a parte do grande item ou artefato, para manter o maximo de misterio sobre a regiao, e dar liberdade pra o mestre criar aventuras, se nao fica igual uma busca pronta, do tipo "AS Ruinas da Cidade Morta", que pode ate ser feita em um futuro.
seria interressante mesclar o diario de jacol, com um relato atual da regiao (como de alguem que fez uma copia e esta explorando a região).
definir a geofrafia, temores de quem passa perto,tipo de clima (ou como aparenta vista de longe)
definir que tipos de atrativos levam os aventureiros ate lá (ouro, pedras, magica), quais sao as lendas em volta do local. lembrando que sempre os relatos podem ser superdimensionados.(como sempre).
pode haver bastante material de pesquisa em grandes bibliotecas de ERA( cada um contando uma coisa diferente), ja que magos possam ter se interressado em ir ate lá pra conferir boatos magicos...
Muito bem Lourival,
Pensei num livro que realmente inicie com a introdução de alguém contando quem ERA Jacol.... o que ele fazia e como vivia. Como alguém escrevendo sobre as Ruínas e dento como pesquisa os diários de Jacol.
Penso em no meio do livro colocar como se fossem páginas transcritas do próprio diário de Jacol, mas como você disse, falar tudo, região, geografia.
Se o Vampiro permitir, como você é um dos criadores de Loreã, pode nos auxiliar nesse projeto. O que acha?
- Sobre Jacol ser Anão: Não sei porque mas ainda não me caiu a ficha de Jacol sendo uma não.
1 - A cidade foi descoberta a quase 1.000 anos atrás, quando o reino anão ainda era algo distante e isolado ao norte. Nesta época os anões ainda nem pensavam em vagar para o sul.
2 - Jacol pode ser um explorador humano a serviço do reino Drow ou do recente reino de Dranville que mapeava a região selvagem. Trabalhava diretamente para a coroa ou algo assim.
Jacol pode ser um explorador e com ele havia uma expedição na verdade....
O que acham?
Podemos começar então definindo o perfil de Jacol e um relato de como ele encontrou a cidade e como relatou ela a seus superiores. Este sim seria o ínício.
Em seguida viria a descrição que o Vampiro fez, porém com alguma página descritiva escrito por Jacol algo como:
"... quando vi as pedras erguidas a minha frente não pude acredita que estava diante das ruínas de uma cidade. Uma cidade perdido em meio aos séculos e as estépes de um novo reino. Fico a imaginar o que o rei fará ao conhecer aquilo que poucos olhos virão...."
Algo desse tipo....
O que acham?
Re: Cidade Morta
Bem.... não li tudo ainda.. li algumas partes..pelo pouco que li ta ficando bom.. a ideia de transformar como se fosse um diário é muito interessante.. e fica bem diferente... não necessáriamente um livo da cidade morte e sim uma história contata por Jacol..
E criar esse pequeno diário vai ficar legal.. as ideias já estão fluindo em minha cabeça.
Obs.: Pode se deixar tb algumas lacunas neste diário/livro coisas que Jacol não descobriu o porquê ou coisas do tipo.. pra dar um ar de mistério sobre o que diz respeito a Cidade Morta.
E criar esse pequeno diário vai ficar legal.. as ideias já estão fluindo em minha cabeça.
Obs.: Pode se deixar tb algumas lacunas neste diário/livro coisas que Jacol não descobriu o porquê ou coisas do tipo.. pra dar um ar de mistério sobre o que diz respeito a Cidade Morta.
Re: Cidade Morta
Jacol não precisa ser um anão...
Eu coloquei por causa de Loreã, que era uma referência próxima que tinha...
Mas concordo pleamente em por outra raça... que seja humano de drownville...
bom, estava começando a escrever como Jacol descrevera a cidade em seu diário...
Mas posso parar e recomeçar por Jacol, a não ser que alguém se prontifique, que ai sigo com a descrição da cidade...
E quanto ao zoltran, cara, nem precisa perguntar... esse projeto é de todos nós...
Eu coloquei por causa de Loreã, que era uma referência próxima que tinha...
Mas concordo pleamente em por outra raça... que seja humano de drownville...
bom, estava começando a escrever como Jacol descrevera a cidade em seu diário...
Mas posso parar e recomeçar por Jacol, a não ser que alguém se prontifique, que ai sigo com a descrição da cidade...
E quanto ao zoltran, cara, nem precisa perguntar... esse projeto é de todos nós...
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Re: Cidade Morta
Muito bem....
Caso queira dar prosseguimento ao seus textos me prontifico a escrever sobre Jacol. Farei isso até sexta e posto para análise.
Acho que esse projeto vai ficar muito bom Vampiro.
Caso queira dar prosseguimento ao seus textos me prontifico a escrever sobre Jacol. Farei isso até sexta e posto para análise.
Acho que esse projeto vai ficar muito bom Vampiro.
Re: Cidade Morta
Certo então.
Me prontifico de até sábado postar a história da cidade por uma perspectiva de diário. Já bolei muitas idéias aqui...
E acho que ficará muito bom sim druida...
Abraços!
Me prontifico de até sábado postar a história da cidade por uma perspectiva de diário. Já bolei muitas idéias aqui...
E acho que ficará muito bom sim druida...
Abraços!
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Re: Cidade Morta
Só uma observação.... independente da descrição que eu lia, sempre vinha na minha mente um grupo de 'seres" do templo centrar fazendo uma cagada TAO GRANDE que toda a população foi consumida pelas brumas de ravenloft! rs.
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Re: Cidade Morta
Gostei dessa Tuk..Ravenloft.eheheheh
bom galera, se quiserem me passar pra fazer descriçao de algum lugar, to dentro.. e so dizer quem esta fazendo oque, que posso ajudar em alguma coisa.... descriçao, geografia, sei la.. me avisem....
bom galera, se quiserem me passar pra fazer descriçao de algum lugar, to dentro.. e so dizer quem esta fazendo oque, que posso ajudar em alguma coisa.... descriçao, geografia, sei la.. me avisem....
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Re: Cidade Morta
Tuk escreveu:Só uma observação.... independente da descrição que eu lia, sempre vinha na minha mente um grupo de 'seres" do templo centrar fazendo uma cagada TAO GRANDE que toda a população foi consumida pelas brumas de ravenloft! rs.
Será que os Maias e Incas foram pra Ravenloft?
Zoltran, você é muito bom com geografia.... o que acha de descrever a geografia assim que Vampiro publicar os textos deles.
Re: Cidade Morta
Acho que os incas e os maias cairam no LOST....
iauhsuihaihiahshauishau
\õ
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Re: Cidade Morta
beleza... fico no aguardo...
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Re: Cidade Morta
Como prometido, estou postanto aqui os relatos sobre Jacol. Gostaria que desse uma verificada sobre o que acha Vampiro.
Relato transcrito dos diários do explorador - Antorium Mower.
Escrito em: 652.
"Raimon Jacol, para aqueles que não o conheceram pessoalmente é muito difícil acreditar que tenha sido o maior explorador de nosso tempo. Pequeno, com um ar frágil e um olhar distante, porém eu tive a sorte de acompanhá-lo na maior expedição de sua vida, a descoberta da cidade Morta, e com isso pude conhecê-lo de forma melhor.
O ano era 621, Jacol me contratou para a sua expedição na capital do recém fundado Reino de Dranville. Na época eu tinha apenas 16 anos e vagava pelas ruas sem perspectiva de futuro. Numa tentativa frustrada de roubar algumas moedas de Jacol, ao invés dele me entregar para a guarda local ele me ofereceu emprego e a oportunidade de minha vida. Jacol era assim, gostava de ajudar as pessoas e tinha uma intuição precisa sobre as pessoas que deviam ser ajudadas.
Minha função era simples, auxiliá-lo a levar suas ferramentas pessoais de trabalho que eram grande rolos de pergaminhos, tintas, diversos tipos de penas, estranhos instrumentos que só depois de muito tempo soube para que serviam.
A expedição era formada por Jacol, por mim, por quatro brutamontes que fariam a nossa segurança e outros dois auxiliares de Jacol, não muito mais velhos do que eu.
A missão foi intitulada pelo próprio rei de DranVille que contratou Jacol para mapear a região do reino recém fundado.
Mas não estou aqui para falar da expedição e sim da pessoa de Jacol.
Pra mim ele foi mais que um pai, porque um pai pode ser seu genitor e nada mais, porém Jacol foi um amigo, mestre e deu a mim o destino de minha vida. Com ele aprendi a arte de desenhar mapas, de medir longas distâncias e de me orientar até mesmo em uma noite escura. Mas Jacol conhecia muito mais, era inato nele a intuição para as coisas e quando partimos rumo ao norte, ele parecia saber que ali havia algo que o esperava.
Este era Jacol. Um homem pequeno, de cabelos até os ombros com uma testa comprida. Um homem com olhar distante, parecendo sempre enxergar além do que nossa visão era capaz de enxergar. Porém um grande mestre, capaz de detectar o talento nas pessoas para a cartografia e ensinar a arte de desenhar mapas tornando seus discípulos verdadeiros mestres.
Outra característica que eu sempre admirei em Jacol era sua persistência. Se ele sabia que algo estava ali ele não desistia até provar o contrário. E a sua paciência. Muitas vezes ele refazia várias vezes os mapas, até que chegassem ao máximo de perfeição que ele desejava.
Este era Jocol e pequeno grande homem que mudou para sempre a forma de fazer mapas e a história de DranVille."
Relato transcrito dos diários do explorador - Antorium Mower.
Escrito em: 652.
"Raimon Jacol, para aqueles que não o conheceram pessoalmente é muito difícil acreditar que tenha sido o maior explorador de nosso tempo. Pequeno, com um ar frágil e um olhar distante, porém eu tive a sorte de acompanhá-lo na maior expedição de sua vida, a descoberta da cidade Morta, e com isso pude conhecê-lo de forma melhor.
O ano era 621, Jacol me contratou para a sua expedição na capital do recém fundado Reino de Dranville. Na época eu tinha apenas 16 anos e vagava pelas ruas sem perspectiva de futuro. Numa tentativa frustrada de roubar algumas moedas de Jacol, ao invés dele me entregar para a guarda local ele me ofereceu emprego e a oportunidade de minha vida. Jacol era assim, gostava de ajudar as pessoas e tinha uma intuição precisa sobre as pessoas que deviam ser ajudadas.
Minha função era simples, auxiliá-lo a levar suas ferramentas pessoais de trabalho que eram grande rolos de pergaminhos, tintas, diversos tipos de penas, estranhos instrumentos que só depois de muito tempo soube para que serviam.
A expedição era formada por Jacol, por mim, por quatro brutamontes que fariam a nossa segurança e outros dois auxiliares de Jacol, não muito mais velhos do que eu.
A missão foi intitulada pelo próprio rei de DranVille que contratou Jacol para mapear a região do reino recém fundado.
Mas não estou aqui para falar da expedição e sim da pessoa de Jacol.
Pra mim ele foi mais que um pai, porque um pai pode ser seu genitor e nada mais, porém Jacol foi um amigo, mestre e deu a mim o destino de minha vida. Com ele aprendi a arte de desenhar mapas, de medir longas distâncias e de me orientar até mesmo em uma noite escura. Mas Jacol conhecia muito mais, era inato nele a intuição para as coisas e quando partimos rumo ao norte, ele parecia saber que ali havia algo que o esperava.
Este era Jacol. Um homem pequeno, de cabelos até os ombros com uma testa comprida. Um homem com olhar distante, parecendo sempre enxergar além do que nossa visão era capaz de enxergar. Porém um grande mestre, capaz de detectar o talento nas pessoas para a cartografia e ensinar a arte de desenhar mapas tornando seus discípulos verdadeiros mestres.
Outra característica que eu sempre admirei em Jacol era sua persistência. Se ele sabia que algo estava ali ele não desistia até provar o contrário. E a sua paciência. Muitas vezes ele refazia várias vezes os mapas, até que chegassem ao máximo de perfeição que ele desejava.
Este era Jocol e pequeno grande homem que mudou para sempre a forma de fazer mapas e a história de DranVille."
Re: Cidade Morta
Eu gostaria de fazer o mapa. XD. Pode ser? O que acharam do meu mapa de Lamark?
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Re: Cidade Morta
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Re: Cidade Morta
Galera...Olá denovo...
peço aqui desculpas pelo sumiço, mas existem coisas que não prevemos... estou com problemas familiares e estou na correria mesmo... profundamente sentido por me efastar este tempo mas é necessário... peço desculpas a todos da RPGBrasil e os colaboradores que ajudavam com o projeto, principalmente pela oportunidade... Mas infelizmente terei de me manter afastado por mais algumas semanas... Dou total apoio (mental e de coração) para que sigam o projeto!
Assim que possível mesmo eu dou sinal... por enquanto, um abraço e desculpas!
Vampiro!
peço aqui desculpas pelo sumiço, mas existem coisas que não prevemos... estou com problemas familiares e estou na correria mesmo... profundamente sentido por me efastar este tempo mas é necessário... peço desculpas a todos da RPGBrasil e os colaboradores que ajudavam com o projeto, principalmente pela oportunidade... Mas infelizmente terei de me manter afastado por mais algumas semanas... Dou total apoio (mental e de coração) para que sigam o projeto!
Assim que possível mesmo eu dou sinal... por enquanto, um abraço e desculpas!
Vampiro!
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Re: Cidade Morta
Galera, vi que de principio este projeto estava sendo acompanhado pelo druida.
Infelismente não tive como acompanhar,
está paralisado até o momento?
Infelismente não tive como acompanhar,
está paralisado até o momento?
Re: Cidade Morta
Aeon escreveu:Galera, vi que de principio este projeto estava sendo acompanhado pelo druida.
Infelismente não tive como acompanhar,
está paralisado até o momento?
Até o momento sim Aeon, está paralizado.
Re: Cidade Morta
Sugestões de imagem para ilustrar a cidade mais interessante de todos os reinos (imagens coletadas na net):
Essa é especial, trabalhei ela um pouco para se adaptar mais à minha idéia de como deve ser a cidade morta:
Essa é especial, trabalhei ela um pouco para se adaptar mais à minha idéia de como deve ser a cidade morta:
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